sexta-feira, 30 de outubro de 2020

O dia mundial do sushi!

 

No domingo, 1º. de novembro, é comemorado o Dia Mundial do Sushi! Confira uma receita fácil e deliciosa desta iguaria de origem japonesa

Um dos restaurantes que mais curto ir são os que servem comida japonesa. O sushiman (chef responsável pela cozinha deste) não é um cozinheiro, é um artista, que retrata em seus pratos inusitadas criações com muito colorido. Esta arte que envolve a elaboração dos pratos e das iguarias servidas está presente nas formas, cores e apresentações, aguçando a curiosidade dos comensais. Embasada no tripé qualidade, sabor e tradição, a gastronomia japonesa se sustenta um destes pratos talvez seja o mais emblemático representante desta culinária oriental: o sushi. Para elaboração caseira do sushi são necessários alguns utensílios, como uma faca bem afiada, uma esteirinha de bambu (para auxiliar a enrolar os sushis), potinhos individuais para o molho shoyu, uma espátula para espalhar o arroz sobre a alga assim como uma tábua para o preparo e corte dos sushis e um pano úmido. Vamos a receita!

 


Ingredientes (arroz):

 

- 500g de arroz japonês

- 600 ml de água

- 80 ml de vinagre de arroz

- 60g de açúcar

- 15g de sal

- 1g de glutamato de sódio (Ajinomoto)

 

Preparo:

 

Lavar e escorrer o arroz quatro vezes. Deixar descansar por 15 minutos e colocar na panela o arroz e a água fria, tampar e levar ao cozimento em fogo alto até a água ferver. Após, deixar em fogo bem baixo, mas baixo mesmo, até a água secar. Por fim, o arroz deve descansar por mais 10 minutos, ainda na panela tampada. Juntar o vinagre, o açúcar, o sal e o glutamato de sódio, dissolvendo bem. Em seguida, despejar este tempero sobre o arroz e misturar com a espátula com movimentos para que o utensílio "corte" o arroz, liberando o amido necessário para dar liga.

 

Ingredientes (rolinhos de sushi):

 

- 10 ml de vinagre de arroz

- 250 ml d’água

- 4 a 5 folhas de alga (chamada nori)

- 300g de arroz cozido

- 100g de filé de salmão

- Raiz-forte (chamada wasabi) a gosto

 

Preparo:

 

Misturar a água e o vinagre em uma tigela e reservar. Corte o salmão em fatias finas e compridas e reservar. Para fazer os rolinhos, colocar a esteira de bambu sobre a mesa de trabalho bem limpa, quebrar uma folha de alga em duas metades e colocar uma delas sobre a esteira com o lado brilhoso e liso para baixo. Molhar as mãos na mistura de água com vinagre para evitar que o arroz grude nos dedos. Pegar um punhado de arroz e colocar no centro da folha de alga. Com a ponta dos dedos, espalhar regularmente sobre a superfície da alga. Deixar uma faixa de 1 cm sem arroz na parte superior da folha. Com o dedo, afundar um pouco o arroz e colocar uma pequena quantidade de wasabi. Em seguida, colocar as fatias de salmão sobre o arroz. Levantar a borda frontal da esteira e rolar delicadamente o conjunto em um movimento contínuo. Continuar com este procedimento de maneira que a borda superior se junte à borda inferior. Pressionar levemente para compactar e manter o formato de roliço. Quando chegar à parte da alga não coberta pelo arroz, continuar formando um rolo com as duas mãos e pressionando regularmente sobre todo o comprimento. A umidade do arroz irá agir sobre a alga como um adesivo. Empurrar os grãos excedentes de arroz para o interior do rolo. Reservar em um local fresco (mas não refrigerado) durante a confecção dos outros rolinhos.

 

Montagem dos sushis:

 

Umedecer um pano limpo com água e reservar. Para cortar os enrolados, umedecer a lâmina da faca nesse pano, sempre que necessário, para que o arroz não grude no utensílio. Cortar o rolo em duas metades. Juntá-las e cortar em três partes para obter 6 sushis de tamanho igual. Servir imediatamente.

