quinta-feira, 25 de fevereiro de 2021

A salada de camarões!

 

Estamos em pleno verão e uma substanciosa salada é uma refeição perfeita para estes dias quentes!


Sabe quando você quer fugir de um prato pesado mas também não está afim de somente comer folhas verdes de uma salada ao chegar em casa neste verão tórrido ao final da tarde? Pois é, a receita de hoje atende muito bem este desejo por algo com mais ingredientes, fácil de preparar e que reúne acidez, crocância, agridoce, muito sabor e aquele toque de cuidado que um bom prato merece ter. Confira a salada de camarões!  

 



Ingredientes:
(para 4 pessoas)
 
400g de camarões
1 maço de alface crespa
1 maço de rúcula
Lascas de queijo parmesão
1 xícara de croutons
2 colheres de sopa de mel
1 colher sopa mostarda tipo Dijon
1 colher de sopa de vinagre branco
2 colheres de sopa de azeite de oliva extra virgem
Orégano à gosto
2 dentes de alho picadinhos
2 ovos cozidos duros descascados e cortador em fatias
3 colheres de sopa de azeite de oliva extra virgem
Meia xícara de salsinha picadinha

Preparo:

Lavar bem as folhas verdes e sendo possível secá-las no secador adequado para saladas. Preparar o crouton: cortar um pão salgado amanhecido em pequenos cubos de cerca de 1cm. Levar a uma forma, derreter manteiga e despejar sobre estes envolvendo-os bem. Levar ao forno pré-aquecido por cerca de 15 minutos ou até dourar. Reservar. Saltear os camarões levando azeite de oliva e manteiga a uma frigideira, em seguida em fogo baixo juntar o alho picado, colocar os camarões e aumentar o fogo. Temperar com sal, pimenta e salpicar com a salsinha. Reservar. Montar a salada numa bandeja ou saladeira dispondo as folhas verdes e por cima destas os demais ingredientes acomodando-os com cuidado. Preparar um molho para temperar colocando num potinho o mel, a mostarda, 2 colheres de azeite de oliva, vinagre branco, sal e pimenta a gosto. Bater bem até emulsionar (ficar homogênea a mistura). Depois regar a salada com este molho, salpicar orégano e servir!         

       

quarta-feira, 24 de fevereiro de 2021

Mariflor Pinot Noir 2017

 

A uva Pinot Noir que é originária da Borgonha francesa se espalhou pelo mundo no século passado aportando em diversos países e cada qual pelas suas características de solo, clima, altitude e manejo deram vida a diferentes vinhos mas que mantém em sua essência as raízes deste varietal. Na Argentina, em Mendoza no Vale do Uco, a Bodega Rolland - capitaneada pelo ilustre enólogo e fly winemaker Michel Rolland - é produzido o Mariflor Pinot Noir 2017, um varietal potente e de personalidade, marca registrada de Rolland.    

Possui coloração rubi com reflexos granada. Ao ser aberto o primeiro ataque ao nariz traz álcool, madeira e tostado e após alguns instantes vem a fruta com cerejas, ameixas e morangos maduros em destaque, também toque terroso, couro, café, notas defumadas, baunilha e tostado.

Em boca traz sua virtude com bom corpo e integração entre a fruta, madeira e álcool. Um vinho quente, que pede presença gastronômica pela sua acidez convidativa, apresenta taninos redondos e amplo final, com muito frescor e vivacidade.

Amadurecimento de 14 meses em barricas novas de carvalho francês.

Faz par com costela suína na brasa, salmão defumado, cordeiro assado no forno, risoto de funghi, legumes salteados em oliva e galeto.

Possui 15% de graduação alcoólica e o ideal é ser degustado na temperatura de 15oC .

E lembre-se: se beber, NÃO DIRIJA! 

Vinícola Guatambu lança o Mysterius, seu primeiro vinho em lata!

 

Os jovens brasileiros estão bebendo mais vinho desde o início da pandemia. Estudo realizado pela Dotz, afirma que o jovem de até 30 anos passou a consumir mais vinho, o aumento nessa faixa etária foi de 38%, o que indica uma mudança no comportamento de compra e hábitos de consumo. Para aproveitar o momento e ajudar na democratização do vinho, a Vinícola Guatambu, juntamente com um grupo de empresários, desenvolveu o vinho Mysterius

A vinícola desenvolveu os vinhos especialmente para a versão em lata. “O lançamento da Mysterius é um marco para nós, da Guatambu. Além da praticidade, tem como diferencial o cuidado com o meio ambiente e a grande qualidade dos produtos”, declara Valter Potter, proprietário da vinícola. 

