terça-feira, 31 de maio de 2016

Mistura de piquenique, degustação e diversão - assim é o Piccolo Piacere da vinícola Dal Pizzol

Mais uma opção enoturística e cultural para quem visita o Ecomuseu da Cultura do Vinho da Dal Pizzol, na Rota Cantinas Históricas, em Bento Gonçalves


Degustar um vinho ou um espumante é sempre um convite ao prazer. Além das múltiplas sensações provocadas por aromas e sabores, a bebida ainda desperta emoções que vão muito além da taça, proporcionando vivências únicas. Acompanhando essa filosofia há mais de 40 anos, a Dal Pizzol Vinhos Finos extrapola os limites da imaginação, sem deixar de lado a tradição que envolve o mundo do vinho e lança o ‘Piccolo Piacere’, um atrativo diferenciado que convida apreciadores da bebida e de bons momentos a viver a experiência em meio à natureza.

Se o Ecomuseu da Cultura do Vinho da Dal Pizzol já é um convite ao prazer de beber um bom vinho cercado pela natureza, agora o local se tornou ainda mais charmoso e atraente com a inovação. Bancos e mesas feitos de paletes, de pipas e de cepos e tocos de árvores montam pequenos cenários à beira de lagos, à sombra de árvores, entre a Enoteca Dal Pizzol e o parque temático infantil.  O ‘Piccolo Piacere’ contempla opções românticas, em família com forte apelo para crianças e também para grupos de amigos que desejam confraternizar.


Como toda experiência sensorial, para completar, não poderia faltar o brinde, seja com vinho, seja com espumante. O kit, oferecido em uma caixa de vinho, vem recheado de uma saborosa combinação de produtos regionais com especiarias minuciosamente escolhidas para harmonizar com os vinhos e espumantes Dal Pizzol , além do suporte de taças e saca-rolha e de uma garrafa de vinho ou espumante, a escolher. Para as crianças, o Do Lugar Suco de Uva é garantido. O valor do kit é de R$ 150. No ‘Piccolo Piacere’ o centro das atenções é o vinho ou o espumante. A comida é o complemento.

A novidade pode ser desfrutada todos os dias da semana. De segunda à sexta-feira em horário de atendimento, das 9h às 17h, já aos sábados, domingos e feriados, a atração pode ser vivida das 10h às 16h30min, sempre com a necessidade de agendamento prévio.


O pano de fundo é o Ecomuseu da Cultura do Vinho, um ambiente natural que reúne uma coleção ampelográfica privada, em campo, com cerca de 400 variedades de uvas de 30 países, chamado Vinhedo do Mundo, a maior coleção de uvas privada da América Latina, uma verdadeira relíquia à disposição dos visitantes. Entre lagos e áreas verdes com grande coleção de plantas nativas, exóticas, ornamentais e frutíferas, todas catalogadas, estão animais domésticos e silvestres que andam soltos e livres em simbiose perfeita com a presença humana, além de objetos e utensílios utilizados pelos antepassados na agricultura e na elaboração dos vinhos.

*fotos de Eduardo Benini

segunda-feira, 30 de maio de 2016

#provei&curti

"Quero expressar meu prazer em poder abrir uma garrafa de Montchenot 2004, da Bodegas Lopes, Mendonza - Argentina, que juntamente com amigos comemoramos meu aniversário no ultimo dia 14. Este vinho é muito especial para mim, uma particularidade que tenho é gostar de vinhos mais envelhecidos, você somente consegue comprar uma garrafa de Montchenot com no mínimo 10 anos de envelhecimento. O envelhecimento é feito em barricas de carvalho francês, de 5.000 a 20.000 litros, o vinho evolui favoravelmente por longos anos adquirindo uma notável complexidade de sabores e aromas. E ai sim pronto para ser degustado.Vinho de cor rubi intensa, com tons sutis de mogno, revelando aromas complexos e excelente estrutura na boca, com taninos suaves e maduros, apresentando um final mais longo. Apesar de estar degustando um vinho de 10 anos o mesmo pode ser estendido por mais uns 10 anos, eu mesmo já provei vinhos com 15 e 20 anos. Aconselho ser degustado com uma boa carne vermelha e uma ótima companhia.  Eu #proveiecurti". 


