quinta-feira, 29 de novembro de 2018

Deixando a vida mais picante!


Os molhos de pimenta da Pepper Foods tornam as receitas ainda mais saborosas!


Sempre gostei de pimenta! Mas nunca usei em quantidades para anestesiar os lábios e retirar todo o paladar dos demais ingredientes. Para mim a pimenta tem que ressaltar os sabores, trazendo o que há de melhor nos insumos que compõem o prato. Há tempos atrás quando falávamos em pimenta industrializada encontrávamos apenas aquelas líquidas ou então as secas para moedor. Mas estes tempos mudaram e hoje os molhos de pimenta adquiriram corpo, aroma e muito mais qualidade. E é isso que os produtos da Pepper Foods trazem ao consumidor: qualidade e sabor!  Não é somente em caldos ou molhos que se usa pimenta, na verdade pode realçar diversas receitas, desde saladas até sobremesas!

A Pepper Foods é uma empresa de Santa Cruz do Sul tocada pelas sócias Marcleide Steffens e Giani Fischer depois de muito se aprofundarem no mundo das pimentas principalmente nos países asiáticos. Trouxeram na mala as experiências do que viram, leram, ouviram e provaram e em 2017 inauguraram a empresa. A excelência produtiva – desde o manejo até os equipamentos - é o que norteia o negócio que hoje possui seus produtos espalhados por quase todo o Brasil. Conta com seis tipos de pimenta em seu portfólio – os molhos Sweet  Chilli Agridoce; Sriracha; Stout’N Pepper; Sweet Chilli Strawberry (com morango); Peach Habanero (com pêssego) e o tempero seco Spicy Mix - e em breve mais novidades estarão chegando as gôndolas.

Um dos molhos que mais chamam atenção é o Sriracha, cuja receita é oriunda da culinária asiática, possui sabor complexo, produzido com polpa de pimenta jalapeno maduro que passa por um processo fermentativo natural, conservando a qualidade da pimenta, realçando a sua cor natural, dando ao molho um sabor único, de picância moderada e que vai bem com quase todos os pratos.

Os molhos de pimenta fazem o olho do cozinheiro brilhar no preparo dos mais diversos pratos. Seu sabor incrementa, expande e realça de sobremaneira as mais variadas receitas, trazendo picância e frescor aos preparos. O uso dos mesmos vão muito bem nos molhos tradicionais tornando-os mais fortificados – um molho vermelho base para pizzas e uma infinidade de pratos se transforma com algumas boas gotas de pimenta. O que se dirá de saladas, frutos do mar, carnes bovinas, carnes suínas e aves – estas duas recebem muito bem os molhos de pimenta agridoces. A típica culinária do nordeste representada pelas moquecas, caldos e peixes recebe novos fãs quando condicionadas a pitadas de pimenta assim como quase impossível degustar alguma receita mexicana sem uso da mesma. E nas receitas tradicionais? Feijoada, mocotó, carreteiro, galinha a cabidela, galinhada, entre tantas intensificam seus sabores quando adicionadas de uma boa pimenta. E você sabia que até mesmo doces podem levar a iguaria?  Confira no blog a receita do Sorvete com Pimenta Pepper Foods Sweet Chilli Strawberry.

Você sabia?



O consumo de pimenta traz inúmeros benefícios à saúde, entre os principais:

Auxilia no emagrecimento: devido ao efeito termogênico e ao aumento do metabolismo, as pimentas podem ser aliadas no processo de emagrecimento.

Inibe o apetite: estudos sugerem que a pimenta pode inibir em parte o apetite, e contribuir, assim, para menor ingestão alimentar, devido à ação em áreas de regulação deste comportamento no sistema nervoso simpático.

Melhora do sistema circulatório: a pimenta pode beneficiar o sistema circulatório, pela menor formação de placas obstrutivas nos vasos sanguíneos, e ação antitrombótica em virtude da diminuição da agregação plaquetária, auxiliando assim no controle dos níveis de pressão arterial.

Melhora na saúde cardiovascular: há algumas evidências de que a pimenta exerça um papel adjuvante na redução do nível de LDL-colesterol no sangue.

Melhoria na digestão: as pimentas podem estimular a secreção e liberação de enzimas digestivas, melhorando o processo de digestão.

Poder antioxidante: as pimentas consistem em boa fonte de vitamina C – importante antioxidante, neutralizando os radicais livres instáveis que podem causar danos ao organismo e o envelhecimento.

