quinta-feira, 30 de abril de 2020

O creme de manga com coco!


Não é só de receitas salgadas que vivemos! Confira esta delícia de sobremesa

Fala-se muito por aí sobre os devaneios quase litúrgicos do homem moderno a frente da brigada das panelas, puxando-as em sintonia com as inebriantes receitas e feitios destas saudáveis lidas de forno e fogão. Ou seja, o apontamento de suas invencionices materializadas numa peça de cerâmica chamada prato! Neste pequeno espaço geralmente redondo deposita-se não só comida, mas inegavelmente um pedaço do sonho e imaginação daquele que se desafiou a criar algo, pois para os cozinheiros amadores – como eu - cada prato é único pois mesmo sendo uma repetição ainda assim permanece único, desigual, vestido cada vez com uma nova roupagem de sabor, textura e aroma. Ou seja, queridos leitores, cozinhar é muito mais valoroso em sua essência que somente saciar a fome! Mas devolvendo a vã filosofia para o recipiente dos temperos quero ligar a criação com a criatura acendendo a faísca criativa para todos aqueles gourmets, cozinheiros e chefs de plantão, que acabam vendo nesta pandemia e (quase) isolamento social a chance de se debruçarem sobre as panelas e efetivamente levarem o melhor de si para a mesa, mesmo sendo fácil e prático, como esta receita do creme de manga com coco!


Ingredientes:
(para 4 pessoas)

2 mangas grandes
200 ml de leite de coco
150 ml de creme de leite
2 colheres de sopa de açúcar
Pitadas de gengibre em pó
Suco de 1 limão
Raspas grossas de coco para decorar

Preparo:

Bata o creme de leite com o açúcar e o gengibre com a batedeira até formar um creme consistente. Em um liquidificador bata a manga, o limão e o leite de coco. Misture ambos com cuidado buscando consistência. Coloque o creme preferencialmente em taças e decore com as raspas de coco. Pode-se ainda decorar com folhinhas de hortelã, o que além da beleza, pode trazer uma ótima refrescância ao creme.

Você sabia?

Conhecida como a rainha das frutas tropicais, a manga é o fruto da mangueira, árvore pertencente ao gênero Mangifera. A fruta é originária da Ásia, mais especificamente da região que vai do leste da Índia às Filipinas, a qual foi introduzida no Brasil pelos portugueses e se adaptou muito bem. As mangueiras podem atingir entre 35 e 40 metros de altura e necessitam de solos férteis e bem irrigados para se desenvolverem. A fruta é uma ótima fonte de vitamina A, importante para a pele, visão e que auxilia no crescimento; C, que atua contra organismos invasores e infecções; e do complexo B. Além disso, a manga possui vários sais minerais, especialmente Cálcio, Fósforo e Ferro, sendo indicada no tratamento da anemia. A manga pode ser consumida in natura, além de ser empregada na fabricação de doces, compotas, sucos, geléias, purês, sorvetes e musses. As principais espécies da fruta são: “Tommy Atkins", "Palmer", "Keitt", "Haden", "Coração de boi", "Carlota", "Espada", "Van Dick", "Rosa" e "Bourbon". Os maiores produtores mundiais de manga são Índia, China, Tailândia, México, Indonésia e Brasil. Na Índia, maior produtor da fruta, a mesma possui uma enorme importância na alimentação das pessoas. No Brasil, os maiores produtores são os Estados de São Paulo e Minas Gerais.

quarta-feira, 29 de abril de 2020

Valduga Origem Carmenére 2018 - produzido no Chile mas com mão brasileira!


Nascida também em Bordeaux a Carmenére praticamente foi dizimada por lá no final do século XIX devido a praga Filoxera. De lá veio para o Novo Mundo e aportou com a Merlot no Chile – na verdade aportou “como” Merlot pois além de serem fisicamente parecidas, a casta Carmenére, como era colhida junto com a Merlot, também ganhava notas herbáceas. E durante anos a fio as duas foram plantadas, vinificadas e consumidas como se fossem a mesma. Mas na década de 90 alguns enólogos se deram conta que algumas vinhas de “Merlot” demoravam mais para amadurecer e compararam ambas: eis que tratava-se da Carmenére que hoje emplaca como a cepa emblemática daquele país andino. 

E a Famiglia Valduga de Bento Gonçalves em parceria com uma vinícola chilena do Valle Central produz naquele país o Origem Carmenére 2018, vinho fiel as características da cepa, com coloração rubi púrpura denso, aromas com ameixa preta, groselha, mirtilo, mentol, pimenta e especiarias e boca frutada com corpo médio, taninos suaves e final longo.   

