quinta-feira, 30 de setembro de 2021

Cogumelos no shoyu com pão sírio!

 

Dizem que todos os cogumelos são comestíveis, porém alguns apenas por uma vez! Confira uma receita desta iguaria

O tema “cogumelos” já foi tratado diversas vezes aqui neste espaço, com receitas, origem, as variedades e os cuidados na hora do consumo. Hoje resgato uma receita de como preparar um bom mix de cogumelos. Recomendam-se alguns cuidados no preparo, como ao lava-los ter o cuidado para não deixar de molho e secar muito bem antes de usa-los, pois o cogumelo absorve muita água e pode ficar prejudicado no ponto do cozimento. Outra dica é deixar pouco tempo no fogo para que não fiquem excessivamente murchos. O sabor da receita é inigualável! A seguir o mix de cogumelos no shoyu com pão sírio.

 


Ingredientes:
 
200g de cogumelos variados (salmão,shimeji, paris, shitake)
Meio dente de alho picado
Meia cebola pequena picada
Duas colheres de sopa de manteiga
Duas colheres de sopa de molho de soja (shoyu)
Sal
Pimenta do reino
Cebolinha verde picada
Dois pães sírios

 

Preparo:

 

Cortar os cogumelos em pedaços maiores e reservar. Aquecer em uma frigideira a manteiga e somar o alho e a cebola e refogar por alguns minutos até a cebola murchar. Em seguida adicionar os cogumelos e em fogo baixo passar rapidamente na manteiga. Temperar com sal, pimenta e com o shoyu. Mexer por 2 ou três minutos e tirar do fogo. Em um prato usar como fundo o pão sírio e por cima adicionar os cogumelos e sobre estes a cebolinha verde picada. Servir.     

 

Avaliação Nacional de Vinhos 2021 - Chegou a hora da venda dos kits!

 


A tão aguardada venda dos kits para a Avaliação Nacional de Vinhos 2021 iniciou!

Fique atento e garanta seu kit para receber em casa:

- 16 amostras representativas de vinhos da safra 2021

- 3 taças de vinho

- 2 baby Chandon

- Fichas de Degustação

- Revista Brasileira de Viticultura e Enologia.

A compra poderá ser feita pelo site https://www.enologia.org.br/avaliacao-nacional-de-vinhos/inscricao-publico/

Quanto?

NÃO ASSOCIADOS

R$ 680,00 - valor com frete incluso | R$ 650,00 - retira na ABE

Veja mais informações pelo nosso site: https://www.enologia.org.br/avaliacao-nacional-de-vinhos/inscricao-publico/ 

Fone: 054 3452.6289 ou pelo e-mail: enologia@terra.com.br

 

 


 

quarta-feira, 29 de setembro de 2021

Narbona Tannat Rosé 2018

 


Com a chegada da primavera um dos vinhos mais aprazíveis de se beber é o Rosé, pois seu frescor, frutado e temperatura recomendada o tornam uma boa parceria para almoços sem pressa ou num por do sol descompromissado. Existem infinito número de rótulos de vinhos rosés para todos os gostos e bolsos. Eu particularmente prefiro os rosés com mais cor, oriundo de mais extração da casca da uva. Sua cor é absolutamente sexy e convidativa sendo o uruguaio Narbona Tannat Rosé 2018 um digno representante desta particular preferência. 

É oriundo da Bodega Narbona, uma linda vinícola que possui uma charmosa pousada e ótimo restaurante localizada em Carmelo, região de Colônia, próximo ao Rio do Plata. Possui uma coloração vermelho cereja e halo ocre, linda e brilhante. Ao nariz pronuncia aromas com frutas vermelhas destacando-se cerejas, também morango e lichia, toque achocolatado, baunilha e uma leve pimenta. Em boca é muito cômodo, taninos tímidos, fácil de degustar, com muita fruta e médio final, acidez média acomodada em sua passagem de cerca de 6 meses por barricas de carvalho francês de segundo uso.  Seco e agradável de beber com final levemente suave.  

Encaixa na harmonização com salmão na brasa, legumes salteados, carne de frango grelhada, carpaccio, canapés e saladas estruturadas.

Possui 12,5% de graduação alcoólica e o ideal é degustá-lo na temperatura de 10oC.