Mercados atendidos:

ESTADO
MUNICIPIO
LOCAL
PB
CAMPINA GRANDE
Mestre Cervejeiro Campina Grande
PR
CURITIBA
Mestre-Cervejeiro.com
PR
CURITIBA
LPP Com de Secos e Molhados
RS
Cachoeira do Sul
Restaurante Papagaio
RS
SANTA CRUZ DO SUL
A L V Carnes e conveniencias
RS
SANTA CRUZ DO SUL
Açougue Central
RS
SANTA CRUZ DO SUL
Zaffari
RS
SANTA CRUZ DO SUL
Bar Republica
RS
SANTA CRUZ DO SUL
Borrielo e Souza
RS
SANTA CRUZ DO SUL
Cariboni Pastas
RS
SANTA CRUZ DO SUL
Casa Cook
RS
SANTA CRUZ DO SUL
Hbier
RS
SANTA CRUZ DO SUL
Casa de Carnes Jorni Kist
RS
SANTA CRUZ DO SUL
L J Kessler Com e Rep Ltda
RS
SANTA CRUZ DO SUL
Pra Vida
RS
SANTA CRUZ DO SUL
Provincia Carnes
RS
SANTA CRUZ DO SUL
Proeza
RS
SANTA CRUZ DO SUL
Super Miller
RS
SANTA CRUZ DO SUL
Super Alegria Ltda
RS
VENANCIO AIRES
Lenz e Cia Ltda
RS
VERA CRUZ
Mercado Back
RS
ENCANTADO
Antenor Gonzatti Cia Ltda
RS
ENCANTADO
Coop dos Suinocultores
RS
ENCANTADO
Supermercado Bergamaschi
RS
GUAPORE
Mercado Marin Ltda
RS
GUAPORE
Super Paludo
RS
GUAPORE
O Suceeso das Carnes
RS
LAGEADO
Dist. de alimentos Beira Rio
RS
SANTA MARIA
Del Fuego Hamburgeria
RS
PORTO ALEGRE
Comercial Zaffari
RS
TAQUARA
Franc e MullER
RS
GRAMADO
Super Gross Ltda
RS
CAXIAS DO SUL
Mercearia Maik
RS
CAXIAS DO SUL
C & A Comercio de Alim
RS
CAXIAS DO SUL
Celso Carra e filhos
RS
CAXIAS DO SUL
Com de Alimentos Cappeletti
RS
IJUI
Comercial Zaffari
RS
LAGOA VERMELHA
Comercial Zaffari
RS
MARAU
Comercial Zaffari
RS
PASSO FUNDO
Comercial Zaffari
RS
NOVA PETROPOLIS
Coop Agropecuaria Petropolis
RS
CARLOS BARBOSA
Cooperativa Santa Clara
RS
CRUZ ALTA
Comercial Zaffari
RS
CAXIAS DO SUL
Irmãos Andreazza
RS
FARROUPILHA
Irmãos Andreazza
RS
FLORES DA CUNHA
Irmãos Andreazza
RS
BENTO GOLÇALVES
Irmãos Andreazza
SC
CURITIBA
Supermercado Hinghaus Ltda
SC
CURITIBA
Guatapara ind e Com de Carnes
SC
ITUPORANGA
Mercado Hinghaus


Sorvete com Pimenta Pepper Foods Sweet Chilli Strawberry


Ingredientes:

2 litros de sorvete
3 colheres de sopa de molho de pimenta Pepper Foods Sweet Chilli Strawberry  
200 gramas de chocolate amargo
1/2 xícara (chá) de água
1 colher (sopa) de adoçante
1/2 xícara (chá) de creme de leite light
1 colher (chá) de margarina light sem sal
1 colher (sopa) de rum

Preparo:

Deixe o sorvete em temperatura ambiente até que ele fique levemente amolecido. Misture o molho de pimenta ao sorvete e volte para o freezer por 1 hora. Para preparar a calda, coloque o chocolate, a água e o adoçante em uma vasilha em banho-maria. Deixe em fogo baixo, mexendo bem até o chocolate derreter. Continue a cozinhar por mais 10 minutos, mexendo de vez em quando. Retire do fogo, misture o creme de leite light, a margarina e o rum. Sirva a calda sobre o sorvete de pimenta.


Serviço:

Pepper Foods - www.pepperfoods.com – Fone (51) 3053.0011 - E-mail: sac@pepperfoods.com - R. Gen. Osório, 18 – Universitário, Santa Cruz do Sul – RS


terça-feira, 27 de novembro de 2018

Ponto Nero Live Celebration Brut Rosé - numa condição super especial!