Harmoniza com pratos descolados como pizzas (marguerita, calabresa), massa ao molho pesto, carnes magras e algumas caças.

Possui 13,5% de graduação alcoólica e o ideal é ser degustado refrescado na temperatura de 18oC.

Você encontra os vinhos da Casa Valduga na Wein Haus, loja especializada em vinhos, localizada na Rua João Pessoa 895, Santa Cruz do Sul, fone (51) 3711.3665, whatsapp (51) 98416.6407 e site www.weinhaus.com.br e que neste período de restrições pelo Covid-19 possui serviço de tele entrega de vinhos a domicílio, confira!

E lembre-se: se beber, NÃO DIRIJA!     

quinta-feira, 23 de abril de 2020

O risoto de cordeiro com provolone!


Sabe aquela carne de cordeiro que sobrou do churrasco? Ela pode ser desfiada e dar a luz a este saboroso risoto!

Aqui no Rio Grande do Sul não chamamos de cordeiro este tão apreciado corte de carne mas sim de ovelha! Independente do sexo do animal o certo é que esta carne é uma delícia: leve, gostosa e versátil no preparo.  E aquela sobra do churrasco pode ser desfiada e preparada junto ao arroz arbóreo num delicioso risoto finalizado com queijo provolone, numa combinação perfeita! Acompanhe.     


Ingredientes:
(para 4 pessoas)

2 xícara de arroz arbóreo ou carnaroli
2 colheres de manteiga
Uma cebola picadinha
Um dente de alho picadinho
Uma taça de vinho branco seco
300g de carne de cordeiro assada e desfiada
1 cenoura pequena cortada em cubinhos
1 pimentão vermelho pequeno cortado em cubinhos
4 xícaras de caldo de carne
1 xícara colheres de queijo provolone ralado
4 colheres de sopa de azeite de oliva extra virgem
Cebolinha verde fatiada
Sal e pimenta preta à gosto

Preparo:

Aqueça uma colher de azeite de oliva numa panela e refogue a cebola, o alho, o pimentão e a cenoura até murcharem. Juntar a carne de cordeiro e o arroz e mexer com os ingredientes. Somar o vinho, cozinhando até evaporar parte do líquido. Aos poucos ir adicionando o caldo de carne, concha por concha, mantendo encharcado o preparo. Temperar com pimenta preta e corrigir o sal. Cozinhar por cerca de 20 a 25 minutos para que o arroz fique “al dente”. Desligar o fogo e juntar a manteiga e o queijo provolone. Misturar bem, tampar a panela e deixar descansar por aproximadamente três minutos, o que finalizará o cozimento do arroz. Servir o risoto em seguida regando com um generoso fio de azeite de oliva e com a cebolinha verde por cima!

Você sabia:


O provolone é um queijo de origem italiana, tendo nascido ao sul daquele país. Nas tradicionais regiões italianas, a massa do provolone é amarrada com cordas ou redes para secar. A seguir, é defumado até que atinja a sua cor característica. A crosta do queijo provolone é firme, lisa, resistente e de cor amarelo-castanha devido à defumação. Sua consistência é semidura, sabor levemente marcante e picante e leve odor de fermentação. É possível degustá-lo de diversas formas: puro, temperado, ralado, gratinado, na composição de molhos, em lanches e sanduíches. Combina bem com vinhos tintos encorpados. 

Almaúnica Merlot Reserva 2011


A Vinícola Almaúnica é mais uma das gratas vinícolas do Vale dos Vinhedos em Bento Gonçalves na Serra Gaúcha. Fundada em 2008 pelos irmãos gêmeos Magda e Márcio Brandelli (in memorian) em estilo moderno e com foco na qualidade, envasa mais de 80 mil litros de vinho por safra. E é um destes seus vinhos – o Almaúnica Merlot Reserva 2011 – o comentado da semana. 

A uva Merlot para muitos é tida como o cartão de visitas do vinho gaúcho – especialmente na Serra - devido a sua ambientação no clima destes pagos. É oriunda da região de Bordeaux sendo a casta mais produzida por lá e que entra em quase todos os seus famosos blends. 

Este Almaúnica é bastante concentrado. Possui cor rubi violáceo muito brilhante e traz uma palheta aromática denotando frutas negras maduras (ameixa, romã, groselha), também tâmaras e hibiscos, violeta, mentol, tostado, tabaco, café, chocolate e pimenta negra! Boca com madeira e fruta integrados, concentrada, boa acidez, corpo médio, taninos polidos. Retrogosto agradável e amplo final.