Charlie Tecchio, chef de cozinha, de Caxias do Sul

Senac Santa Cruz do Sul oferece oficinas na área da Gastronomia


Para aqueles que gostam de Gastronomia e querem aprender novas receitas e técnicas, o Senac Santa Cruz do Sul está com inscrições abertas para as oficinas de Culinárias de Bolos e Tortas, Culinária de Pizzas e Culinária de Cucas. Confira abaixo as informações sobre o início das aulas:



Oficina Culinárias de Bolos e Tortas (20h)
Início: 30 de maio
Aulas: segundas e quartas-feiras, das 14h às 17h

Com carga horária de 20h, a oficina apresenta conhecimento de diversas técnicas de preparo, recheios, coberturas, montagem e decoração de bolos e tortas.

Oficina Culinária de Pizzas (20h)
Início: 31 de maio
Aulas: terças e quintas-feiras, das 14h às 17h

Durante às 20h da oficina, os alunos aprenderão técnicas e habilidades utilizadas na preparação de diferentes tipos de pizzas.

Oficina Culinária de Cucas (8h)
Início: 10 de junho
Aulas: sextas-feiras, das 18 às 22h

Hoje há vários tipos cucas e técnicas para prepará-las. Assim, o objetivo da oficina é oportunizar o conhecimento de técnicas de preparo de cucas.

As Matrículas para as oficinas devem ser feitas no Senac Santa Cruz do Sul, localizado na rua Venâncio Aires, 300. Mais informações sobre a capacitação podem ser obtidas pelo telefone (51) 3715-9335 ou através do site www.senacrs.com.br/santacruzdosul. Comerciários têm desconto de 20% mediante a apresentação, no ato da matrícula, do cartão Sesc/Senac, nas categorias empresário e comerciário.



sexta-feira, 27 de maio de 2016

Associação Brasileira de Enologia promove cursos sensoriais sobre vinhos


Em parceria com a Intelli’oeno, os dois encontros ensinarão a identificar os aromas nos vinhos


A Associação Brasileira de Enologia (ABE), juntamente com a Intelli’oeno, realizará dois cursos práticos com o objetivo de treinar e aperfeiçoar a identificação dos aromas positivos e negativos nos vinhos, desde o vinhedo até a garrafa. Os encontros ocorrerão nos dias 8 e 9 de julho, no Dall’Onder Grande Hotel, em Bento Gonçalves.

Em busca da qualificação de seus associados e dos profissionais ligados à Enologia, a ABE convida o enólogo Christophe Gerland, da Sociedad Intelli’oeno, da França, para ministrar os cursos “Aromas positivos do vinho” e “Defeitos do vinho”. Com abordagem teórico-prática, os encontros terão degustação, testes sensoriais comparativos e discussão sobre as percepções dos participantes sobre os diferentes aromas presentes nos vinhos.

O palestrante Christophe Gerland é engenheiro microbiologista (Aix-Marseille) e enólogo (Universidade de Reims) desde 1988. Já trabalhou como pesquisador do Institute National De La Recherche Agronomique de Montpellier e foi diretor de Pesquisa & Desenvolvimento na Martín Vialatte – Sofralab, quando dirigiu a seleção de leveduras enológicas (20 produtos comercializados) e bactérias enológicas (8 produtos comercializados), desenvolveu ativadores de fermentações alcoólicas e maloláticas e também enzimas enológicas.

Os cursos, com cerca de 8h de duração cada, serão realizados no idioma espanhol e incluem material didático e certificado. O valor é de R$ 450 para sócios ABE e R$ 700 para não sócios. As inscrições devem ser realizadas até o dia 31 de maio pelo e-mail abe.adriane@terra.com.br ou pelo telefone (54) 3452.6289.

Os cursos:


Aromas positivos do vinho
Objetivos: identificar aromas, melhorando o desempenho na degustação; introdução ao mundo dos compostos responsáveis pelo aroma dos vinhos, aprendendo a reconhecer suas principais famílias; atualização de conhecimento sobre os fatores que influenciam o surgimento de diferentes aromas, desde o vinhedo até a garrafa.

Metodologia: Degustação às cegas de 60 perfis a partir de vinhos aromáticos reconstituídos (método 1-Ferreira); formação sensorial por meio de exercícios práticos para identificar 30 sabores naturais (método 2, Pfister); apresentação por famílias de moléculas aromáticas, vendo os fatores que influenciam o seu conteúdo no vinho (vinha, produção, envelhecimento, etc.); exercícios de análise sensorial.

Os defeitos do vinho
Objetivos: identificar os aromas defeituosos no vinho; aprofundar o conhecimento dos problemas e defeitos mais frequentes e determinar a percepção atual dos defeitos mais importantes; conhecer os fatores que influenciam a aparição destes aromas e, assim, aumentar a prevenção.


