A farofa como conhecemos teve sua origem nas tribos africanas de
Angola, das tribos de língua kimbundu.
Era preparada à base de farinha de
mandioca e servida nas rodas de conversa, por isso comumente chama-se de
farofeiro aquelas pessoas conversadoras.
Naquela época a farofa era preparada
apenas escaldada com gordura animal quente. Eventualmente usava-se uma mistura
de ovos, carnes ou legumes.
Chegou ao Brasil pelas mãos dos escravos africanos
sendo devida a estes a sua inclusão nas mesas do país. Dizem que também os
nossos índios utilizavam a farinha de mandioca na sua alimentação apenas
distingue-se no preparo e na mistura utilizada pelos escravos.
Hoje em dia a
farofa pode ser usada pura, somente com a mandioca peneirada e tostada ou
misturada a vários ingredientes, de salsinha a camarão.
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