Estagiou por 14 meses em barricas 50 % de carvalho francês e 50 % de carvalho americano.

Este vinho faz belo par gastronômico com carnes vermelhas grelhadas, caças, pato, codorna e massas com molhos condimentados.

Possui 13% de graduação alcoólica e o ideal é ser degustado refrescado na temperatura de 18oC.

Você encontra os vinhos Almaúnica na Wein Haus, loja especializada em vinhos, localizada na Rua João Pessoa 895, Santa Cruz do Sul, fone (51) 3711.3665, whatsapp (51) 98416.6407 e site www.weinhaus.com.br e que neste período de restrições pelo Covid-19 possui serviço de tele entrega de vinhos a domicílio, confira!

E lembre-se: se beber, NÃO DIRIJA!     

quinta-feira, 16 de abril de 2020

O xixo das crianças!


Estes espetinhos são fáceis e divertidos para preparar com os filhos!

Aproveitando o tempo das crianças em casa, mais uma atividade de culinária em família pode ser realizado no entorno do fogo e fogão: o xixo das crianças é uma diversão de ser preparado com supervisão sempre de um adulto e onde as crianças podem montá-los. Já a tarefa de cortar e preparar no fogo cabe ao adulto da casa. E melhor ainda que montar é degustar esta saudável delícia! Acompanhe!   


Ingredientes:
(para 4 pessoas)

200g de alcatra ou vazio
200g de peito de frango sem pele
200g de salsichão
100g de bacon
1 abobrinha italiana pequena
1 pimentão pequeno vermelho
2 tomates
1 cebola média
6 colheres sopa de azeite de oliva
1 dente de alho picado
tomilho, alecrim e ou sálvia
suco de 1 limão
Sal e pimenta do reino moída na hora

Preparo:

Preparar um molho para temperar os espetinhos colocando numa tigela o azeite de oliva, o alho, os temperos, o suco de limão, o sal e a pimenta. Cortar as carnes em cubos de cerca de 3cm. Fatiar o bacon para acrescentar na montagem dos espetinhos, cortar os tomates em 6 partes (deixar com semente e pele), para o pimentão, abobrinha e cebola ter cuidado para cortar em pedaços semelhantes aos pedaços de tomate. Utilizar aqueles espetinhos de bambu (palitos de cerca de 20 cm que se compra em qualquer supermercado) para montar. Preparar o xixo espetando um pouco de cada coisa até preenchê-los. Temperar com o molhinho e levar a brasa da churrasqueira por cerca de 15 a 20 minutos virando algumas vezes. Servir.

Theo e Antonia na feitura do xixo durante esta quarentena!




Você sabia?


Quanto ao nome “xixo”, não se sabe ao certo sua origem, mas supõe-se que tenha surgido como corruptela da palavra “salsicho”, como denominavam os pedaços de carne que iam sobrando e, aos poucos, foi sendo abreviado para o popular “xixo”. O surgimento teria sido em festas da Catedral de União da Vitória no Paraná lá na década de 1950. Durante a preparação e seleção das carnes os churrasqueiros retiravam as bordas irregulares de cada peça de carne. Com isso, ficavam de lado pequenos pedaços. Esses pedaços pequenos depois eram espetados em espetinhos de madeira e assados e serviam os ajudantes das festas. 

quarta-feira, 15 de abril de 2020

Miolo Wild Gamay Nouveau 2020 - o primeiro tinto desta safra histórica do vinho brasileiro!


Para quem se acostumou a coloração quase rosé dos Gamays e a seu caráter mais leve e muitas vezes despercebido, este rótulo da nova linha da Miolo chamado Miolo Wild Gamay Nouveau 2020 - da região da Campanha Gaúcha - muda e supera qualquer conceito! E é o primeiro tinto da histórica e espetacular safra 2020 do vinho brasileiro a ocupar as gôndolas.

Possui coloração rubi com nuances violáceas. Untuoso e vibrante na taça. Palheta de aromas plena e agradável, que traz cereja, morango, groselha, goiaba e tutti- frutti, além de floral com jasmim, hibiscos, funcho e violetas. Frescor e mineralidade e toque lácteo no final. Boca agradabilíssima, redonda, fresca e frutada. Açúcar mascavo e goiaba retornando. Ótima persistência e acidez na medida. Elaborado com leveduras selvagens e isento de sulfitos, ou seja, além de muito bom, natureba!