Metodologia: degustação às cegas dos defeitos na tira de papel para identificar os principais aromas defeituosos; discussão sobre as percepções; prova cega de defeitos em vinhos contaminados artificialmente; apresentação técnica e científica de cada molécula do defeito (origem, tratamento, prevenção, impacto); determinação dos limiares de percepção através de jogos e degustações triangulares.


quinta-feira, 26 de maio de 2016

Casa Silva Petit Verdot Gran Reserva - potente, delicado e elegante

A casta Petit Verdot é típica da região de Bordeaux, na França. Normalmente é usada para o corte (mistura) possibilitando cor, aroma e estruturação de outras uvas. Jovem, seus aromas lembram banana e madeira e com o tempo no barril de carvalho, lembram couro. 

Tem coloração violeta e paladar médio. Seus vinhos costumam ser muito escuros, densos, com aromas de fruta negra madura e boa carga floral, com destaque para violetas. Trazem personalidade ao paladar, mostrando força e robustez, com taninos firmes e mediana acidez. É um vinho delicado e elegante. Podemos encontrar fora da França, ótimos PV na Argentina, Chile, Califórnia, Espanha e Austrália. 

No Chile um belo representante é o Casa Silva Petit Verdot Gran Reserva 2006, elaborado totalmente a partir desta casta, de coloração coloração vermelho rubi brilhante e tons de violeta, aroma de morangos silvestres, frutas negras e café com leve caramelo. Mostra-se um vinho potente na boca, com taninos muito presentes e muita amora. Acidez acentuada e levemente alcoólico. Leva 11 meses de carvalho, sendo 65% em barricas de carvalho americano novo e 35% em barricas de carvalho francês de segundo uso. 

Ótimo final de boca muito longo e persistente. O 2006 obteve 91 pontos de Robert Parker. 

Você encontra os vinhos da Casa Silva na Wein Haus, loja especializada em vinhos, localizada na Rua João Pessoa 895, em Santa Cruz do Sul, fone (51) 3711.3665 e site www.weinhaus.com.br     

  




A fondue sem mistérios!


De antemão pode parecer complexo e trabalhoso, mas o preparo da fondue além de divertido é muito saboroso!



Fondue (se escreve a fondue) vem do francês "fondre" que significa derreter, nada mais apropriado para ambientes quentes num inverno gelado. Sua origem remonta dizem, ao século XIII onde camponeses residentes nos Alpes Suíços em períodos de superprodução de queijo e para evitar perdas e conservá-lo, derretiam o excesso produzido e acrescentaram kirsch - bebida alcoólica feita com de cereja – sendo que durante o preparo provavam tal fundição com pão para determinar o tempero. Surgiu assim o prato nacional da Helvécia. Com o passar do tempo, a operação se transformou em celebração e o queijo fundido se transformou na fondue que conhecemos hoje. Já a fondue de carne é chamada de fondue porque envolve o mesmo ritual dos comensais em volta de um caquelon (panela de fondue). E a de chocolate é uma adaptação dessa receita tradicional. A fondue é praticamente como um símbolo para a Suíça e sua tradição culinária. Por volta do final do século XVII, a fondue chegou à França e as receitas atuais, que derretem queijo junto com vinho branco, surgiram apenas no começo do século 20. A fama internacional do prato veio mesmo em 1940, quando foi apresentado na World Fair, em Nova York.  Tão flexível quanto as massas, risotos e pizzas, a fondue permite variações infinitas, tanto no conteúdo que vai na panela que pode ser queijo com vinho, óleo, caldo ou chocolate - quanto o que se mergulha nessa mistura seja pão, batata, biscoito, carne, peixe, legumes, frutas e embutidos.

Algumas dicas no preparo da fondue:



Para a fondue de carne é necessário um fogareiro com queimador a álcool ou a gás e uma panela de aço inox, esmalte, cobre ou ferro revestido internamente de uma camada de esmalte.
A carne, pão, peixe ou verduras, deverão sempre serem cortados em pedaços pequenos ou cubos acompanhados de tigelinhas com variados molhos á escolha.
Pode ser usada carnes sem gordura de boi, cordeiro, porco, frango, camarão, salmão e mesmo linguiça calabresa. Não temperar a carne com sal antes de fritar, pois fará a mesma criar água e salpicar óleo fora da panela.
Para a fondue de queijo engrossar, aqueça à parte um pouco de vinho e despeje na massa sem parar de mexer. Se a fondue ficar liquida, junte um pouco mais de queijo ralado, sem parar de mexer, até a massa encorpar. Cada vez que mergulhar o pão na massa de queijo mexer, assim a fondue continuará cremoso até o fim.
Os queijos mais indicados para fazer a fondue de queijo são o emmenthal, o gouda, o fontina e o gruyère.