São duas opções: O Mysterius Veraz é um vinho tinto seco (com 14% de graduação alcoólica) e surpreendente, um corte de Cabernet Sauvignon, Tempranillo e Tannat; o Mysterius Intuição é um sedutor espumante (com 11,5% de graduação alcoólica), como deve ser: com aromas, borbulhas e todo o frescor. 

Saiba mais em www.mysterius.com.br

quinta-feira, 18 de fevereiro de 2021

O canapé de pera caramelizada, patê de fígado e geleia de pimenta!

 

Quando reunimos ingredientes inusitados e distintos na mesma receita o resultado é único e surpreendente!

 

Usar a criatividade e expô-la na elaboração de um novo prato ou receita é uma das grandes motivações dos aficionados pela arte das lidas de forno e fogão! Entendo que a sobre conjugação de texturas, aromas e sabores mantida suas características individuais e reveladas aos comensais traduz-se no ápice da excelência culinária! Misturar o cítrico, o doce, o picante, o crocante, o herbáceo numa única receita mas que ao ser saboreada conserve um pouco de cada um destes elementos é mais uma dos gostosos prazeres que esta prática denota. E a receita de hoje vai nesta linha, em resumo uma deliciosa de unir características diferentes, com cada uma preparada com todo o cuidado e dedicação que as boas pessoas que nos rodeiam merecem. Confira o preparo do canapé de pera caramelizada, patê de fígado e geleia de pimenta!


 

Patê de fígado de galinha
 
Ingredientes:
250g de fígado de galinha totalmente limpo em pedaços
4 colheres de sopa de manteiga gelada em pedaços
4 colheres de sopa de cebola picadinha
1 colher de sopa de conhaque
Sal e pimenta do reino à gosto
 

Preparo:

Aqueça a manteiga numa frigideira antiaderente e doure a cebola juntando e junte o fígado, o sal e a pimenta. Adicione o conhaque e deixe refogar em fogo alto por cerca de 5 minutos. Retire do fogo e deixe amornar por 15 minutos. Leve ao processador ou liquidificador e bata até uma pasta. Despeje o patê num pote, cubra com filmito plástico ou tampa e leve à geladeira

 

Geleia de pimenta
 
Ingredientes:
200g de pimenta cambuci sem sementes
200g de açúcar cristal
1 colher de sopa de suco de limão
 

Preparo:

Corte as pimentas em pedaços bem pequenos com cuidado para não restar sementes pois é onde está a maior picância das mesmas. Leve o açúcar e as pimentas para cozinhar em fogo baixo. Some o suco de limão. Se formar espuma no cozimento retire com uma escumadeira. Mexa seguidamente para não grudar no fundo da panela ou frigideira. Deixe cozinhar por cerca de 1 hora. Deixe esfriar e se ficar muito consistente, adicione um pouco de água fervente e leve ao fogo novamente mexendo sempre. Leve a geladeira em pote esterilizado.


 

Pera caramelizada
 
Ingredientes:
2 peras descascadas e cortadas em fatias de cerca de 1 cm
4 colheres de sopa de açúcar cristal
1 pau de canela
2 cravos da Índia
Meia xícara de água fervente se precisar
 

Preparo:

Caramelize o açúcar em uma frigideira grande e antiaderente e fogo baixo. Junte o cravo e a canela e mexa devagar para o açúcar não queimar. Se precisar junte água fervente aos poucos. Coloque as peras na calda caramelada e deixe por cerca de 10 minutos cada lado ou até ficarem macias mas tenras.

 

Montagem
 
Ingredientes:
12 fatias de baguete tostada no azeite de oliva (pode ser 12 torradinhas médias)
Cebolinha verde fresca picada
 

Numa travessa disponha as fatias de pão ou as torradinhas e sobre estas acomode as fatias de pera (observe que as fatias de pão devem ser do mesmo tamanho das fatias de pera). Em seguida coloque com uma colher de chá ou espátula um bocado de patê de fígado e logo em cima um pouco de geleia de pimenta. Salpique com a cebolinha verde e sirva acompanhado de um belo espumante brut!

            

terça-feira, 16 de fevereiro de 2021

Vicentin Maldito 2016 - excelência na garrafa (e sem nenhuma maldição)!

