Duas dicas:
“Na Cidade do México, durante a
Páscoa, fomos a um restaurante incrível chamado Contramar. A salsa verde que
vem no couvert (de quase todos os restaurantes mexicanos) foi a melhor da
viagem toda, a "tortilla” (crocante, que também tem em todos) embora feita
em casa, não foi a melhor que comi. O peixe, aberto feito na grelha, com
"salsa roja" (lembra um Steak Sauce leve que ficou ótima com peixe) e
"salsa verde" (diferente do couvert, feita com base de salsinha e não
pimenta) estava macio e suculento, servido com "tortillas de maiz"
(essas sim muito gotosas e na versão macia) com feijão, avocado e
"queso" (que nada tem a ver com o "sour cream" que os
americanos põe em comida mexicana). De sobremesa torta de merengue, chantilly e
morangos. Na sexta-feira Santa, o restaurante, de peixe e frutos do mar, estava
com uma hora de espera as 4 da tarde. Infelizmente, não se pode petiscar na
espera, mas ali em volta tem muitos restaurantes gostosos pra passar um
tempinho e tomar uma Michelada com Clamato.”
“No CHOU em São Paulo o ambiente
é lindo, com um jardim super agradável o que não é muito comum na cidade. Os
pratos, quase todos grelhados, é a melhor definição de “menos é mais". É
bom ir com bastante gente, pra provar tudo, ou terá que ir muitas vezes e ter
que se dividir entre pedir o mesmo prato incrível, ou escolher outro prato com
potencial de ser ainda mais incrível. De entrada, as lulinhas grelhadas (mini
mesmo, com muitas patinhas, minha parte preferida) vem com aioli e limão
bergamota. Já na abobrinha marinada sobrou um pouco de “Aceto Balsâmico” mas
ainda assim a bisteca de porco alta, vem macia e suculenta e para acompanhar
batata doce, também grelhada e ervilha torta com farelo de pão torrado. Vale a
espera de meia hora mesmo após as 22h.”
#provei&curti ambos!
Glenda
Haas, advogada, de São Paulo
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