 

Sugestões de recheio:

Salmão, requeijão e cebolinha picada; salmão, kani e pepino; kani, requeijão e kiwi; atum;  

 

 

terça-feira, 27 de outubro de 2020

Torres Mas Rabell Rosé 2017

 

Recordo-me há alguns anos atrás em minhas andanças pelo mundo do vinho de um produtor espanhol (mas com vinhedos fincados também no Chile e EUA) que elaborava tintos, brancos e rosés de excepcional qualidade, entre estes o Celeste e o Atrium, belíssimos vinhos. Pois por um bom tempo não mais encontrei tais vinhos ou quem sabe acabei atraindo-me por outros e o fato é que chegou as minhas mãos na semana passada um rótulo desta consagrada vinícola, produzido na Catalunha e elaborado com Garnacha e Cariñena, o Torres Mas Rabell Rosé 2017, um delicioso cor cereja, com fruta destacada ao nariz com floral e boca seca, fresca, frutada e com amplo final.

Na harmonização gosto da flexibilidade do rosé, que acompanha desde saladas passando por canapés e entradas, até frutos do mar como salmão e assados de carne magra.

Possui 12,5% de graduação alcoólica e o ideal é ser degustado na temperatura de 8 a 10oC.

Você encontra os vinhos Torres na Wein Haus, loja especializada em vinhos, localizada na Rua João Pessoa 895, Santa Cruz do Sul, fone (51) 3711.3665, tele entrega pelo (51) 98416.6407 e site www.weinhaus.com.br

E lembre-se: se beber, NÃO DIRIJA!     

quinta-feira, 22 de outubro de 2020

A salada grega!

      O Mediterrâneo e sua culinária fresca e aromática servem de inspiração a receita desta semana!

A gastronomia mediterrânea com sua proposta saudável, colorida, saborosa, aromática e criativa enche os olhos e fazem a boca salivar! Neste cesto encaixamos a cozinha grega com seu azeite de oliva e temperos frescos com quase nada de fritura e pratos gordurosos. O azeite é um dos ingredientes mais marcantes. Esta cultura alimentar grega já data de 5 mil anos e foi influenciada pela Itália, Turquia e Arábia. Além de muito azeite de oliva, é rica em peixes e frutos do mar, como marisco, polvo e lula, queijo feta, mel, iogurte e carnes de cordeiro, suína, cabras, ovelhas, cabritos, frango e coelhos, somente animais pequenos, porque a região não tem grandes espaços para criação de gado, sendo as carnes de boi raras. E as suas saladas são espetaculares, como esta de hoje, a Salada Grega!


Ingredientes:
 
1 pepino fatiado
16 tomatinhos cereja cortados ao meio
1 pimentão verde cortado em, pedaços de cerca 3 cm
1 cebola roxa cortada ao meio e fatiada
16 azeitonas pretas
150g de queijo feta
Hortelã fresco
 
Molho grego para temperar a salada:


4 colheres de sopa de azeite de oliva
2 colheres de sopa de vinagre de vinho tinto
1 colher de chá de mostarda tipo Dijon
1 dente de alho amassado
Orégano
Sal e pimenta preta moída na hora
 

Preparo:
 
Misturar bem os ingredientes do molho e levar a geladeira por 30 minutos. Juntar os ingredientes da salada numa vasilha e temperar com o molho. Salpicar com as folhas de hortelã e servir. 

quarta-feira, 21 de outubro de 2020

Brazil Wine Challenge 2020 é a maior da história do concurso


Maior da história porque reuniu 774 amostras (382 vinhos tintos, 218 espumantes, 158 vinhos brancos e rosés e 16 destilados e espirituosos) de 16 países, 27% mais que a edição anterior. Melhor porque devido à qualidade superior conferiu 237 Medalhas, sendo 21 Gran Ouro, ou seja, 21 rótulos que alcançaram 93 pontos ou mais. O 10º Brazil Wine Challenge, realizado pela Associação Brasileira de Enologia (ABE), de 13 a 15 de outubro, em Bento Gonçalves (RS), encerra mostrando ao mercado consumidor que, mesmo com o aumento do grau de rigidez do concurso, a qualidade dos vinhos e espumantes elaborados no mundo todo vem crescendo consideravelmente. Este é o único concurso realizado no Brasil com a chancela oficial da Organização Internacional da Vinha e do Vinho (OIV) e da União Internacional de Enólogos.