O final de ano se aproxima galopantemente e que tal já ir se preparando no estoque de espumantes para os brindes? O Ponto Nero Live Celebration Brut Rosé é um dos bons custos benefícios vindos lá da Serra Gaúcha e perfeito para ser degustados com uma boa companhia.  É elaborado a partir do blend das castas Chardonnay, Merlot, Riesling Itálico e Glera, possui coloração rosado cereja, muito brilhante e pronuncia aromas frutados – morango, lichia e framboesa – e lácteos. Bom perlage e ótima cremosidade em boca, com muita frescura e acidez.   

E a preço promocional para este final de ano por R$ 29,90 a unidade! Imperdível.

Faz par com saladas, salmão, ceviche, risoto de frutos do mar, comida japonesa e até rosbife.

Possui 10,5% de graduação alcoólica e o ideal é ser consumido na temperatura de 5oC.

Você encontra o espumante Ponto Nero na Wein Haus, loja especializada em vinhos, localizada na Rua João Pessoa 895, Santa Cruz do Sul, fone (51) 3711.3665 e site www.weinhaus.com.br

E lembre-se: se beber, NÃO DIRIJA!     

quinta-feira, 22 de novembro de 2018

O Risoto de Linguicinha!


Pode chamar de “carreteiro enjoado” mas há algumas diferenças entre um e outro preparo!

Praticamente conheço pouquíssimas pessoas que não gostam de linguiça! É impressionante como esta digna representante da charcutaria mundial ganhou o paladar das pessoas e traz tanto sabor a qualquer prato que a tenha como ingrediente. E um dos meus carreteiros preferidos é o que leva linguiça suína na sua composição. E a receita de hoje é uma variante daquele, ou seja, um risoto, que se praticamente se diferencia do carreteiro pelo tipo de arroz que leva – no risoto utilizamos o arroz arbóreo ou carnaroli – pelo caldo – no carreteiro se coloca água – pelo juntada do caldo aos poucos – no carreteiro se coloca o líquido uma vez só – e na utilização do vinho branco, manteiga e queijo em suma. No mais, tanto um como outro preparo é de lamber o bigode! Acompanhe a receita do Risoto de Linguicinha!   



Ingredientes:
(para 4 pessoas)

2 xícara de arroz arbóreo ou carnaroli
2 colheres de manteiga
Uma cebola picadinha
Um dente de alho picadinho
Uma taça de vinho branco seco
250g de linguicinha suína defumada cortada em finas fatias
1 cenoura pequena cortada em cubinhos
1 pimentão vermelho pequeno cortado em cubinhos
1 pimentão amarelo pequeno cortado em cubinhos
8 xícaras de caldo de carne
4 colheres de sopa de queijo parmesão ralado
4 colheres de sopa de azeite de oliva extra virgem
Pitada de orégano desidratado

Preparo:

Aqueça uma colher de azeite de oliva numa panela e frite rapidamente a linguicinha. Retire e reserve. Aqueça nesta mesma panela novamente um fio de azeite de oliva e junte a cebola e o alho, refogando em fogo médio. Quando dourar, juntar os pimentões e a cenoura e refogar por um minuto. Somar o arroz e mexer com os ingredientes. Juntar o vinho, cozinhando até evaporar parte do líquido. Colocar a linguicinha e aos poucos, ir adicionando o caldo de carne, concha por concha, mantendo encharcado o preparo. Adicionar pimenta preta, pitada de orégano e corrigir o sal. Cozinhar por cerca de 20 a 25 minutos para que o arroz fique “al dente”. Desligar o fogo e juntar a manteiga e o queijo parmesão. Misturar bem, tampar a panela e deixar descansar por aproximadamente três minutos, o que finalizará o cozimento do arroz. Servir o risoto em seguida regando com um generoso fio de azeite de oliva.

Você sabia?