E lembre-se: se beber, NÃO DIRIJA! 

segunda-feira, 27 de setembro de 2021

Cervejaria Leopoldina recebe prêmio de melhor cerveja do mundo.


Além do destaque mundial para a Italian Grape Ale, a Belgian Tripel e e Russian Imperial Stout também foram premiadas no World Beer Awards, no Reino Unido

A Cerveja Leopoldina Italian Grape Ale acaba de ser eleita a melhor do mundo na categoria "Brut Beers", durante o World Beer Awards 2021, no Reino Unido. O título vem no momento em que a Cervejaria Leopoldina celebra cinco anos e comprova a expertise do Grupo Famiglia Valduga na elaboração de produtos de excelência.



"A Famiglia Valduga sempre foi movida por desafios e, quando pensamos em harmonizar os mundos da cerveja e do vinho, parecia algo impossível. Mas, não desistimos, persistimos, insistimos e agora comemoramos este título inédito com muito orgulho e que coroa os cinco anos da Cervejaria Leopoldina", comemora Eduardo Valduga, Diretor do Grupo Famiglia Valduga.

Além desta premiação mundial inédita, a Leopoldina Italian Grape Ale e a Leopoldina Belgian Tripel receberam ainda o título de Country Winner, sendo eleitas as melhores do Brasil nas categorias "Brut Beers" e "Belgian Tripel Style" respectivamente. Já a Leopoldina Russian Imperial Stout recebeu a medalha de prata, sendo uma das mais bem avaliadas entre todas do mesmo estilo.

As cervejas Leopoldina são elaboradas com base nas principais escolas cervejeiras, com a seleção dos melhores ingrendientes importados da Europa, aliando tecnologia e o alto padrão dos produtos, características que fazem o Grupo Famiglia Valduga ser reconhecido mundialmente. "Sabemos que cerveja é uma paixão para o brasileiro e a melhor maneira de honrar o nosso consumidor é oferecer a ele rótulos que surpreendem por seu sabor e qualidade, comprovados por esta que é uma das premiações mais importantes do mundo", comenta Rodrigo Veronese, Mestre Cervejeiro da Cervejaria Leopoldina.

Realizado no Reino Unido, o World Beer Awards é um concurso global que seleciona as melhores cervejas, em todos os estilos reconhecidos internacionalmente, premia e promove os melhores rótulos do mundo todo, degustados às cegas por um júri especializado.

 

Sobre a Cervejaria Leopoldina

A Cervejaria Leopoldina produz cervejas artesanais com base nas principais escolas cervejeiras belga, tcheca, americana, inglesa e alemã, cuja tradição nos fermentados é mundialmente reconhecida. As bebidas são elaboradas com a seleção dos melhores maltes, lúpulos e leveduras importados da Europa, aliando tecnologia e qualidade que garantem o alto padrão dos produtos. A marca faz parte do grupo Famiglia Valduga, um dos mais tradicionais produtores de vinhos e espumantes do Brasil.

quinta-feira, 23 de setembro de 2021

O salmão com risoto de moranga!


O sabor marcante do salmão com o agridoce da moranga cabotiá tornam esta combinação única!

A moranga é um tipo de abóbora, algumas possuem cor alaranjada e outras verdes e que pode ser usada tanto em doces quanto em receitas salgadas. Embora seja tecnicamente uma fruta, geralmente é considerado um vegetal. A abóbora é originária da Guiné e chegou ao Brasil, no século XVI, pelas mãos dos colonizadores portugueses. Tanto a polpa de abóbora como as sementes são ricas em vitamina C e antioxidantes, incluindo beta-caroteno e outros carotenóides. Também possui alto teor de óleo vegetal insaturado, uma fonte de vitamina E, e é rica em vitaminas do complexo B. E este montão de benefícios serão levados a panela no preparo do salmão com risoto de moranga! Acompanhe a receita aqui.