A fondue doce mais comum é a de chocolate, mas vale a pena experimentar a de caramelo e a de marshmallow. Excepcionalmente para a preparação da fondue de chocolate, aconselhamos utilizar a vela que não deve aquecer demais.


terça-feira, 24 de maio de 2016

Agora tem fondue no Panela de Barro!

Chegando o friozinho no sul do Brasil não há como não pensar em fondue! E se você entende que a preparação desta iguaria pode ser abreviada indo a uma bom restaurante para saboreá-la agora não há a necessidade de deslocamento a Gramado para atendimento de tal desejo.


O Restaurante Panela de Barro em Santa Cruz está oferecendo em seu cardápio a opção de sequência de fondue de queijo, carne na pedra e chocolate, com variados molhos e acompanhamentos. Os irmãos Nascimento e Silva e a chef Sandra Pauczinski buscaram o que há de melhor na elaboração, preparo e serviço desta delícia europeia trazendo a cidade uma proposta diferenciada e saborosa servida nas terças e quartas-feiras. Confira, fondue é no Panela de Barro!


Restaurante Panela de Barro, Rua Borges de Medeiros 394, Santa Cruz do Sul, fones 51.3715.6074 e 51.9558.4318.

segunda-feira, 23 de maio de 2016

#provei&curti



"A melhor pizza que eu já experimentei na vida não foi na Itália e nem no Brasil, foi na pizzaria Savoy em Tokyo, no Japão. 

Trata-se de um minúsculo estabelecimento (coisa não rara no Japão) com 7 lugares no balcão e mais uma mesinha de 2 lugares, ao lado da porta da entrada. 

A história desse pequeno estabelecimento é interessante. O dono - que também é o pizzaiolo - passou alguns meses na Italia trabalhando em uma pizzaria em Napoli para aprender como se fazia uma boa pizza e copiou fielmente tudo: o projeto do forno, os melhores ingredientes e o processo de preparação. 

Com isso, aliado a disciplina incrível dos japoneses, não se poderia esperar resultado diferente. Uma senhora pizza! #proveiecurti" 


Flávio Padovan, consultor empresarial, de São Paulo 

domingo, 22 de maio de 2016

Califortune Zinfandel 2012 - fresco como a primavera na Califórnia

A uva Zinfandel é uma das mais cultivadas nos Estados Unidos principalmente na Califórnia com início de produção datada ao século XIX. É parente da Primitivo italiana e ambas originárias da Croácia há muitos séculos de uma casta chamada “zinh-fandahl”. Geralmente produz vinhos para serem bebidos jovens, leves, de corpo médio, muita fruta vermelha e com notas do envelhecimento em barricas.

O Califortune Zinfandel 2012, do Napa Valley, na Califórnia representa bem esta casta. 

Possui cor rubi limpo e brilhante, aromas de framboesas, cerejas, amoras, morangos, compota, toque herbáceo, especiarias, pimenta e notas de caramelo, chocolate e baunilha. 

Seu médio corpo traz madeira bem destacada, acidez viva e fresca, tâmaras, pimenta preta, tostado e caramelo presente no final de boca. Alcoólico e quente. Taninos marcantes e finos. Passa 18 meses estagiando em barrica.

Possui 14% de graduação alcoólica e o ideal é ser degustado na temperatura de 16oC.  

Harmoniza com carnes vermelhas magras, além de caças e aves. Também faz ótima companhia com filet mignon grelhado, carne de porco no forno e queijos de média cura.

Você encontra diversos rótulos de vinhos americanos na Wein Haus, loja especializada em vinhos, localizada na Rua João Pessoa 895, em Santa Cruz do Sul, fone (51) 3711.3665 e site www.weinhaus.com.br

E lembre-se: se beber, NÃO DIRIJA!         


quinta-feira, 19 de maio de 2016

O entrecôte ao estilo de Bordeaux!



Carne vermelha, vinho tinto, manteiga e ervilhas reunidos numa receita saborosíssima!