Em Portugal, ela é chamada de “enchido”. E é de lá que herdamos mais essa alegria gastronômica. A linguiça tem vocação para juntar gente e para criar clima de festa. É um prato democrático, disposto a agradar todos os gostos e capaz de dar a um simples feijão sabor de final de semana. E pensar que tudo nasceu da boa e velha necessidade humana de conservar os alimentos: quando o caçador abatia um animal muito grande, maior do que a capacidade de consumo da tribo, picava-se a carne, temperava-se com sal e ervas e a preservava nas tripas dos animas. Há quem diga que a linguiça existe há mais de 4 mil anos, porém, registros mais exatos remontam a 2 mil anos.  Nesta versão da história, a origem da linguiça é romana. Seu nome seria um derivado da palavra “luganega”, referente a Lucano. Os Lucanos foram um povo de origem samnita, que se estabeleceu na Lucânia (região montanhosa da Itália meridional) no século V a.C. Muitos séculos atrás essa tribo comandou grande parte daquela península,  deixando como legado para os romanos o método de embutir carnes. Atualmente, existem três grupos de linguiça de acordo com o processo de fabricação: fresca - a linguiça in natura, feita de carne crua; cozida -  que passa por um pré-cozimento em forno industrial e defumada ou curada -  pré-cozida pelo sistema de defumação.
* fonte: Fernando Barroso

quarta-feira, 21 de novembro de 2018

Conheça um pouco sobre o glossário cervejeiro



Você já ouviu falar em Cultura da Cerveja? Em plena expansão no Brasil, a Cultura da Cerveja apresenta profundidade e complexidade, abrangendo termos específicos do segmento. Para auxiliar na compreensão dessas palavras, a Mestre-Cervejeiro.com, maior rede de lojas de cervejas artesanais do país, elaborou um glossário com os termos comumente encontrados e seus significados para os apreciadores da bebida. 


Confira abaixo alguns dos principais termos cervejeiros e boa degustação!

ABV: Sigla de Alcohol by Volume, "Álcool por Volume" em inglês. É definido como o volume em ml de etanol puro em 100 ml de uma solução a 20°C. Ou seja, uma cerveja com 10% de ABV contém 10 ml de etanol puro a cada 100 ml de cerveja.

Adjunto: No contexto de produção de cervejas, considera-se adjunto qualquer ingrediente que não seja água, malte, lúpulo ou levedura. Quase tudo pode ser um adjunto: grãos não maltados, açúcares, frutas, flores, ervas, especiarias etc.

Ale: Uma das três grandes famílias cervejeiras. Agrupa todos os estilos produzidos com leveduras Ale (também conhecidas como de alta fermentação), geralmente da espécie Saccharomyces cerevisiae. Esta levedura trabalha em temperaturas mais elevadas, entre 15 e 25°C e caracteriza-se pela produção de ésteres frutados.

Brassagem: Sinônimo de maceração dos maltes, etapa na qual os açúcares são extraídos dos grãos através da atuação de diferentes enzimas ativadas pelo aquecimento da água em diferentes temperaturas.

Brettanomyces: Gênero de levedura empregada na produção de alguns estilos de cerveja e vinho, "prima" das Saccharomyces que são mais comumente utilizadas. Produz ácido acético – considerado defeito em alguns estilos e desejável em outros – e compostos aromáticos com notas animais (couro, estábulo etc).

Carbonatação: Teor de gás carbônico (dióxido de carbono - CO₂) presente na cerveja.

Cervejaria cigana: Cervejaria que não tem fábrica própria, ou seja, terceiriza sua produção na fábrica de outra cervejaria.

Drinkability: Termo subjetivo usado para descrever o quanto uma cerveja é fácil de beber. Uma cerveja com baixo drinkability sacia ou torna-se enjoativa mais rapidamente do que uma com alto drinkability. Importante lembrar que este termo não reflete qualidade técnica ou sensorial, pois uma cerveja com baixo drinkability pode mesmo assim ser de excelente qualidade.

Ésteres: Compostos químicos responsáveis pelos variados aromas frutados presentes caracteristicamente nos estilos belgas como Belgian Tripel, Belgian Dubbel e Belgian Dark Strong Ale. Podem remeter a diferentes frutas como banana, damasco, pêssego, banana-passa, figo, ameixas etc.

Fermentação: Processo no qual a levedura consome os açúcares fermentáveis do mosto, transformando-os em álcool etílico e gás carbônico (dióxido de carbono - CO₂).

Growler: Garrafão para transporte de cerveja. Geralmente feito de cerâmica, vidro ou aço inox. Existem growlers de diferentes capacidades, sendo o mais comum entre 1 e 3 litros.
Homebrewing: Prática de produção caseira de cervejas. Quem pratica este hobby é denominado homebrewer, ou cervejeiro/a de panela.

IBU: Sigla de International Bitterness Unit. É uma escala para medir o amargor nas cervejas, sendo que 1 IBU = 1 mg de alfa ácido (α-ácido) isomerizado por Litro de cerveja.