 


Ingredientes:
(para 4 pessoas)
 
4 peças de filé de salmão de cerca de 5cm de largura cada
2 xícaras de arroz arbóreo ou carnaroli
400g de moranga cabotiá cortada em cubinhos
2 dentes de alho picadinhos
1 cebola pequena picadinha
4 xícaras de caldo de galinha
Meia xícara de queijo parmesão ralado
Meia taça de vinho branco seco
Pitadas de açafrão em pó
2 colheres de sopa de manteiga sem sal
Azeite de oliva extra virgem
Salsinha picada
Sal e pimenta preta à gosto

 

Preparo:

 

Aqueça numa panela manteiga e azeite de oliva e junte a cebola e o alho. Quando dourar, somar o arroz e mexer com os ingredientes. Juntar o vinho, cozinhando até evaporar parte do líquido. Adicionar a moranga picada e aos poucos, ir adicionando o caldo de galinha, concha por concha, mantendo encharcado o preparo. Adicionar o açafrão e a pimenta preta e corrigir o sal. Cozinhar por cerca de 20 a 25 minutos para que o arroz fique “al dente”. Desligar o fogo e juntar a manteiga e o queijo parmesão. Misturar bem, tampar a panela e deixar descansar por aproximadamente três minutos, o que finalizará o cozimento do arroz. Enquanto isso aquecer em uma frigideira um fio de azeite de oliva e selar os filés de salmão temperados apenas com sal e pimenta, primeiro com a parte da carne virada para baixo e depois com a parte da pele por cerca de 5 minutos cada lado. Servir o risoto em seguida regando com um generoso fio de azeite de oliva e sobre este dispor o filé de salmão grelhado numa combinação deliciosa.

 

Você sabia?

 

A família dos salmonídeos (que ainda inclui as trutas) teve papel crucial no menu de povos que habitavam áreas gélidas, especialmente dos vikings – que os saboreavam até no café da manhã – e dos esquimós, que, muito tempo depois, jogaram a isca para os cientistas investigarem as benesses do ômega-3 ao coração. Assim se passaram séculos de fartura em que a pesca era realizada sem o menor controle. Além das alterações impostas ao habitat natural, essa voracidade e falta de cuidado resultaram em uma assustadora redução das populações de salmão na costa europeia. O peixe ocorria, em sua maioria, nos países da Europa banhados pelo Atlântico, mas hoje é mais raro por causa da modificação que os rios sofreram. Apesar de ser originário do Hemisfério Norte, das regiões à beira do Ártico, hoje seu cultivo é um sucesso abaixo da linha do Equador, em especial no litoral do Chile. É justamente de lá que vem a maior parte do salmão que saboreamos aqui. O Brasil importa cerca de 100 mil toneladas/ano de salmão do Chile. *Fonte: Revista Abril

terça-feira, 21 de setembro de 2021

Lorca Poético Cabernet Franc 2015 - uma bela expressão dos CFs argentinos!



A Bodega Forster Lorca de Mendoza, na Argentina, capitaneada pelo enólogo e empresário Maurício Lorca, possui uma extensa linha de vinhos entre os quais a gama Poético, composta por varietais e blends. Um destes varietais é o Lorca Poético Cabernet Franc 2015, reconhecido e premiado vinho que cravou 94 pontos no Guia Descorchados. As uvas quie compõem este vinho vêm do Vale do Ucco, de Vista Flores e Los Árboles.

Trata-se de um vinho expressivo e marcante. Em taça é de um rubi profundo e de lágrimas lentas e gordas. Ao nariz traz aromas com frutas vermelhas e negras, cassis, chocolate, pimenta negra e algum herbáceo circulados pelo estágio carvalho com o chocolate.  Em boca apresenta taninos redondos e suculentos, é macio e estruturado com amplo e persistente final, com frescor e vivacidade contemporizando seu corpo.

Estagia em barricas durante 12 meses sendo 75% em carvalho francês e 25% em americano.

Imagino uma harmonização com filé mignon na chapa mal passado temperado com sal somente ao final! Também vai bem com charcutaria defumada, queijos de média cura, carnes assadas na brasa.

Possui 14,5% de graduação alcoólica e o ideal é degustá-lo na temperatura de 16 a 18oC.

E lembre-se: se beber, NÃO DIRIJA! 

segunda-feira, 13 de setembro de 2021

Que tal um jantar a bordo da Maria Fumaça?