“Quem ganha é o consumidor que a cada safra tem o privilégio de poder degustar vinhos e espumantes excelentes, de diferentes procedências”, destaca o presidente da ABE, enólogo Daniel Salvador. Entre os destaques, o Brasil lidera o número de Gran Ouro com 11 Medalhas – sete espumantes, três vinhos finos e um licoroso -, seguido pelo Chile com quatro, Portugal com três e Alemanha, Espanha e Uruguai com um Gran Ouro cada. Dos 237 prêmios, 135 foram para produtos brasileiros (57% do total de premiados), uma realidade comum nos concursos internacionais, por conta do país sede do evento sempre ter o maior número de amostras inscritas. Não houve Medalha de Prata pois os 30% melhor pontuados somaram nota equivalente a Ouro (89 a 92,9) ou Gran Ouro (acima de 93). “Mesmo aumentando o grau de rigidez, elevando as notas em relação a edição anterior, o nível foi elevado. Isso é resultado de melhorias na vitivinicultura, da profissionalização do setor no mundo todo”, afirma Salvador.


Seis júris deram a volta ao mundo pelos vinhos em 13 horas de degustações às cegas. De taça em taça, cada mesa degustou em média, por dia, 43 amostras. Sempre que uma amostra alcançava nota para um Gran Ouro o silêncio dava lugar às palmas do júri, um momento de celebração e alegria pela qualidade evidenciada na taça que foi compartilhado com todos.


PREMIAÇÕES - 21 Medalhas Gran Ouro e 216 Medalhas de Ouro

Espumantes – 68 – 28,7% das premiações

Vinhos tintos – 121 – 51,1%

Vinhos brancos e rosés – 39 – 16,4%

Outros – 9 – 3,8%

 

Países premiados:

 

África do Sul – 2 Ouro

Alemanha – 1 Gran Ouro e 1 Ouro

Argentina – 4 Ouro

Austrália – 1 Ouro

Bolívia – 3 Ouro

Brasil – 11 Gran Ouro e 124 Ouro

Chile – 4 Gran Ouro e 22 Ouro

Espanha – 1 Gran Ouro e 6 Ouro

França – 1 Ouro

Itália – 4 Ouro

Portugal – 3 Gran Ouro e 30 Ouro

Uruguai – 1 Gran Ouro e 18 Ouro

 

PAÍSES REPRESENTADOS POR AMOSTRAS (16) – África do Sul, Alemanha, Argentina, Austrália, Áustria, Bolívia, Brasil, Bulgária, Chile, Espanha, Estados Unidos, França, Itália, Marrocos, Portugal e Uruguai

*fotos de Jeferson Soldi 

 

Piattelli Capricci Torrontés 2019


Um dos vinhos brancos que mais me agradam é o elaborado com a uva Torrontés. Esta casta tem na Argentina, no Vale do Cafayate em Salta, um berço esplêndido para o desenvolvimento de sua plena tipicidade.  É tida como uma descencente da Malvasia italiana. Apresenta insinuantes aromas florais, acidez e refrescância em boca. Torrontés é a única cepa considerada nativa da Argentina e praticamente todos os vinhos produzidos no mundo são desse país, com pequena representatividade no Chile, no Peru, no Uruguai, na Califórnia e na Nova Zelândia. Estima-se que tenha surgido entre o final do século 18 e o início do século 19, tendo sido batizada com esse nome em meados do século 19. A palavra Torrontés vem de enxurrada atribuido a sua “chuva de surpreendentes aromas”. 

O Piattelli Capricci Torrontés 2019 vem lá de Cafayate e expressa o que esta uva fornece a quem bebe seu vinho: coloração palha clara claro e reflexos esverdeados muito límpida, tradicionais aromas florais (flor de laranjeira, gerânio e jasmim), também frutas brancas frescas (carambola, pêssego, maçã, abacaxi) e boca expressiva, fresco, cítrico e vibrante, repetindo os aromas, com ótima acidez e final.

Este vinho combina muito bem na harmonização com alimentos picantes e condimentados como frutos do mar à provençal, lulas à dore, camarão empanado com pimenta, salmão e outros peixes de sabor marcante,  risoto com ervas finas e queijos leves.

Possui 14,5% de graduação alcoólica e o ideal é ser degustado na temperatura de 8 a 10oC.

Você encontra os vinhos Torrontés na Wein Haus, loja especializada em vinhos, localizada na Rua João Pessoa 895, Santa Cruz do Sul, fone (51) 3711.3665, tele entrega pelo (51) 98416.6407 e site www.weinhaus.com.br

E lembre-se: se beber, NÃO DIRIJA! 

quinta-feira, 15 de outubro de 2020

O medalhão de filé ao molho de gorgonzola!

 Que prazer dá saborear um belo prato de filé mignon ainda mais com molho de queijo azul!

