quinta-feira, 26 de março de 2020

As torradinhas TikTok!


O resgate da família no entorno da mesa será um dos grandes legados deste estado de calamidade.

O isolamento social é inevitável e extremamente necessário para a proteção das vidas de todos. Ficar em casa, resguardados e saindo o mínimo possível é a melhor maneira de vencermos esta guerra impiedosa contra um inimigo que sequer usa armas. E conscientizar as pessoas próximas a fazer a mesma coisa, o nosso dever. Neste novo ambiente que se instala, criam-se novas rotinas o que num primeiro momento não é fácil e nem é festa, exige isto sim boa vontade e criatividade. E de hoje e pelas próximas semanas irei trazer receitas que possam ser elaboradas em família, com os filhos auxiliando na elaboração e preparo destas lidas na cozinha, o mais democrático lugar da casa! Portanto a primeira receita é a de Torradinhas TikTok (se você não sabe o que é TikTok pergunte a seus filhos maiores de 7 anos!!!). Confira!


Ingredientes:
(para 4 pessoas)

4 fatias de pão caseiro de sua escolha
2 ovos
4 fatias de salamito italiano
4 folhas de alface
4 fatias de tomate
4 fatias de queijo
Azeite de oliva
Temperos frescos para decorar

Preparo:

O primeiro passo é todos lavarem as mãos e higienizarem com álcool em gel. Depois um dos membros da família lava bem os tomates e a alface usando um pouco de vinagre e deve cortar as fatias de tomate e adequar as folhas de alface ao tamanho das fatias de pão. Peça ao filho mais velho que prepare uma omelete com os ovos usando uma pitada de pimenta, orégano e sal apenas. Assim que pronto reservar. O outro filho pode montar as torradas na seguinte ordem: colocar sobre cada fatia de pão regada com um fio de azeite de oliva o queijo, o salamito, o tomate, a alface, a omelete e finalizar com os temperos frescos. Aquecer uma frigideira antiaderente com um fio de azeite e colocar as torradas para dar uma leve tostada! Dispor as torradas numa única tábua ou em pratinhos individuais. Reunir todos no entorno da mesa e servir em seguida! Bom apetite e cuidem-se neste período de quarentena!


quarta-feira, 25 de março de 2020

Don Guerino Sinais Riesling 2019


A Riesling é uma das mais tradicionais castas brancas, extremamente aromática e com exponencial personalidade. É originária da Alemanha onde teve seu cultivo iniciado pelos romanos nos vales do Mosel e do Reno. Esta uva apresenta duas variações, a “Renana” de maior qualidade e a “Itálica” menos expressiva. Adapta-se muito bem aos climas mais frios, como Alemanha, França, Áustria, Canadá e também pela Austrália e outros países como o Brasil. Em todas as regiões, deve apresentar acidez destacada, o que é uma de suas principais características. Seus aromas primários mais encontrados são petroláceos (petróleo, querosene, diesel, borracha), minerais (fósforo, pólvora, ferro, alumínio), frutas brancas (maçã verde, pêra, pêssego e damasco) e florais (flores brancas e amarelas, pétala de rosas). Na boca além da acidez destacada possui álcool equilibrado e corpo médio. Os aromas podem entregar grama cortada, mel, manteiga, petroláceos, minerais, tangerina, melão e flores. 

Um dos exemplares nacionais desta casta é o Don Guerino Sinais Riesling 2019, produzido pela vinícola de Alto Feliz. Possui cor palha claro com nuances esverdeadas, nariz mineral, fruta branca (sidra, melão, pêssego, abacaxi), flor de laranjeira, muito fresco e agradável. Boca com fruta branca macerada, leve, fresco, ótima acidez e persistência.

Harmoniza com saladas, canapés, frutos do mar na chapa, casquinha de siri e algumas carnes brancas.

Ideal ser servido na temperatura de 6 a 8°C e possui 13% de graduação alcoólica.