Acompanhou muito bem um Bacalhau à Gomes de Sá Tupiniquim mas vai bem também com carnes brancas e molhos leves, queijos moles e semiduros, frutos do mar em molhos que levam tomates e preparados em azeite de oliva! Aprovadíssimo!

Possui 12,5% de graduação alcoólica e o ideal é ser degustado refrescado na temperatura de 12oC.

Você encontra os vinhos gaúchos na Wein Haus, loja especializada em vinhos, localizada na Rua João Pessoa 895, Santa Cruz do Sul, fone (51) 3711.3665, whatsapp (51) 98416.6407 e site www.weinhaus.com.br e que neste período de restrições pelo Covid-19 possui serviço de tele entrega de vinhos a domicílio, confira!

E lembre-se: se beber, NÃO DIRIJA!     

quinta-feira, 9 de abril de 2020

O peixe no leite de coco!


Que tal este cozido para o almoço desta sexta?

Nesta Sexta-feira Santa a principal recomendação aos cristãos é o jejum, mas para aqueles que possuem um entendimento mais flexível, o consumo de peixes e frutos do mar é comumente o mais praticado. E a receita de hoje então vai neste sentido, o Peixe cozido no leite de coco! Confira.



Ingredientes:
(para 6 pessoas)

6 postas de cação ou côngrio
2 colheres de sopa de azeite de oliva
2 cebolas cortadas em rodelas
4 tomates cortados em rodelas
Meio pimentão verde cortado em rodelas
Meio pimentão vermelho em rodelas
Meio pimentão amarelo em rodelas
200ml de leite de coco 
Suco de um limão
Meia xícara de salsinha e cebolinha picada
Sal e pimenta-do-reino a gosto

Preparo:

Tempere as postas com sal, suco de limão e pimenta. Aqueça uma panela em fogo baixo com o azeite e nela faça camadas de cebola, de tomate, de pimentão e de peixe. Regue com o leite de coco e as ervas e cozinhe em fogo baixo por 20 minutos ou até os legumes e o peixe cozinharem. Sirva acompanhado de arroz branco e farofa.

Você sabia?


O leite de coco é extraído da polpa do fruto do coqueiro. Rico em nutrientes essenciais, o leite é muito usado para fins medicinais, alimentícios e agroindustriais. Ele é rico em gordura saturada boa, que é rapidamente digerida e transformada em energia. Metade das gorduras boas do leite de coco é composta por ácido láurico, que melhora o colesterol e possui efeito contra vírus e bactérias. Além disso, o leite de coco apresenta uma pequena quantidade de vitamina C, cálcio, magnésio, fósforo, zinco, proteína e uma boa quantidade de potássio, ferro e ácido láurico. O leite de coco é um ingrediente alimentar muito popular usado no sudeste da Ásia, Sul da Ásia, China meridional, Caribe e Brasil. 


Uma saudável e abençoada Páscoa a todos!

quarta-feira, 8 de abril de 2020

Milamore 2017 - um Amarone sulamericano!


Há um método produtivo de vinhos herdado dos antigos romanos que consiste em deixar as uvas na videira murcharem, estarem plenas de doçura e quase secas, perdendo mais de 1/3 do seu peso, chamado “apassimento” e depois se elaborar o vinho com elas. Assim é elaborado, por exemplo, o Amarone italiano. E na Argentina a Bodega Renacer, de Mendoza, em parceria com a vinícola Allegrinni italiana, produz o tinto Milamore 2017 através desta técnica, a partir das uvas Malbec, Cabernet Sauvignon, Bonarda e Cabernet Franc. Este processo, dizem, traz mais aromas, sabores e cores para a bebida.  

Trata-se de uma experiência saborosa, um vinho de cor vermelho rubi violáceo com aromas trazendo uvas passas, figos secos, mel, compota de ameixas e groselha, alcaçuz, violetas, baunilha, pimenta negra e especiarias como cravo. Sedoso em boca, um leve dolçur advindo do apassimento, taninos macios e elegantes. Final longo e ótimo retrogosto.

Envelhece 12 meses em barricas de carvalho francês de primeiro uso.

Este vinho faz uma parceria incrível com chocolates amargos e bolos com frutas secas, nozes e avelãs, além de harmonizar com queijos azuis, massas, carnes vermelhas e brancas.

Possui 14,5% de graduação alcoólica e o ideal é ser degustado na temperatura de 18oC.