O principal segredo no preparo do filé mignom – seja qual for este preparo – está no ponto da carne, Esta dica pode levar o cozinheiro do céu ao inferno transformando uma carne nobre em comum se ficar muito passada. Este corte é magro e tenro e combina maravilhosamente bem com molhos encorpados e na parceria de batatas, risotos e legumes. A receita de hoje foi elaborada pelo meticuloso chef Mauro Souza, que já foi responsável pelas panelas do restaurante do Hotel Sheraton em Porto Alegre e outros tantos. O sabor marcante do queijo gorgonzola acompanha muito bem a suculência do filé, servido ao ponto e com leve tempero de pimenta, sal e alho. Acompanhe o Medalhão de Filé ao Molho de Gorgonzola com Risoto de Tomates Secos e Rúcula!

 


Ingredientes:
(porção individual)
 
100 ml de vinho branco
10 g de cebola
200 g de filé mignon (para dois medalhões)
100 g de arroz arbóreo
100 g de tomate seco
10 und. de folhas de rúcula
5 g de açafrão
50 g de queijo parmesão ralado
Sal, pimenta e alho à gosto
 
Para o Molho:
 
100 g de queijo gorgonzola
50 g de creme de leite 
Caldo de carne a gosto

Preparo:

Tempere os medalhões de filé com sal e pimenta e um pouco de alho e então grelhe-os e reserve. Faça um pouco de caldo de frango e reserve. Coloque o alho e a cebola para dourar com um pouco de óleo. Em seguida refogue o arroz arbóreo e vá acrescentando o vinho branco alternando com o caldo de frango. Quando o arroz estiver quase no ponto coloque o açafrão e o tomate seco. Deixe para colocar a rúcula por último. Para o molho, rale o queijo gorgonzola e acrescente o creme de leite junto com um pouco de caldo de carne. Tempere com sal e pimenta. Para a montagem do prato, coloque o risoto no meio do prato e os medalhões de filé em cima do risoto. O molho vai sobre os medalhões. Decore a gosto!

 

quarta-feira, 14 de outubro de 2020

Pizzato Alicante Bouschet Reserva 2018 - a elegância brasileira nesta casta francesa!

 

A uva Alicante Bouschet tem origem francesa na segunda metade do século XIX e foi desenvolvida a partir da mistura das uvas Petit Bouschet e Grenache mas foi na Espanha e em Portugal onde ganhou notoriedade e mercado. A Alicante Bouschet produz vinhos tintos escuros e profundos, frescos, com notas que remetem a especiarias, como canela e pimenta. Também é cultivada na Califórnia (EUA); no leste europeu; Austrália e inclusive no Brasil. E é da Serra Gaúcha, de Bento Gonçalves, que vêm o vinho comentado da semana: o Pizzato Alicante Bouschet Reserva 2018, único varietal comercial elaborado com esta casta.   

Este vinho logo chama atenção ao ser aberto e levado a taça, sua cor é rubi violáceo escuro e turvo (a Alicante Bouschet é uma das poucas uvas tintas em que a polpa também é escura). Os aromas trazem um palheta olfativa recheada de frutas negras (amoras em destaque) e fruta vermelha silvestre, herbáceo (funcho e eucalipto), floral (hibiscos), pimenta e toque terroso além de defumado. Após cerca de uma hora no decanter os aromas afinam com a aeração. Mas o melhor deste vinho está no paladar! Em boca é potente, carnudo, frutado, seco e salivante, possui taninos de personalidade, estruturado e complexo. Acidez destacada que pede comida e amplo final.

Amadurecimento em barris de carvalho francês de primeiro e segundo por 10 meses.

A harmonização ideal é com carnes vermelhas com gordura, carnes de caça e de cordeiro, mocotó, vaca atolada, galinhada e queijos de cura pois os seus taninos contrastam com a gordura dos pratos.

Possui 13,5% de graduação alcoólica e o ideal é ser degustado na temperatura de 18oC.