 

Abri nesta semana um belíssimo vinho produzido pelos hermanos argentinos em Mendoza, pela Bodega Sottano Vicentin. Trata-se do Vicentin Maldito 2016, ícone desta bodega, um inusitado blend de apenas uma casta, a Malbec, mas de 3 safras diferentes (2014, 2015 e 2016) e de 3 regiões diferentes (Vale do Uco, Chacayes e Lujan de Cuyo). O Maldito é elaborado com as melhores safras do Colosso, um outro vinhaço desta vinícola. A safra 2014 tem passagem em barricas de carvalho francês por 36 meses, a safra 2015 tem passagem de 24 meses e a 2016 passa 12 meses em barrica. Para melhor experimentação o ideal é deixar este vinho decantando por cerca de 1 hora e então servi-lo. 

Logo ao preencher a taça percebemos a coloração rubi negra, turva e com reflexos púrpura e uma explosão de aromas no entorno do ambiente. Notas de frutas negras maduras com cereja, amora, groselha, ameixa, cassis, alcaçuz, violetas, chá preto, pimenta preta, couro, chocolate, café e tostado. 

Em boca muito encorpado, com taninos redondos e macios, aveludado, com álcool despercebido e amplo e agradável final trazendo ameixa preta, cereja, café e chocolate.

Um excepcional vinho para ser degustado nos melhores momentos da vida! 

Acompanha carnes vermelhas assadas, risotos, massas com molhos encorpados, queijos de cura, carne de caça na panela e até mesmo chocolates!

Possui 15,2% de graduação alcoólica e o ideal é ser degustado na temperatura de 18oC .

E lembre-se: se beber, NÃO DIRIJA! 

domingo, 14 de fevereiro de 2021

Pizzato Merlot de Merlots Reserva 2018

 

O vinho comentado desta semana é o Pizzato Merlot de Merlots Reserva 2018, elaborado pela vinícola homônima no Vale dos Vinhedos em Bento Gonçalves. Trata-se de um vinho muito elegante e pronto para beber agora! Possui coloração rubi muito brilhante e intensa com lágrimas preguiçosas que se agarram à taça. 

Seu aroma inunda as narinas trazendo frutas vermelhas e negras frescas (amoras, ameixas e mirtilos), leve tostado oriundo da passagem em barrica, côco, baunilha e toque terroso. 

Em boca um vinho bem equilibrado, com taninos suaves e redondos, elegante e fácil de beber. Fruta, madeira e álcool bem integrados, com amplo final e excelente retrogosto. Cada gole pede um novo gole! 

Ótimo para ser degustado sem a companhia de qualquer alimento mas também casa bem com cortes de carne vermelha, cordeiro, algumas massas e alguns risotos, legumes grelhados e queijos de média cura.

Este vinho estagia por quase 1 ano em barricas de carvalho de 1º e 2º uso.

Possui 13,5% de graduação alcoólica e o ideal é ser degustado na temperatura de 16 a 18oC .

E lembre-se: se beber, NÃO DIRIJA!

quinta-feira, 11 de fevereiro de 2021

Por dentro da vindima da Serra Gaúcha!

 

Produtores de vinho da Serra Gaúcha estão em plena colheita de uvas da safra 2021!


 

A vindima da atual safra na Serra Gaúcha começou muito bem para os vinhos brancos e para as tintas leves (Pinot Noir e Gamay) que iniciaram a colheita ainda em dezembro e já foi encerrada ainda em janeiro. Estas uvas darão vida a espumantes e vinhos brancos tranquilos. Tal colheita deixou os produtores muito satisfeitos com a qualidade sendo que a safra de espumantes projeta ser a melhor da história deste borbulhante na região. Para os vinhos tintos - cuja colheita da uva acontece a partir do final deste mês de fevereiro em algumas variedades indo até metade de março para outras - o clima é que vai influenciar esses últimos momentos de maturação da uva, ou seja, se houver chuva em excesso nas próximas semanas tal precipitação poderá comprometer a sanidade ou a qualidade do fruto que absorve esta umidade perdendo um pouco a qualidade. Se não houver chuva ou ocorrer pequena quantidade desta a tendência é que também a safra 2021 dos tintos gaúchos tenha uma boa chance de continuar no mesmo nível qualitativo da safra 2020 que foi considerada a “safra da safras” do vinho brasileiro. Conversando com os viticultores percebeu-se entusiasmo com as uvas brancas colhidas e certa preocupação dos mesmos com relação ao clima na espera da colheita das tintas.

Marco Salton, enólogo e sócio da Vinícola Valmarino, de Pinto Bandeira comentou que a safra está muito boa para as brancas e que a sua casta de maior visibilidade e reconhecimento, a Cabernet Franc será colhida somente mais tarde e que está “de olho no clima” dos próximos dias. A Valmarino terá novidades em breve, uma nova linha Gran Reserva está amadurecendo nas barricas de carvalho e possivelmente já no ano que vêm irá ao mercado com produção limitada de garrafas. E novamente a estrela da vez será o vinho elaborado com a Cabernet Franc. 