Você encontra o vinho Milamore na Wein Haus, loja especializada em vinhos, localizada na Rua João Pessoa 895, Santa Cruz do Sul, fone (51) 3711.3665, whatsapp (51) 98416.6407 e site www.weinhaus.com.br e que neste período de restrições pelo Covid-19 possui serviço de tele entrega de vinhos a domicílio, confira!

E lembre-se: se beber, NÃO DIRIJA!     

quinta-feira, 2 de abril de 2020

Os potinhos de siri!


Colocando a família para elaborar mais uma saborosa receita!

E na continuidade do que iniciamos nesta coluna na semana passada - trazer receitas que possam ser elaboradas em família, com os filhos auxiliando na elaboração e preparo durante este tedioso período de isolamento. E a dica desta semana é algo saboroso e muito fácil de preparar, cujos ingredientes você encontra nos supermercados abertos para dar o suporte a população. Trata-se dos Potinhos de Siri. Confira!



Ingredientes:
(rende 6 porções)

500g de carne de siri
300g de filé de peixe branco
Molho de 2 tomates
1 cebola picada
2 dentes de alho picados
3 colheres sopa de azeite de oliva
1 colher sopa de azeite de dendê
150 ml de leite de coco
3 fatias de pão de forma esmigalhados
Pimenta preta moída na hora
Meia xícara salsinha picada
Meia xícara de farinha de rosca
Meia xícara queijo parmesão ralado

Preparo:

Processe o filé de peixe branco para deixá-lo como se fosse um guisado. Aqueça o azeite de dendê e o de oliva numa panela. Junte a cebola e o alho e retoque. Peça a um dos filhos que coloque o pão numa tigela e derrame o leite de coco e deixe o pão absorver e umedecer. Reserve. Junte a carne de siri e o filé de peixe guisado. Refogue e em seguida some o molho de tomate, tempere com o sal, pimenta e salsinha e deixe cozinhar por cerca de 10 minutos. Junte o pão e o leite de coco onde foi hidratado e misture bem. Corrija o sal e a pimenta e deixe cozinhar por mais 10 minutos. Desligue e peça para a garotada que monte os potinhos de cerâmica ou louça colocando um pouco do cozido em casa um. Junte a farinha de rosca e o queijo ralado, misture e coloque uma pouca cobertura sobre cada potinho. Aqueça o forno a 200o.C e leve os potinhos para gratinar por cerca de 15 minutos. Sirva regado com gotas de limão!

quarta-feira, 1 de abril de 2020

Rapariga da Quinta Colheita Selecionada 2017


A região do Alentejo em Portugal é exuberante na produção de vinhos tintos dotados de corpo, maciez, coloração e carga aromática. São vinhos com ótima concentração de fruta e frescor. Lá são produzidos vinhos desde a época dos romanos em suas andanças conquistatórias e até hoje muitos rótulos são fermentados em ânforas, um tipo de vaso feito de terracota. As principais castas lá cultivadas são a Trincadeira, a Aragonês, a Alicante Bouchet, a Castelão e a Touriga Nacional, entre outras. Com mais de 22 mil hectares de vinhedos plantados, a região de Alentejo produz, anualmente, cerca de 88 milhões de litros de vinho, sendo responsável pela maior parte da produção de vinhos de Portugal. Um dos vinhos tintos jovens produzidos nesta saborosa região vinícola é o Rapariga da Quinta Colheita Selecionada 2017 com sua cor rubi brilhante, aromas destacados de frutas vermelhas (cerejas em especial), levemente alcoólico, fresco, mineral, e com notas defumadas, de hibisco e melaço. No paladar mostra taninos suaves, macios, boca frutada, amplo final e ótimo retrogosto. É elaborado pelo corte de Aragonez, Alicante Bouschet e Cabernet Sauvignon e produzido pela Luís Duarte Vinhos.  

Amadurece 6 meses em barricas de carvalho francês.

Combina com carnes vermelhas assadas churrasco, bacon, massa a bolonhesa, berinjela assada, tomate seco e queijos médios.

Ideal ser servido na temperatura de 15 a 17°C e possui 14% de graduação alcoólica.

Você encontra os vinhos portugueses na Wein Haus, loja especializada em vinhos, localizada na Rua João Pessoa 895, Santa Cruz do Sul, fone (51) 3711.3665, whatsapp (51) 98416.6407 e site www.weinhaus.com.br e que neste período de restrições pelo Covid-19 possui serviço de tele entrega de vinhos a domicílio, confira!

E lembre-se: se beber, NÃO DIRIJA!