Lager: Uma das famílias cervejeiras. As Lagers são também chamadas de cervejas de "baixa fermentação". Engloba estilos como Bohemian Pilsner, Schwarzbier, Doppelbock, entre outros.

Levedura: Também chamada de levedo ou fermento. Termo genérico para as diversas espécies de fungos unicelulares responsáveis pelo consumo de açúcares fermentáveis – presentes no mosto de cervejas, vinho e massas de pão, por exemplo –, transformando-os em álcool etílico e gás carbônico (dióxido de carbono - CO₂). A origem da palavra vem do latim levare, que significa "crescer" ou "fazer crescer".

Lúpulo: Espécie de trepadeira que produz flores empregadas na fabricação de cerveja por serem ricas em uma resina que traz amargor e aroma às cervejas.

Malte: Matéria-prima rica em açúcares fermentáveis produzida a partir da germinação e secagem de diferentes grãos, geralmente cevada e trigo.

Maturação: Processo após a fermentação no qual a cerveja é mantida em torno 0°C por algumas semanas para sedimentar todas as partículas sólidas e "arrendondar" os sabores. Muitas vezes adjuntos como frutas, ervas e especiarias são adicionados nesta etapa, assim como o dry-hopping.

Off Flavor: Defeito sensorial encontrado nas cervejas devido a falhas de produção, armazenamento, transporte e/ou serviço.

Pasteurização: Processo de esterilização de alimentos como cerveja, leite e queijos, desenvolvido por Louis Pasteur em 1864. Consiste no aquecimento do produto abaixo de seu ponto de ebulição por alguns minutos e subsequente resfriamento.

Reinheitsgebot: Nome em alemão da Lei de Pureza Alemã, promulgada em 1516 pelo Duque Guilherme IV da Baviera. Determinava que apenas três ingredientes eram permitidos na produção de cerveja: água, malte e lúpulo. Está em vigência até hoje, com diversas atualizações como a inclusão da levedura, na época desconhecida.

Session: As cervejas Session (não confundir com Saison, que é um estilo da escola Belga) são versões de qualquer estilo, mantendo-se as demais características como aromas e gostos, porém com teor alcoólico reduzido. É possível produzir uma cerveja Session a partir de qualquer estilo, como por exemplo Session IPA, Session Pilsen ou Session Porter. Até mesmo Session Saison!

Sommelier ou Sommelière: Profissional especialista sobre a história, características sensoriais, harmonizações e serviço dos diferentes estilos de cerveja. Existem também Sommeliers (homens) e Sommelières (mulheres) de outras bebidas como vinho e chá.

Turbidez: Redução da transparência de um líquido. Nas cervejas é comum encontrar turbidez devido a presença de leveduras (por não serem filtradas) e partículas de lúpulo (geralmente quando emprega-se a técnica de dry hopping) em suspensão. Em alguns casos pode ocorrer também devido ao Chill Haze("Turbidez a frio" em inglês).

* Fonte: www.mestrecervejeiro.com.br

segunda-feira, 19 de novembro de 2018

Ciconia 2016 - de olho no consumidor jovem!


Alguns produtores portugueses alinharam alguns de seus rótulos numa amostragem mais direcionada o público jovem, com vinhos tintos mais leves, frutados, com pouca passagem em madeira e com apelo comercial mais focado. 

O Ciconia 2016 produzido pela Casa Agrícola Alexandre Relvas com as uvas Aragonês, Syrah e Touriga Nacional no solo xisto-argiloso do Alentejo é um destes representantes.

Este alentejano possui coloração rubi violeta e traz ao nariz aromas com frutos vermelhos e negros – amora, ameixa, framboesa, cassis – notas florais, herbáceas e leve tostado proveniente da breve passagem por barricas de carvalho francês. Em boca é redondo, agradável, fácil de beber.  Retorna a fruta bem equilibrada com o álcool. Médio corpo e boa persistência.

Acompanha massas, queijos moles, alguns preparos de bacalhau, carnes cozidas e legumes salteados.

Possui 13,5% de graduação alcoólica e o ideal é ser consumido na temperatura de 14 a 16oC.

Você encontra o vinho Ciconia na Wein Haus, loja especializada em vinhos, localizada na Rua João Pessoa 895, Santa Cruz do Sul, fone (51) 3711.3665 e site www.weinhaus.com.br

E lembre-se: se beber, NÃO DIRIJA!