Você encontra os vinhos Don Guerino na Wein Haus, loja especializada em vinhos, localizada na Rua João Pessoa 895, Santa Cruz do Sul, fone (51) 3711.3665 e site www.weinhaus.com.br

E lembre-se: se beber, NÃO DIRIJA!     

Alimentos que auxiliam a fortalecer o sistema imunológico


Imunidade é o nome que se dá à capacidade do organismo de se defender de invasores, no caso vírus, bactérias ou fungos. Quando ela está baixa, as pessoas ficam muito mais propensas a ter pequenas e grandes infecções e quadros como gripes. Para evitar o contágio com o coronavírus uma das dicas dos profissionais da saúde é consumir alimentos que ajudem a fortalecer esta imunidade. O ideal é dar suporte ao corpo para melhorar as defesas do organismo. Segue algumas dicas de alimentos que fortalecem o sistema imunológico:


- gengibre, própolis, cardamomo, alecrim, orégano e cúrcuma: com efeito anti-inflamatório natural, devem ser incluídos nas receitas do dia a dia, inclusive em sucos;

- laranja, limão, abacaxi, kiwi, acerola, ameixa, uvas: ricas em flavonoides, ajudam no combate os radicais livres, prevenindo o envelhecimento celular. As frutas cítricas: laranja, acerola, kiwi, tomate, além de brócolis, couve e pimentão verde e vermelho são ricas em vitamina C, antioxidante que aumenta a resistência do organismo;

- alho e cebola: possuem ação antiviral;

- alimentos com ômega 3: sementes, folhas escuras, azeite, peixes e leguminosas são ricos nessa gordura “do bem".  Os vegetais verdes escuros citados(brócolis, couve, espinafre) são ricos em ácido fólico e auxilia na defesa do organismo, e também pode ser encontrado no feijão, cogumelos (como o shimeji e o shiitake) e a carne de fígado;

- abacate, chia, linhaça, peixe e coco: contêm gorduras boas;

- alimentos ricos em zinco: carne, cereais integrais, castanhas, sementes e leguminosas (feijão, lentilha, ervilha, grão de bico) são ricos em zinco, nutriente que combate resfriados, gripes e outras doenças do sistema imunológico;

- oleaginosas: além de zinco, as nozes, castanhas, amêndoas  são ricos em vitamina E. Ela é benéfica, principalmente para os idosos, agindo no combate à diminuição da atividade imunológica por conta da idade.

quinta-feira, 19 de março de 2020

O espetinho de frutos do mar!


Que tal um churrasco diferente?

O verão está acabando neste final de semana e com lá se vão os períodos de calor e os banhos de piscina, rio, mar, mangueira ou chuveiro gelado! Mas algumas boas e leves receitas do clima quente todos podem cultivar na entrada do outono, como este preparo de frutos do mar em espetinhos levados ao fogo da churrasqueira. Confira!


Ingredientes:
(para 4 pessoas)

250g de filé de salmão
250g de camarão médio/grande
250g de filé de cação
250g de tentáculo de polvo já cozido
10 tomates cereja médios
1 pimentão pequeno vermelho
1 pimentão pequeno amarelo
1 pimentão pequeno verde
1 cenoura
1 cebola cortada em pétalas grandes
2 colheres de sopa de azeite de oliva
1 dente de alho picadinho
Salsinha picadinha
Suco de 2 limões
Pimenta líquida e sal à gosto
Espetinhos de madeira

Preparo:

Cortar o salmão e o cação em cubos de cerca de 3 cm. Cortar os tentáculos de polvo previamente cozidos por cerca de 45 minutos em fatias de cerca de 3 cm. Cortar os pimentões em pedaços de tamanho semelhante aos peixes. Fatiar a cenoura em fatias de 1 cm. Reservar tudo. Preparar o tempero colocando numa tigela o suco de limão, azeite de oliva, alho, salsinha, pimenta e sal. Misturar bem e reservar na geladeira. Mergulhar os espetinhos de madeira em água para molhá-los – assim quando forem a brasa não queimarão com o calor da churrasqueira – e em seguida montá-los colocando uma peça de cada vegetal e uma peça de cada fruto do mar em cada espetinho. Tempere pincelando a mistura colocada na geladeira. Leve a grelha da churrasqueira por cerca de 10 a 15 minutos virando para assar de todos os lados. Sirva!  


terça-feira, 17 de março de 2020

Alto Las Hormigas Tinto 2018 - um tinto com aporte de branco!