Você encontra os vinhos da Pizzato na Wein Haus, loja especializada em vinhos, localizada na Rua João Pessoa 895, Santa Cruz do Sul, fone (51) 3711.3665, tele entrega pelo (51) 98416.6407 e site www.weinhaus.com.br

E lembre-se: se beber, NÃO DIRIJA!     

terça-feira, 13 de outubro de 2020

Sagatiba lança a primeira cápsula de caipirinha do mundo em parceria com a B. blend

O tradicional drink de sabor limão entra com exclusividade no portfólio da B.blend


A B.blend, primeira plataforma de bebidas em cápsulas all.in.one do mundo lançou, na semana passada, mais um sabor de drink alcoólico em parceria com a cachaça Sagatiba, ganhadora de mais de 10 prêmios nacionais e internacionais. Juntas, as marcas desenvolveram a primeira versão em cápsula do drink favorito do brasileiro: a caipirinha de limão. Refrescante e leve, a novidade estará disponível exclusivamente no portfólio da B.blend, joint-venture formada pela Whirlpool e Ambev.

A bebida, perfeita para acompanhar a tradicional feijoada, agora pode ser feita em qualquer lugar, de forma prática e inovadora. Basta inserir a cápsula na máquina da B.blend e apertar o "play". Por meio de um código, a tecnologia permitirá a identificação automática da receita. Em segundos, a mistura é preparada e cai no copo do consumidor na temperatura ideal. É a brasileiríssima caipirinha disponível ao toque de um botão!

O CEO da B.blend, Eduardo Salles acredita que a parceria com a Sagatiba é muito importante para reforçar o mercado de cápsulas de bebidas alcóolicas. "A cápsula de caipirinha é um lançamento inédito no mercado mundial, pela primeira vez, uma marca irá encapsular este drink tradicionalmente brasileiro. Com a cachaça Sagatiba como parceira, o sabor procura seguir o de uma caipirinha e deve agradar seus consumidores. Este lançamento amplia ainda mais nosso portfólio de drinks alcoólicos e reforça nossa aposta no segmento, trazendo sempre sabores do paladar dos nossos consumidores" afirma o executivo.

Daniela Paula, diretora de marketing do Campari Group Brasil, concorda: "Estamos muito felizes com essa parceria. Ser a primeira caipirinha encapsulada reflete o pioneirismo de Sagatiba e reforça sua missão de revolucionar a categoria com sofisticação e qualidade".

O lançamento amplia a linha de bebidas disponíveis na máquina B.blend, que já soma mais de 30 sabores, entre eles o Guaraná Antarctica, Pepsi, Sukita e Soda; sucos 100% naturais; água de coco, néctares e chás gelados como Feel Good. Entre os drinks alcoólicos estão Gin & Tonic, Orange Spritz, Skol Beats Senses e Moscow Mule. Além disso, o portfólio conta, ainda, com energy drinks como Fusion e Fusion Zero; chocolate quente e gelado, além do Cappuccino Suplicy.

ONDE ENCONTRAR:

Loja On-line: http://www.bblend.com.br/

Compras via WhatsApp: (11) 93343-0190

quinta-feira, 8 de outubro de 2020

O yakisoba!

 

Nascido na China e popularizado no Japão, a mistura de legumes e macarrão é uma delícia!

O yakisoba é um prato saboroso e divertido de preparar. E uma ótima maneira de fazer aquelas crianças mais teimosas comerem legumes. A palavra yakisoba vem de “yaki” (assar) e “soba” (macarrão) significando literalmente é “macarrão frito”. A origem deste prato remonta entre os séculos XVII e XIX na China. Mas foi somente no século XX, logo após o final da Segunda Guerra Mundial, que o prato chamado chao men ganhou uma nova versão e se popularizou no Japão. Na época, por ser um alimento prático e barato, ele era capaz de satisfazer a fome do povo quando era necessário fazer o racionamento de alimentos (misturava-se bastante repolho picado ao macarrão chinês, cozido no vapor e depois era temperado com um molho de soja). E é esta receita que estampamos hoje na receita da semana, o delicioso yakisoba!



Ingredientes:

(para 4 pessoas)

  •  
  • 500 g de macarrão para yakisoba cozido "al dente"
  • 2 colheres de chá de óleo
  • 300 g de carne bovina macia cortada em iscas
  • 1 pimentão vermelho pequeno cortado em quadrados pequenos
  • 1 cenoura pequena cortada em palitos finos
  • 4 folhas de repolho cortado em quadrados
  • 1 brócolis cortado em ramos menores
  • 5 ervilhas-tortas cortadas em partes iguais
  • 4 colheres de sopa de shoyu
  • Meia xícara de chá de água
  • 1 colher de sopa de amido de milho
  • Pimenta a gosto

 

Preparo:

Em uma panela grande, coloque o óleo e leve ao fogo alto para aquecer. Junte a carne e frite até dourar. Acrescente o pimentão e a cenoura, e refogue por 2 minutos. Adicione o repolho, os brócolis, a ervilha-torta, o shoyu e 2 colheres de sopa da água, e deixe cozinhar em fogo médio, com a panela semitampada até o repolho murchar. A parte cozinhe o macarrão. Junte o amido de milho já dissolvido na água restante e cozinhe por cerca de 3 minutos. Retire do fogo, junte o macarrão, mexa bem e sirva em seguida.