Confesso: sou um carnívoro contumaz! Necessito comer carne vermelha ao menos quatro vezes na semana. Preferencialmente grelhadas na brasa, pois nada substitui o aroma e sabor da fumaça da lenha num belo corte mal passado. Também carnes preparadas na chapa ou frigideira com um toque de manteiga me agradam bastante, pois são fáceis e rápidas de preparar e servir. O entrecôte - diversas vezes citado neste espaço – novamente dá asas a imaginação servindo de base para uma receita encontrada na região de Bordeaux e seus maravilhosos vinhos, na França. A seguir o Entrecôte ao estilo de Bordeaux




Ingredientes:
(para 4 pessoas)

800g de entrecôte (sem a capa somente o miolo)
400g de ervilhas verdes frescas
Um cálice de vinho tinto seco
2 cebolas  
3 colheres de sopa de manteiga sem sal
Sal e pimenta preta moída na hora

Preparo:

Cozinhe as ervilhas por 15 minutos em água com uma pitada de sal, escorra e passe no liquidificador com uma colher de sopa de manteiga para formar um purê. Descasque e fatie finamente a cebola. Corte também o entrecôte em fatias com cerca de 2 cm de espessura. Aqueça uma frigideira, derreta a manteiga em partes e passe as fatias de carne uma a uma temperadas com sal e pimenta por cerca de 3 a 5 minutos cada lado, de acordo com o gosto do ponto. Retire a carne e leve a cebola fatiada para refogar até murchar misturando o vinho na frigideira, adicionando sal e pimenta e mexendo para deglaçar, reduzindo. Sirva a carne com o molho por cima e acompanhado com o purê de ervilha verde.

Você encontra entrecôte das raças Angus e Hereford na Best Beef Boutique, na Rua Marechal Deodoro 05, fone 51.3902-0630, em Santa Cruz do Sul. Confira!



Guatambu Estância do Vinho é a primeira vinícola da América Latina a ser 100% movida a energia solar


Parque solar com mais de 600 placas está em funcionamento desde 16 de maio



Desde a última segunda-feira, dia 16 de maio, a Guatambu Estância o Vinho, de Dom Pedrito, RS, está funcionando através de energia solar. A segunda edição do vinho Épico iniciou seu envase com 100% de ergia limpa. O parque solar com 600 painéis foto-voltaicos que servem para suprir 100% da demanda energética do empreendimento, tornou a Guatambu a primeira vinícola da América Latina a ser movida a energia solar. O projeto esteve em período de teste a partir de 2013, com 18 painéis instalados fornecendo parte da energia para as instalações. 

A radiação solar na região da Campanha Gaúcha é 40% maior do que na região mais ensolarada da Alemanha, por exemplo, que é um dos líderes no uso da energia fotovoltaica. Apesar dessas condições favoráveis, o uso de energia solar para geração elétrica ainda é pouco considerado como uma opção para alimentar indústrias e residências. “Na região da Campanha, temos em média 3.200 horas de sol durante o ano, uma energia que chega de forma gratuita, limpa, silenciosa e inesgotável”, conta o sócio-proprietário da Guatambu, Valter José Pötter. “Para se ter uma ideia, uma hora de sol na superfície da Terra contém mais energia do que o planeta utiliza em um ano”, revela. 

O principal objetivo do projeto de energia solar é fazer que o empreendimento seja gerador da sua própria energia, aproveitando a nova resolução normativa da ANEEL, a qual estabelece o sistema de compensação de energia elétrica no Brasil, possibilitando que os consumidores possam reduzir custos de eletricidade construindo seus próprios geradores com até 1MW de potência instalada, realizando uma compensação do que foi produzido e trocado com a rede de  distribuição, abatendo mensalmente os valores na fatura  de energia. 
 
O investimento de R$ 1,5 milhões tem previsão de retorno em oito anos. Além de economia de energia elétrica, o sistema registra a redução na emissão de CO2 e devolverá à rede de energia a produção sobressalente que não for utilizada.  “Nosso consumo no pico é de 20 mil quilowatts por mês. Com a instalação do sistema fotovoltaico, vamos garantir uma economia financeira, de energia e ganhos ecológicos”, afirma Pötter. “Nossa trajetória empresarial sempre foi norteada pela inovação e sustentabilidade econômica, social e ambiental dos empreendimentos. No caso da vinícola não poderia ser diferente”. As placas também servirão como cobertura do estacionamento, na entrada da propriedade.

Todos equipamentos foram importados de empresas da Itália e Alemanha. O próximo passo é tornar o negócio vitivinícola pioneiro na utilização do Selo Solar. “É muito importante destacar nossa preocupação com o meio ambiente aos nossos clientes.  Com o selo, ele terá a informação de que está consumindo um produto fabricado utilizando a energia limpa”, revela. A sustentabilidade também é encontrada no fornecimento de água do local. Reservatórios foram construídos para captar água da chuva, que é utilizada para PPCI e irrigação dos jardins. Outra parte segue para estação de tratamento, construída dentro dos padrões da Organização Mundial da Saúde, produzindo 500 litros de água potável por hora, que é utilizada para no complexo industrial e enoturístico. Nos vinhedos, também não poderia ser diferente: em 2014 a sócia-proprietária e enóloga da Guatambu, Gabriela Hermann Pötter implementou um projeto-piloto com uma técnica sustentável e ecológica no controle de doenças fúngicas, com a utilização de micro-organismos que combatem naturalmente os fungos sem o uso de químicos.