O vinho mendocino Alto Las Hormigas Tinto 2018 é um blend de uvas tintas como dito mas que leva um corte de uva branca na sua composição: 48% de Bonarda, 45%  de Malbec e 7% de Sémillon. A Sémillon contribui na acidez e na leveza do conjunto, aportando um toque inusitado a este argentino. Já havia provado rótulos tintos aportados com castas brancas no Uruguai pelas mãos do amigo e sommelier Daniel Arraspide em minhas andanças por lá. Este rótulo da linha de entrada da bodega apresentou coloração rubi profundo e brilhante com nariz percebendo inicialmente um ataque alcoólico, depois frutas vermelhas silvestres, groselha, cereja, framboesa, violetas, também couro, toque salgado e defumado. Boca com médio corpo, acidez presente, mas taninos redondos, leve mentolado, tostado e fruta presente, ampla persistência.

Este tinto não passa por barricas mas amadurece 9 meses em tanques de concreto.

Harmoniza com churrasco, risoto de cogumelos e cogumelos recheados, massa a bolonhesa, charcutaria e queijos duros.

Ideal ser servido na temperatura de 16 a 18°C e possui 13,5% de graduação alcoólica.

Você encontra os vinhos da Bodega Alto Las Hormigas na Wein Haus, loja especializada em vinhos, localizada na Rua João Pessoa 895, Santa Cruz do Sul, fone (51) 3711.3665 e site www.weinhaus.com.br

E lembre-se: se beber, NÃO DIRIJA!     

quinta-feira, 12 de março de 2020

O caldo de mexilhões!


Este molusco exótico e recheado de sabor é o principal ingrediente deste caldo delicioso!

O mexilhão é um molusco muito consumido como fonte de alimento. Vive numa grande variedade de habitats, de áreas entre marés a zonas completamente submersas, com uma vasta gama de temperaturas e salinidade. Desde o século XIII já era cultivado na Europa e ainda hoje junto coma China são os principais produtores seguidos do Chile e da Nova Zelândia. O mexilhão é a espécie de molusco mais versátil em termos de apresentação e embalagem. Pode ser vendido a granel, pré-embalado, a vácuo, pronto para ser utilizado. Pode ser encontrado com ou sem casca. E este molusco ilustra a receita de hoje, o Caldo de Mexilhões!


Ingredientes:
(para 6 pessoas)

500g de mexilhão com ou sem cascas
2 batatas cortadas em cubos
2 colheres de sopa de azeite de oliva
1 colher de chá de azeite de dendê
1 cebola picadinha
2 dentes de alho picadinhos
2 tomates sem sementes e sem pele picado
1 pimentão verde picado
1 pimentão vermelho picado
100ml de leite de coco 
Pimenta líquida e sal à gosto
Salsinha picadinha

Preparo:

Em uma panela, em fogo médio, cozinhe a batata na água até amaciar. Deixe amornar, bata no liquidificador com a água do cozimento e reserve. Em uma panela, em fogo médio, aqueça os azeites. Refogue a cebola, o alho, o tomate e o pimentão por 2 minutos. Adicione o mexilhão e refogue por 3 minutos. Acrescente o leite de coco e deixe levantar fervura. Adicione a batata batida para engrossar o molho. Deixe levantar fervura, desligue o fogo e tempere com sal e pimenta. Sirva em seguida salpicado com salsinha e com pães torrados.


quarta-feira, 11 de março de 2020

Os enólogos brasileiros afirmam: 2020 será a melhor safra de vinhos de todos os tempos!