Marco Salton 


A Vinícola Geisse, também de Pinto Bandeira, já está com a colheita de Chardonnay e Pinot Noir fermentando nos tanques que servirão de base aos espumantes que é a marca registrada da casa. O enólogo Carlos Abarzua está eufórico com relação à safra pois as uvas colhidas estão com qualidade ímpar e acima do que fora apresentado nos últimos anos. Com franco crescimento nas vendas em 2020 (principalmente no seu e-commerce que teve um significativo e exponencial crescimento) a Geisse investiu na aquisição de mais 12 hectares com plantio de vinhedos que no próximo ano já estarão produzindo seus primeiros espumantes. “O terroir da nova área, bem próximo da atual, é praticamente o mesmo, estamos entusiasmados com a produção que virá de lá” atestou Abarzua.  Além disso, a vinícola investiu forte no enoturismo e na estrutura receptiva ao turista e consumidor onde nos finais de semana chega receber quase 1000 pessoas no Geisse Open Lounge, espaço de lazer ao ar livre dedicado a degustação de espumantes e quitutes. Também oferece a possibilidade de visitação técnica e guiada aos vinhedos e a produção. 

Vinhedo da Geisse


Carlos Abarzua

Em Garibaldi, o enólogo Gilberto Pedrucci, da Casa Pedrucci – especializada na produção de espumantes – também se mostra empolgado com a safra colhida e já em processamento: “tem semanas que chego a dormir na vinícola para acompanhar a produção dos espumantes e pelo que vi até agora a safra será espetacular”, afirma. Lembrando que o espumante Casa Pedrucci Millésime Brut 2018 cravou 93 pontos no guia Adega Brasil sendo eleito o melhor espumante brasileiro entre os rótulos inscritos. E no Vale dos Vinhedos o andamento da safra deste ano corre da mesma forma dos vizinhos produtores. 

Flávio Pizzato


Degustação na Pizzato Vinhas e Vinhos

Flávio Pizzato enólogo da Pizzato Vinhas e Vinhos está satisfeito com a qualidade das uvas brancas já colhidas já em processo então de fermentação para base de espumante e para o seus vinhos brancos e também ansioso como os demais proprietários e produtores da Serra pelas próximas semanas que estão por vir, cruciais para as uvas tintas.  A Pizzato possui duas áreas com videiras sendo uma no Vale dos Vinhedos e outra no município de Dois Lajeados totalizando uma produção média anual de 250.000 garrafas de vinhos finos. “Estamos ampliando a parte de produção e estocagem da vinícola pois muito em breve estaremos aumentando a capacidade dando mais um passo no sentido de volumes mais expressivos de produção” comentou. Durante a vindima a Pizzato oportuniza ao seu visitante mediante agendamento prévio uma degustação harmonizada de espumantes, brancos e tintos com queijos e charcutaria selecionada e acompanhada pela equipe da vinícola.

Uma boa parte das vinícolas da Serra possuem programações no período da vindima com atividades que vão desde a pisa das uvas até passeios guiados, exigindo apenas agendamento prévio, oportunizando assim ao visitante conhecer o que está por vir desta nova safra.    

 

Você sabia?

 

O termo Vindima é usado para denominar o processo de colheita das uvas. O conceito também permite designar o período. De um modo geral, no hemisfério sul a colheita é realizada entre os meses de dezembro a março. Isto pode variar de acordo com diversos fatores: o tipo de uva, as particularidades do clima, o grau de maturação que se deseja do fruto, terroir, etc. É importante destacar que a vindima pode ser mecânica ou manual. A colheita manual é muito praticada em locais com relevos mais acidentados, e muitos produtores também a executam em vinhos com produção limitada e em vinhedos de parcelas únicas. Tudo isso para garantir uma maior e melhor experiência no resultado final. Desde a antiguidade, a vindima tende a ser um símbolo de alegria pois representa a culminação da colheita. Por isso, em muitas regiões são organizados eventos que permitem celebrar este período. O nosso município comemora este período com o “É Tempo de Vindima!” que são diversas atividades para promover a cultura italiana, a gastronomia, a colheita e a produção dos nossos vinhos, sucos e espumantes, atraindo turistas e celebrando o trabalho dos nossos agricultores. Este ano a programação se estende até dia 24 de março.

*Fonte: https://conceito.de/vindima

quinta-feira, 4 de fevereiro de 2021

O risoto de camarões com alho poró e pimentões!

 

O principal cuidado na elaboração desta receita é o ponto do camarão!