Vantagens da energia solar:

 - Redução de perdas por transmissão e distribuição de energia, já que a eletricidade é consumida onde é produzida;
- Baixo impacto ambiental ;
- Fornecimento de maiores quantidades de eletricidade nos momentos de maior demanda (ex.: o uso de condicionadores de ar e dos sistemas de refrigeração dos tanques e câmaras frias é maior no verão, quando há maior incidência solar e, consequentemente, maior geração elétrica solar);
Rápida instalação, devido à sua grande modularidade e curtos prazos de instalação
- Energia limpa, sem resíduos
- Sem ruídos
- Inesgotável
- Ilimitada

Desvantagens:

- Investimento alto – em média R$7.500,00/Kwp
- Retorno a médio prazo
- Variações de produção conforme luminosidade

Sobre a Guatambu:

A Guatambu é uma vinícola boutique que trabalha com administração familiar, em pequena escala, somente com uvas próprias, lotes limitados e garrafas numeradas, em Dom Pedrito, na Campanha Gaúcha, desde 2003. Situada no coração do pampa gaúcho, na fronteira com o Uruguai, o cultivo da videira é marcado por um terroir com mais de 2.300 horas de luminosidade durante o período vegetativo da videira e escassez de chuvas no verão, garantindo a maturação fenólica das uvas e a opulência de seus vinhos. A vinícola conta com um complexo enoturístico, que engloba área de produção, auditório, sala de degustação, salão com parrilla para eventos e loja, com referências arquitetônicas voltadas à cultura gaúcha e às estâncias do pampa, sendo considerada referência em estilo, beleza e modernidade. Mais informações, acesse o site: http://www.guatambuvinhos.com.br/

* fotos: Alexandre Teixeira

quarta-feira, 18 de maio de 2016

O Boteco Frei Caneca

Na esquina da Rua Gaspar Silveira Martins com Galvão Costa, em Santa Cruz do Sul, está localizado o Boteco Frei Caneca

No seu espaçoso salão acomodam-se confortavelmente quase 100 pessoas aquecidas pelo calor das lareiras e conta ainda com diversas TVs espalhadas pelo ambiente para acompanhar jogos de futebol e outros eventos esportivos.  

O cardápio que traz hambúrgueres, cervejas especiais, saladas a estrela são os cortes bovinos no qual o Entrecote ao Molho 4 Queijos e a Picanha com Provolone são ótimas pedidas. 

Possui estacionamento e ocupa um lugar privilegiado próximo ao centro. Confira!

Boteco Frei Caneca - Rua Gaspar Silveira Martins, 1495, Santa Cruz do Sul, Fone (51) 3715.3597 


terça-feira, 17 de maio de 2016

Sabor Particular - Revista Showroom - edição de maio 2016

A página Sabor Particular assinada por este editor na Revista Showroom deste mês de maio conta como matéria principal sobre a Alheira, iguaria portuguesa de sabor ímpar. Confira!

segunda-feira, 16 de maio de 2016

O chutney de manga

Tive a grata satisfação de ser “apresentado” ao chutney pelas mãos do casal de amigos Daniel Boessio e Letícia Casagrande, há alguns anos atrás, vindo de um produtor de origem inglesa estabelecido em Santa Rosa - RS e que através de uma receita de família produzia artesanalmente a iguaria. Depois da experiência ao paladar foi impossível esquecê-lo.

 
O exótico chutney pode ser entendido como uma conserva variada e picante de origem indiana. O tradicional chutney na Índia é elaborado a partir de especiarias diversas como gengibre, ervas, frutas de teor ácido ou amargo, damascos, pêras, coco e mais uma infinidade de componentes. Esses ingredientes são cozidos em fogo baixo ou em banho-maria até adquirirem ponto de uma geléia mole, com cuidado no equilíbrio entre os elementos doce e o ácido, pois ambos atuam como conservantes, em conjunto ou isolamento.
 