Menu assinado por diversos chefs será servido em seis vagões no dia 24 de setembro. Ingressos limitados estão à venda



O ‘Trem do Vinho’ desembarca em Garibaldi, Capital Brasileira do Espumante, no dia 24 de setembro, para mais um emblemático ‘Jantar a bordo da Maria Fumaça’, integrando a programação do Garibaldi Gastrô 2021. Abastecida com aromas que vão temperar a experiência de apenas 150 pessoas, a locomotiva chega acompanhada por sete vagões. Para embarcar nessa viagem pelos sentidos é necessário adquirir o ingresso antecipadamente pelos links www.wine-locals.com/passeios/garibaldi-gastro-jantar-na-maria-fumaca ou www.sympla.com.br/garibaldi-gastro-2021__1287538.

Iluminada e com seu tradicional apito, a ‘Maria’ sai de Bento Gonçalves e estaciona na plataforma da Estação Férrea de Garibaldi, onde as pessoas imediatamente embarcam em seis vagões para viver e sentir a emoção de um jantar, no mínimo, inusitado. Com assentos marcados, todos vão se acomodando seguindo os protocolos de segurança que o momento exige. Do lado de fora, a maquinista deste grande evento é a presidente da Associação Gastrô Serra Gaúcha, Catherine Nicolao Tedesco, que dará as boas-vindas, juntamente com o Quarteto de Jazz da Orquestra Municipal.

Enquanto isso, os chefs convidados aumentam o fogo e dão as últimas pitadas em suas receitas. Do puchero ao confit de pato, passando pelo tortéi de abóbora, eles assinam o menu da noite harmonizado com vinhos e espumantes de vinícolas da Serra Gaúcha. Mas a jornada pelos aromas começa com uma seleção de pães, queijos gaúchos, charcutarias artesanais e legumes fermentados e finaliza com Devil's cake com crumble de raspas de limão bergamota e sorvete de Erva Mate com granizado de chocolate branco.

Ao término do jantar, o Quarteto de Jazz invade o último vagão, onde estão os chefs, para a festa na ‘cozinha’. Ao mesmo tempo, a Maria Fumaça, com todas suas luzes acesas, percorre os trilhos até Carlos Barbosa, retornando a Garibaldi, onde todos desembarcam para o brinde final, além da banca do café com a William & Sons Coffee Co. e os mini grostolis da chef Odete Bettu Lazzari.

O patrocínio é da Fruki – Água da Pedra, Orquídea, Sicredi, Super Apolo, Tramontina e William & Sons Coffee Co. Apoio: Apeme, Cooperativa Vinícola Garibaldi, Famiglia Valduga, Família Salton, Giordani Turismo, Miolo Wine Group, Prefeitura de Garibaldi, Sebrae, SEGH e Uvibra – Consevitis, Governo do Estado do Rio Grande do Sul  Hotel oficial: Casacurta.

INGRESSOS

Como? Pelo Site do Wine Locals: www.wine-locals.com/passeios/garibaldi-gastro-jantar-na-maria-fumaca ou pelo site do Sympla – https://www.sympla.com.br/garibaldi-gastro-2021__1287538

Quanto? R$ 220 por pessoa

 

 MENU JANTAR A BORDO DA MARIA FUMAÇA

BOAS VINDAS

Seleção de pães, queijos gaúchos, charcutarias artesanais e legumes fermentados

Harmonização com Espumante Garibaldi Prosecco Rosé

ENTRADA QUENTE

Puchero à moda Chef Marcos Livi

Harmonização com Arte Brut Famiglia Valduga

PRIMEIRO PRATO

Tortéi de abóbora finalizado com manteiga e sálvia

Harmonização com Miolo Single Vineyard Cabernet Franc

PRATO PRINCIPAL

Confit de pato, arroz vermelho com hachuras e amendoim, fruta grelhada

Harmonização com Domenico Salton Campanha Marselan & Tannat

SOBREMESA

Devil's cake com crumble de raspas de limão bergamota e sorvete de Erva Mate com granizado de chocolate branco.

Harmonização: Limoncello/Licores

 

quinta-feira, 9 de setembro de 2021

A concha de picanha recheada!

  

 Uma carne nobre como a picanha não merece ter como destino nas sobras do churrasco um requento ou um picado!