 

terça-feira, 6 de outubro de 2020

I Monili Primitivo Del Tarantino IGT 2018 - uma uva croata que se naturalizou italiana!

 

Afirma-se que a uva italiana Primitivo foi a desbravadora do Novo Mundo vitivinícola levada pelas mãos dos colonizadores italianos no século XVIII para vários países e principalmente aos EUA, onde é conhecida pelo nome de Zinfandel e carrega a mesma carga genética de sua mana italiana. É uma uva precoce e, por isso, costuma da vinhos com bastante açúcar residual, o que significa um potencial de produzir vinhos com alto teor alcoólico. A uva Primitivo nasceu na Croácia (onde até hoje é chamada de Tribidrag) e segundo relatos históricos, tal vinho foi comercializado pela primeira vez em Veneza no século XIV. E a uva Primitivo tem várias subtipos: Salento, Mandúria, Puglia, Tarantino entre outras. E a dica da semana trata de um tinto italiano Tarantino, o I Monili Primitivo Del Tarantino IGT 2018, da região de Puglia, elaborado com 90% Primitivo (Tribidrag) e 10% Montepulciano.

Possui cor rubi púrpura brilhante e carrega aromas de frutas pretas maduras com amora em destaque, baga de uvas macerada, também balsâmico, café, mineral, salgado e toque terroso.  A boca é frutada, seca e levemente amarga, com taninos cômodos, acidez presente e integrada e amplo final.  

Não passa em barrica de carvalho, amadurece em tanques de aço inox.

Faz para gastronômico com pratos com molhos picantes e também ragú de cordeiro, pizza de calabresa, azeitonas, queijos amarelos (tipo caciocavallo), e claro carne vermelha na brasa.

Possui 13% de graduação alcoólica e o ideal é ser degustado na temperatura de 14 a 16oC.

Você encontra vinhos italianos na Wein Haus, loja especializada em vinhos, localizada na Rua João Pessoa 895, Santa Cruz do Sul, fone (51) 3711.3665, tele entrega pelo (51) 98416.6407 e site www.weinhaus.com.br

E lembre-se: se beber, NÃO DIRIJA!     

quinta-feira, 1 de outubro de 2020

O El Matador!

 

Um largo corte de chorizo ao ponto preparado na brasa e coberto com queijo provolone estampa a edição de hoje!

E é lá da extrema fronteira oeste do Rio Grande do Sul de onde vêm a receita de hoje! Uruguaiana e seu povo franco e receptivo além de oferecer um belíssimo por do sol refletido na ponte que separa o Brasil da Argentina possui um bom leque de opções gastronômicas que se espalham pela plana cidade e suas ruas largas. O restaurante De La Deni é uma destas saborosas opções, encravado num casario antigo e com decoração minimalista. O barato é sentar-se a céu aberto e assistir aos preparos na parrilla e curtir o ótimo atendimento que a casa oferece. E é desta parrilla que sai o prato da receita de hoje, o El Matador, um suculento e substancioso corte de chorizo - o nosso contra-filé – coberto com queijo provolone e para completar um ovo de gema mole por cima! Gosto da companhia de uma espinaca a este prato, um preparado de ovos e espinafre feito na frigideira de ferro e também no calor da brasa.  Confira a seguir a receita do El Matador!



Ingredientes:
(Para 4 pessoas)
 
1kg de chorizo (contra filé) cortado em 4 fatias iguais
200g de queijo provolone
4 ovos
Chimichurri
Sal e pimenta a gosto

Preparo:

Temperar os cortes de carne com sal e pimenta. Levar a uma grelha na churrasqueira por cerca de 10 minutos cada lado (para ficar ao ponto). Faltando uns 3 minutos colocar o queijo provolone sobre cada fatia de chorizo e cobrir com uma vasilha metálica para facilitar o derretimento do queijo. Em separado fritar os ovos deixando a gema mole. Retirar o chorizo, salpicar com o chimichurri e adicionar um ovo sobre cada pedaço. Servir.