Um dos segredos do preparo da conserva está não só no método de feitio, mas sim na harmonização dos sabores dos ingredientes. E mesmo que a paternidade do chutney seja indiana, os ocidentais sempre cozinharam com o contraste do doce e do azedo, do açúcar e vinagre idealizando o chamado “agridoce”, usando de frutas e especiarias. É utilizado normalmente em pequenas quantidades e acompanha muito bem principalmente pratos com carne, ressaltando-lhe o sabor. O chutney mais conhecido é o preparado à base de mangas e conhecido como “mango chutney”, o qual segue a receita abaixo.
Ingredientes:
2 mangas pequenas picadas
Meia xícara de vinagre de arroz
Uma colher de sopa de açúcar
Uma boa pitada de sal
Um pedaço de canela
Uma colher de sopa rasa de gengibre fresco picadinho
Uma colher de chá de grãos de mostarda
3 anis estrelados
5 cravos
Pimenta preta moída
Um dente de alho picado
Pitadas de páprica picante
Duas colheres de sopa de cebola roxa picadinha
Três colheres de sopa de uva passas
 
Preparo:  
 
Em uma panela adicione um fio de óleo de canola e junte o alho, a cebola, o gengibre e deixe fritar rapidamente adicionando em seguida o anis, a mostarda, o cravo e a canela para levantar o aroma. Junte as fatias de manga e frite rapidamente mexendo bem, baixe o fogo e adicione o vinagre, o sal, o açúcar, a pimenta, a páprica e por último as uvas-passa. Cozinhe tudo e corrija algum tempero precisando. Retire do fogo, mexa com uma colher de pau para que fique uniforme e deixe esfriar.

Vinícola Larentis terá Degustação de Vinhos de Guarda em Barricas para comemorar Dia do Vinho

 

Interessados podem fazer inscrições para participar da experiência no dia 28 de maio
 

A Larentis vai comemorar o Dia do Vinho com uma ação especial no dia 28 de maio, a partir das 15h. Será a Degustação de Vinhos de Guarda em Barricas, atividade lançada no inverno de 2015, e que retorna neste ano para integrar a programação estadual. O tempo total do programa é de aproximadamente 1h30 e para participar é preciso realizar o agendamento visto que a ação é para no máximo 20 pessoas.

De acordo com o enólogo, André Larentis, a experiência é única e diferenciada e tem a intenção justamente de instigar os apaixonados pelo vinho. “O programa vai permitir que os visitantes degustem vinhos direto das barricas que, por sinal, ainda estão em processo de maturação” ressalta.

Enólogo André Larentis será o condutor da experiência sensorial

Localizada no Vale dos Vinhedos, em Bento Gonçalves (RS), a Larentis promove atrações enoturísticas nas várias estações do ano. Durante o verão e a primavera é possível desfrutar de um delicioso ‘Piquenique nos Vinhedos’, já no período da vindima está disponível em alguns datas específicas a ‘Colheita Noturna’. No inverno, além da ‘Degustação de vinhos em barricas’, os visitantes podem se divertir com ‘Um dia de poda’ programado para acontecer entre o fim de julho e início de agosto.

 
SERVIÇO

Evento: Degustação de vinhos em barricas na Larentis

Quando: 28 de maio de 2016

Horário: a partir das 15h

Valor: R$ 30,00

Inclui: Degustação de vinhos em barrica e da linha Premium e vista técnica acompanhada pelo enólogo da família.

Informações e reservas: (54) 3453-6469 | larentis@larentis.com.br

Vagas limitadas.

 

domingo, 15 de maio de 2016

Ortas Côtes du Rhône Reserve 2013 - do sul do Rhône direto para a boa mesa!


O nome “Rhône” vem do rio Ródano, nascido nas regiões glaciais dos alpes suíços e invade o território francês, passa por Lyon e se dirige para o sul da França até o Mediterrâneo. Nas encostas das montanhas nas regiões próximas ao rio encontra­se a mais antiga região de vinhos da França e tem na Syrah sua casta mais antiga produzida pelos gregos que teriam trazido a uva Syrah da antiga cidade persa Shiraz. Mas mais tarde concluiu-se que a variedade Syrah surgiu no Rhône francês, como resultado do cruzamento das castas Dureza (tinta) e Mondeuse (branca). No norte do Rhône temos os famosos Hermitage e ao sul os Chateauneuf-du-Pape.
É deste sul de encostas pedregosas que vem o Ortas Côtes du Rhône Reserve 2013 é um blend de 70% Grenache, 20% Cinsault e 10% Carignan.
Possui belíssima cor rubi límpido e halo aquoso. Seus aromas pronunciam framboesa e cereja, alcaçuz, e toque floral de violetas.
Boca com médio a leve corpo, acidez presente, fresco, vivo, delicado, agradável e além da fruta com um toque herbáceo e floral. Taninos finos e macios, com cacau no retrogosto com média persistência.
Não passa em barrica, após rápido tempo em tanques é engarrafado.