 

Sabe aquele medalhão de picanha preparado na brasa que sobra do churrasco? Pois é, costumeiramente acaba-se comendo aquecido no micro-ondas ou picado num carreteiro ou quiçá estrogonofe. Mas este medalhão pode ser enriquecido com alguns ingredientes e transformado num novo e singular prato. A receita de hoje traz as dicas de como fazer a Concha de Picanha Recheada. Primeiramente se faz necessário cortar o medalhão pela parte da gordura abrindo-o mas sem cortar até o fim (ideal é deixar cerca de um dedo de ligação). O medalhão ficará semelhante a uma concha. Daí é só seguir o preparo abaixo e se deliciar com esta criação, acompanhe!

 


Ingredientes:
(para 4 pessoas)
 
4 medalhões de picanha que sobraram do churrasco
200g de queijo provolone defumado ralado
1 pimentão vermelho fatiado
1 cebola fatiada
Azeite de oliva
Pimenta preta à gosto
Orégano desidratado à gosto

 

Preparo:

 

Aqueça azeite de oliva numa frigideira e refogue até murchar o pimentão e a cebola, um de cada vez. Tempere com sal durante o preparo e reserve. Aqueça o forno a 200oC por 10 minutos. Monte a concha abrindo a picanha e colocando dentro dela o queijo, sobre este orégano e pimenta preta, depois uma camada de cebola e outra de pimentão. Levar ao forno pré-aquecido e deixar por cerca de 10 minutos até o queijo derreter. Retirar e servir acompanhado de arroz e salada verde.

 

Você sabia?

 

A picanha é um dos cortes preferidos dos brasileiros e dos estrangeiros que vêm conhecer as churrascarias daqui. Cada carcaça possui duas peças de picanha e cabe ressaltar que do terceiro veio em diante já não é mais picanha mas sim coxão duro, um corte bem mais singelo. Outra dica para um bom corte de picanha para churrasco é escolher uma carne que tenha cerca de 4 a 5 centímetros de altura, algo como dois ou três dedos. A picanha mais “baixa” pode significar que a carne não veio de um boi de qualidade superior. A capa de gordura também merece atenção, pois deve ser uniforme, sem falhas ou buracos. Além disso, deve ter pelo menos 1 centímetro de altura. Na hora do preparo outra dica de ouro é selar a picanha, processo que garante sua suculência. Para isso, coloque a carne a 15 cm da brasa (sem labaredas), com a gordura virada para cima. A gordura da picanha é importante para a hora de assar, pois é capaz  de amaciar a carne na medida certa e dar aquele sabor característico do corte. Após alguns minutos, vire a gordura para baixo e aguarde o mesmo período. Depois, pode-se optar por cortar a carne em bifes grossos e terminar de assá-la na churrasqueira. Além da gordura, atente-se também para o ponto da picanha se deseja garantir a maciez da carne. A recomendação é manter o centro da carne do vermelho ao rosado para servir. *Fonte: emporio481.com.br

segunda-feira, 6 de setembro de 2021

Defesa Touriga Nacional/Syrah 2019 - que gostoso vinho!

 


A vinícola Herdade do Esporão de Portugal é uma das mais tradicionais daquele país d´além mar. Tem diversas linhas de vinhos tanto brancos quanto rosés e tintos. A linha Defesa é uma de suas linhas de entrada e já se apresenta com notável qualidade deixando claro o cuidado da vinícola na elaboração de seus rótulos. O Defesa Touriga Nacional/Syrah 2019 entrega excepcional custo-benefício mostrando-se delicioso em suas características e bem balanceado no corte destas duas castas cultivadas na região do Alentejo.

É um vinho equilibrado, bem feito, e que não passa em barrica.

Possui coloração rubi quase turvo e muita fruta ao nariz com ameixas e amoras silvestres, toque terroso e violetas. Em boca é amplo, redondo, saboroso.  A fruta retorna e traz um final de boca e retrogosto macio e amplo. 

Se dá bem na harmonização com ragú com polenta cremosa, paleta de cordeiro assada, capelete na manteiga e sálvia, picanha e costela na brasa, risoto de cogumelos e queijos média cura.

Possui 14% de graduação alcoólica e o ideal é degustá-lo na temperatura de 16 a 18oC.

E lembre-se: se beber, NÃO DIRIJA!