Sabe aquela carne de cordeiro que sobrou do churrasco? Ela pode ser
desfiada e dar a luz a este saboroso risoto!
Aqui no Rio
Grande do Sul não chamamos de cordeiro este tão apreciado corte de carne mas
sim de ovelha! Independente do sexo do animal o certo é que esta carne é uma
delícia: leve, gostosa e versátil no preparo.
E aquela sobra do churrasco pode ser desfiada e preparada junto ao arroz
arbóreo num delicioso risoto finalizado com queijo provolone, numa combinação
perfeita! Acompanhe.
Ingredientes:
(para 4 pessoas)
2 xícara de
arroz arbóreo ou carnaroli
2 colheres de
manteiga
Uma cebola
picadinha
Um dente de alho
picadinho
Uma taça de
vinho branco seco
300g de carne de
cordeiro assada e desfiada
1 cenoura
pequena cortada em cubinhos
1 pimentão
vermelho pequeno cortado em cubinhos
4 xícaras de
caldo de carne
1 xícara
colheres de queijo provolone ralado
4 colheres de
sopa de azeite de oliva extra virgem
Cebolinha verde
fatiada
Sal e pimenta
preta à gosto
Preparo:
Aqueça uma
colher de azeite de oliva numa panela e refogue a cebola, o alho, o pimentão e
a cenoura até murcharem. Juntar a carne de cordeiro e o arroz e mexer com os
ingredientes. Somar o vinho, cozinhando até evaporar parte do líquido. Aos
poucos ir adicionando o caldo de carne, concha por concha, mantendo encharcado
o preparo. Temperar com pimenta preta e corrigir o sal. Cozinhar por cerca de
20 a 25 minutos para que o arroz fique “al dente”. Desligar o fogo e juntar a
manteiga e o queijo provolone. Misturar bem, tampar a panela e deixar descansar
por aproximadamente três minutos, o que finalizará o cozimento do arroz. Servir
o risoto em seguida regando com um generoso fio de azeite de oliva e com a
cebolinha verde por cima!
Você sabia:
O provolone é um queijo de origem italiana, tendo nascido ao sul
daquele país. Nas tradicionais regiões italianas, a massa do provolone é
amarrada com cordas ou redes para secar. A seguir, é defumado até que atinja a
sua cor característica. A crosta do queijo provolone é firme, lisa, resistente
e de cor amarelo-castanha devido à defumação. Sua consistência é semidura,
sabor levemente marcante e picante e leve odor de fermentação. É possível
degustá-lo de diversas formas: puro, temperado, ralado, gratinado, na
composição de molhos, em lanches e sanduíches. Combina bem com vinhos tintos encorpados.
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