“Estamos diante da safra das safras”. Emocionado com o que viu nesta colheita da uva, o presidente da Associação Brasileira de Enologia (ABE), Daniel Salvador, comemora o resultado de um ano de trabalho junto ao vinhedo. Segundo ele, o comportamento climático e as condições técnicas atuais foram determinantes para considerar esta safra a melhor de todos os tempos. A avaliação chega de todas as partes, a partir da troca de informações entre enólogos que atuam nas mais diversas regiões produtoras do Brasil.
“Esta vindima foi bela, uma escultura, um monumento que a natureza nos deu. Deste momento em diante é conosco”, declara o presidente. “Estamos tendo a oportunidade de colocar em prática tudo o que aprendemos na escola e com a experiência adquirida. É um misto de alegria e satisfação que emociona. Não se faz um vinho sozinho. E este ano, a mãe natureza fez a sua parte de forma esplêndida. Agora, nós, enólogos, precisamos ter a sensibilidade e o conhecimento suficientes para gerar o melhor vinho com equilíbrio, sintonia”, destaca.
O presidente chama a atenção para a possibilidade de conhecer um patamar de vinhos que serão descobertos em breve. Nunca o Brasil, tanto vinícolas, quanto enólogos, esteve tão preparado tecnicamente, com profundo conhecimento, precisão na Viticultura e Enologia, para receber e processar uma matéria prima de tamanha qualidade. “Os primeiros resultados são surpreendentes. Esta safra veio para coroar todo esforço empenhado em anos de trabalho e pesquisa. Não há cidade, região ou estado, que ousa falar mal desta safra. Os elogios vêm de todas as partes, de todos com quem conversei”, complementa.


Todo vinho tem uma longa caminhada. E com esta performance, certamente novos vinhos surgirão, com novas propostas, novos estilos, novas descobertas. “Chega a ser cinematográfico. Peguei um cacho de Merlot na mão e me emocionei. Só pensei em dizer Obrigado à mãe natureza. Me senti forte, realizado e inspirado para transformar esta uva no melhor vinho que já fiz na vida”, conclui.



terça-feira, 10 de março de 2020

Casa Valduga Identidade Marselan 2014 - que vinho instigante!


Uma das mais surpreendentes regiões vitivinícolas do Brasil está na Serra do Sudeste, mais precisamente em Encruzilhada do Sul, berço para uvas que fogem das tradicionais. De lá saem vinhos elaborados com Touriga Nacional, Teroldego, Barbera, Ancellota, Arinarnoa, Alicante Bouschet e Marselan entre outras. Uma da vinícolas mais antigas e desbravadoras naquela região é a Casa Valduga, que produz o excelente Casa Valduga Identidade Marselan 2014. A Marselan é uma casta oriunda do cruzamento da Cabernet Sauvignon (acidez) com a Grenache (leveza e versatilidade). Tal vinho possui cor rubi que preenche a taça com sua profundidade. Traz aromas evoluídos com muita fruta vermelha (cereja em especial), também balsâmico, baunilha, couro, tabaco doce, especiarias e toque mineral. Em boca é confortável, entrega taninos suaves e macios, equilibrado, médio corpo, frutado, balsâmico e tabaco no final e ampla persistência.  Estagia por 8 meses em carvalho francês.

Harmoniza com carnes vermelhas assadas, bife a parmegiana, massas com molho quatro queijos e queijos médios.

Ideal ser servido na temperatura de 16 a 18°C e possui 13% de graduação alcoólica.

Você encontra vinhos Casa Valduga na Wein Haus, loja especializada em vinhos, localizada na Rua João Pessoa 895, Santa Cruz do Sul, fone (51) 3711.3665 e site www.weinhaus.com.br

E lembre-se: se beber, NÃO DIRIJA!      

quinta-feira, 5 de março de 2020

A massa com molho de linguiça!