Possui 13% de graduação alcoólica e o ideal é servi-lo na temperatura de 16°C.

Faz um belo par com risoto de pera com gorgonzola; frango assado; lombinho de porco magro na brasa; pizzas e queijos leves.

Você encontra diversos vinhos franceses na Wein Haus, loja especializada em vinhos, localizada na Rua João Pessoa 895 em Santa Cruz do Sul, fone (51) 3711.3665 e site www.weinhaus.com.br.

E lembre-se: se beber, NÃO DIRIJA!     

 

sexta-feira, 13 de maio de 2016

Mesa ao Vivo na ExpoBento terá 16 chefs



Maior evento enogastronômico itinerante do país retorna à ExpoBento reunindo cinco chefs nacionais e 10 regionais em aulas práticas abertas ao público

O menu de chefs que conduzirão as 14 aulas do Mesa ao Vivo na ExpoBento 2016, de 3 a 5 de junho, já está completo. Além dos nacionais Dalton Rangel, Flávia Quaresma, Juarez Campos, Marcos Livi e Mônica Rangel, também estão confirmados os regionais Adriano Farina, Altemir Pessali, César Brandelli, Charlie Tecchio, Felipe Reginato Biondo, Jamur Bettoni, Laércio Vesterlund, Luis Yagui, Odete Bettu, Rodrigo Bellora e Vicente Lovera.

O time tem o desafio de interagir com o público, levando os participantes a fazer uma viagem pelos sentidos. Alguns atuarão em dobradinha em aulas temperadas. As aulas práticas serão realizadas numa cozinha aberta montada na área das vinícolas, permitindo ao público interagir com os chefs.


Seguindo o tema ‘Tradição X Modernidade: por uma cozinha afetiva, criativa e moderna’, o Mesa ao Vivo integra chefs nacionais famosos e enaltece talentos regionais num movimento de resgate e valorização de produtos locais por meio da execução de receitas remodeladas com o perfil da região. O resultado é um banquete aos sentidos com pratos que são degustados pelo público participante.

Como numa arena, o Mesa ao Vivo será abraçado por estandes da indústria, comércio e serviços por todos os lados, dividindo espaço com vinícolas da Serra Gaúcha, valorizando os vinhos do Brasil e a gastronomia regional. Também faz parte do ambiente uma ampla sala para cursos de degustação de vinhos e espumantes, experiência que este ano poderá ser vivida por 50 apreciadores, praticamente dobrando as vagas oferecidas em 2015, que eram 28. Enólogos das vinícolas expositoras conduzirão os cursos, além do editor chefe da Revista Prazeres da Mesa, Ricardo Castilho.

A edição do Mesa ao Vivo em Bento Gonçalves é uma realização conjunta entre a ExpoBento 2016, o CIC/BG e a Revista Prazeres da Mesa, que durante o evento estará produzindo ao vivo a revista na frente das pessoas, como num reality show editorial, com circulação nacional. O Mesa ao Vivo tem o patrocínio de Fecomércio RS, Galvanotek, Giordani Turismo, SEGH, Senac BG e Tramontina, além do apoio da Prefeitura de Bento Gonçalves e de parceiros como Caixa Econômica Federal e Hotel Vinocap. A área Vinícola, espaço que estará recebendo o Mesa ao Vivo, tem o patrocínio do Sebrae e da Verallia, com a participação das vinícolas Aurora, Batistello, Cave Antiga, Dal Pizzol, Lídio Carraro, Salvatti, Santa Bárbara e Valmarino.

Como participar
As inscrições poderão ser feitas pelo site da feira (www.expobento.com.br) a partir do dia 16 de maio. Serão 80 participantes em cada uma das aulas. Mas a interatividade com o público será permanente, pois os visitantes circulantes poderão assistir as aulas ao vivo.

PROGRAMAÇÃO

Dia 3 (sexta-feira)
18h30min – Felipe Reginatto Biondo (Senac)
19h – Curso de degustação de vinhos
19h45min – Rodrigo Bellora

Dia 4 (sábado)
13h – Flávia Quaresma
14h15min – César Brandelli
15h30min – Jamur Bettoni e Luis Yagui
16h – Curso de degustação de vinhos
16h45min – Vicente Lovera e Laércio Vesterlund
18h – Juarez Campos
19h15min – Altemir Pessali

Dia 5 (domingo)
13h – Marcos Livi
14h15min – Odete Bettu
15h30min – Adriano Farina
16h – Curso de degustação de vinhos
16h45min – Charlie Tecchio
18h – Mônica Rangel

19h15min – Dalton Rangel