Própria para este período de temperatura mais elevada, os preparos com camarão sempre são uma ótima opção. Para não ficar um risoto sem graça e descolorida, o uso do alho poró e do mix de pimentão além de cor, trazem um sabor todo especial. O camarão deve ser colocado somente ao final do preparo, pois senão fica duro e borrachudo, quase intragável, perdendo o sutil gosto adocicado que possui. Prepare os ingredientes e siga os passos da receita do risoto de camarões com alho poró e pimentões!     



Ingredientes:
(para 4 pessoas)
 
2 xícara de arroz arbóreo ou carnaroli
600g de camarão médio já descongelado
3 colheres de manteiga
1 cebola picada
1 alho poró pequeno fatiado
2 pimentões pequenos picados (vermelho e amarelo)
Um dente de alho picadinho
Uma taça de vinho branco seco
Suco de meio limão
Duas colheres de sopa de salsinha picadinha
6 xícaras de caldo de galinha
2 colheres de sopa de azeite de oliva extra virgem
Sal e pimenta preta moída na hora

 

Preparo:

 

Aquecer uma panela com um fio de azeite de oliva e a manteiga e juntar a cebola, o pimentão e o alho, refogando em fogo médio. Somar o alho poró e quando dourar, juntar o arroz e refogar, mexendo. Regar com o vinho, cozinhando até evaporar parte do líquido. Aos poucos, ir adicionando o caldo de galinha, concha por concha, mantendo encharcado o preparo, que leva cerca de 20 a 25 minutos para que o arroz fique “al dente”. Adicionar pimenta preta e o sal. Juntar o camarão, desligar o fogo e adicionar a manteiga restante, o suco de meio limão e a salsinha. Misturar bem, tampar a panela e deixar descansar por aproximadamente três minutos, o que finalizará o cozimento do arroz. Servir o risoto em seguida, regando com um generoso fio de azeite de oliva e decorar com algum raminho verde.



 Você sabia?

 

Também conhecido como alho-francês, alho-macho, porro-bravo e porro-hortense, o alho poró ganhou fama através da culinária francesa, mas teve sua popularidade expandida por todo o mundo, inclusive no nosso país. Utilizado principalmente como ingrediente adicional em uma receita, o alho-poró pode ser consumido de diversas formas. É possível utilizar as folhas em sopas, caldos e sucos. Já a parte branca pode ser “cortada em anéis e utilizada como tempero natural em todos os tipos de pratos, desde carnes, peixes, frango, arroz, sopas, saladas e até como tempero do feijão. O alho-poró é conhecido desde a Antiguidade e era muito utilizado por egípcios, gregos e romanos. Na Bíblia, é citada a falta que o alho-poró fazia aos judeus durante a travessia do deserto; ele já era conhecido por suas propriedades medicinais no tratamento do sistema respiratório. Conta-se que o imperador romano Nero costumava tomar diariamente um caldo de alho-poró para manter a voz em forma. Na França, ele entra na receita da famosa sopa vichyssoise. Difundido pelo mundo inteiro, no Brasil o alho-poró é mais conhecido no Sul e no Sudeste, onde é cultivado. Pouco calórico, o alho-poró contém pequenas concentrações de vitaminas A, B e C e potássio. Na medicina popular, costuma ser usado como antisséptico, diurético, laxativo e descongestionante das vias respiratórias.

 

quarta-feira, 3 de fevereiro de 2021

Casa Valduga Terroir Chardonnay 2019


A Casa Valduga é uma das vinícolas brasileiras de muita qualidade e ampla linha de produtos. Quando o assunto é vinho branco então eleva ainda mais este nível. O Casa Valduga Terroir Chardonnay 2019 traz na sua essência o que o Vale dos Vinhedos e a Linha Leopoldina (berço da fundação da vinícola) oferecem de clima, solo e manejo para oportunizar bons frutos. 

Elaborado Com uvas 100% da variedade Chardonnay, este vinho apresenta coloração amarelo palha, límpido e muito brilhante. Ao nariz traz aromas de frutas cítricas brancas e frescas com abacaxi, também pomelo, maçã e pêssego, além de um leve herbáceo. Boca muito atrativa com ótima acidez, fruta branca no paladar, mineralidade e amplo final. 

Gostoso de beber em carreira solo ou na companhia de comida, com frutos do mar, frango, molhos leves e queijos cremosos numa combinação ideal – experimente harmonizar com o risoto de camarões, uma delícia!        

Possui 13% de graduação alcoólica e o ideal é ser degustado na temperatura de 6 a 10oC .

E lembre-se: se beber, NÃO DIRIJA!