A linguiça é um dos mais democráticos embutidos e o ingrediente principal na receita de hoje!

A linguiça que conhecemos por aqui nasceu em Portugal onde é chamada de enchido. A linguiça tem vocação para juntar gente e para criar clima de festa. É um prato de fácil preparo, aceita variados acompanhamentos e pode ser servida tanto na entrada ou como prato principal. E lá na sua origem milenar quando o caçador abatia um animal muito grande, maior do que a capacidade de consumo da tribo, picava-se a carne, temperava-se com sal e ervas e a preservava nas tripas dos animas. E é a linguiça que ilustra a receita de hoje, acompanhe!



Ingredientes:
(para 4 pessoas)

500g de massa tipo penne ou farfale
300g de linguiça suína defumada fatiada
1 colher de sopa de azeite extra virgem
1 cebola média picadinha
2 dentes de alho picadinhos
2 xícaras de caldo de galinha
2 xicaras de molho de tomate
Meia xícara de creme de leite
1 xícara de queijo cheddar ralado
Cebolinha verde fatiada a gosto
Sal e pimenta a gosto

Preparo:

Em uma panela adicione o azeite e aqueça, junte a cebola e a linguiça e cozinhe até dourar levemente. Junte Adicione o alho, misture bem e junte o caldo de galinha, o molho de tomate, o creme de leite e tempere. Cozinhe a massa e assim que estiver “al dente”, escorra e junte ao molho. Misture bem em fogo baixo. Desligue, misture metade do queijo e mexa bem. Depois despeje o restante do queijo por cima e cubra a panela por cerca de 5 minutos. Salpique com a cebolinha verde fatiada e sirva!  

Você sabia?



A linguiça existe há mais de 4 mil anos e tem origem romana. Seu nome seria um derivado da palavra “luganega”, referente a lucano. Os lucanos foram um povo de origem samnita, que se estabeleceu na região montanhosa da Itália meridional no século V a.C. Muitos séculos atrás essa tribo comandou grande parte daquela península,  deixando como legado para os romanos o método de embutir carnes. A linguiça foi apresentada ao Brasil pelos portugueses, que lá é chamada de enchido. Originalmente a linguiça era feita com carne de porco, alho, cebola e páprica; atualmente existe uma infinidade de derivações deste embutido tradicional na mesa dos brasileiros.

quarta-feira, 4 de março de 2020

Ramirana Carmenere Gran Reserva 2008 - que vinhaço!


Continuamos na dica desta semana com comentário sobre mais um vinho de guarda, desta vez de um tinto chileno elaborado com uma das uvas ícones daquele país, a Carmenére. O Ramirana Carmenere Gran Reserva 2008 é produzido pela Vinícola Ventisquero, dos vinhedos situados no Vale do Maipo. Com 12 anos de safra e sabedor que o vinho chileno evolui muito bem quando adormecido a expectativa era enorme e realmente foi atendida em sua plenitude! Os aromas exuberantes logo saltaram para fora da garrafa ao ter a rolha retirada com uma doçura de frutas vermelhas e negras maduras e maceradas, compota e um toque de baunilha e melaço, além de chocolate e um toque terroso. Bela coloração rubi púrpura, brilhante e profunda. Boca sedosa, plena, frutada doce, leve tostado, taninos macios, redondos e equilibrados, ampla persistência e retrogosto ótimo!

Envelheceu 12 meses em barris de carvalho francês.

Harmoniza com carnes vermelhas em molho escuro, algumas caças, queijos fortes e maduros.  

Ideal ser servido na temperatura de 18°C e possui 14% de graduação alcoólica.

Você encontra vinhos Carmenére chilenos na Wein Haus, loja especializada em vinhos, localizada na Rua João Pessoa 895, Santa Cruz do Sul, fone (51) 3711.3665 e site www.weinhaus.com.br

E lembre-se: se beber, NÃO DIRIJA!