quinta-feira, 29 de janeiro de 2015

Você já ouviu falar em açúcar de coco?

Açúcar de coco com baixo índice glicêmico é o lançamento da Copra Alimentos

O açúcar de coco  da Copra chega ao mercado como uma excelente opção ao açúcar de cana e adoçantes artificiais, pois além ter apresentar índice glicêmico muito baixo (35) ele pode ser utilizado em bebidas frias e quentes e em preparações culinárias sem deixar retrogosto, pois é um adoçante 100% natural e sem conservantes.


Açúcar de Coco Copra Alimentos IIp

O mais recente lançamento da Copa é o Açúcar de Coco, considerado um excelente substituto do açúcar de cana, pois é um produto 100% natural, conhecido por ser o adoçante mais sustentável do mundo. “Ele é muito mais nutritivo e saudável que os outros adoçantes, possui elevada quantidade de potássio, magnésio, zinco e ferro, fonte natural de vitaminas B1, B2, B3 e B6, além de seu índice glicêmico (Gi=35) ser muito mais baixo que o açúcar de cana (Gi=68). “Os cristais do Açúcar de Coco dissolvem-se facilmente dando um delicioso e doce sabor a todo tipo de receitas, destaca Karine Lira Nutricionista da Copra Alimentos.”

“O açúcar de coco orgânico é uma ótima alternativa para adoçar, pois apresenta índice glicêmico igual a 35.  Os alimentos de baixo índice glicêmico são digeridos e absorvidos lentamente, dessa forma, pouco estimulam a liberação de insulina, reduzindo o risco de diabetes e obesidade”, destaca a nutricionista clínica funcional de São Paulo Erika Almeida. O índice glicêmico é considerado baixo quando é menor do que 55. Para se ter uma ideia o açúcar refinado tem 90 de índice glicêmico, mel 83,açúcar mascavo 80 e o açúcar de coco Copra 35.

A engenheira química da Copra Alimentos, Nathalie Cordeiro, informa que o açúcar de coco orgânico da Copra pode ser usado em substituição ao açúcar em receitas de doces, bolos etc, já que apresenta semelhança física com açúcar mascavo. “É um adoçante 100% natural muito utilizado na culinária do sudoeste da Ásia. Sendo obtido a partir da seiva das flores da palma de coco, a qual é submetida a um processo de aquecimento tornando-se um caramelo espesso que, em seguida, é moído/triturado até alcançar a granulometria de pequenos cristais. É uma fonte rica de vitaminas como as do Complexo B e minerais como: zinco, ferro, potássio e magnésio”, informa Natalie.





quarta-feira, 28 de janeiro de 2015

Spa do Vinho promove jantar harmonizado “História do Vale dos Vinhedos”


Evento abre oficialmente a vindima deste ano no Vale dos Vinhedos



A Abertura Oficial da Vindima 2015 no Vale dos Vinhedos ocorre neste fim de semana e seu primeiro evento comemorativo será promovido pelo Spa do Vinho, na noite de sexta-feira (30/01), às 20h. Música, teatro e imagens fazem parte de um jantar temático no Spa do Vinho contando a saga dos imigrantes italianos desde a difícil partida da Itália até o sucesso das grandes vinícolas gaúchas. O jantar harmonizado “História do Vale dos Vinhedos” tornou-se tradição entre as atividades do período da colheita no Spa do Vinho, que além de hotel é o também o primeiro condomínio vitivinícola D.O. do país.

O verão é alta temporada no Vale dos Vinhedos por ser a época da colheita da uva, atividade que entusiasma turistas em busca de uma experiência lúdica e autêntica. “Os parreirais estão em seu esplendor e as uvas ficam deliciosas de tão doces, é a época mais festiva do ano para vinicultores e visitantes, quando a colheita é feita e podemos avaliar a nova safra”, descreve Aldemir Dadalt, membro do Conselho Superior da Aprovale e também sócio-diretor do Spa do Vinho.



Para celebrar este momento tão esperado, o hotel oferece pacotes que resgatam o ritual centenário da vinificação, incluindo a colheita, a pisa e a festa do primeiro vinho aos sábados.


Menu Vêneto
O chef Felipe Pinelli comanda a gastronomia do Spa do Vinho e é o autor do menu especial do Jantar Temático “História do Vale dos Vinhedos”. “É uma viagem às raízes da gastronomia italiana”, explica o Chef paulista. “Minha principal inspiração foi a região do Vêneto, origem da maioria dos imigrantes que vieram para o Brasil em 1875. Embora a diversidade da paisagem - serras, vales e mar - se reflita no rebuscamento da culinária vêneta, a polenta de farinha de milho sempre se manteve como prato base, por isso revisitei clássicos como o Bacallà a Vicentina. A produção de arroz era farta em terras planas e com eles vieram os risotos, acompanhados de produtos da terra como cogumelos e radicchio rosso. A caça de animais pequenos era comum, então busquei uma receita delicada de coelho com pasta recheada, o Tortellini. Já para o prato principal, toda nobreza festiva de um cordeiro com molho de uvas. E na sobremesa, quem resiste a um belo tiramisù ou um típico gelatto?”, indaga Pinelli.


O jantar “História do Vale dos Vinhedos” é aberto ao público durante todas as sextas-feiras do mês de fevereiro, ao preço de R$ 150,00 por pessoa. O menu é harmonizado com vinhos brasileiros. No evento de abertura, nesta sexta-feira (30/01), imprensa e autoridades são convidados especiais da Diretoria do Spa do Vinho.


Colheita Festiva no Carnaval
Quem nunca colheu um belo cacho sob parreirais centenários ou pisou uvas em meio a cantorias italianas, não imagina o que está perdendo. Além dos rituais completos da vindima, os pacotes do Spa do Vinho incluem também tratamentos de vinoterapia, jantares harmonizados e degustações de vinhos premiados na primeira denominação de origem (D.O.) brasileira. Em fevereiro, reserve alguns dias do verão para conhecer o que há de melhor na Serra Gaúcha e deliciar-se com os magníficos vinhos do Vale dos Vinhedos.



Sabor Particular - Revista Showroom / dezembro

Segue artigo coluna Sabor Particular da Revista Showroom edição de dezembro! 


segunda-feira, 26 de janeiro de 2015

Site de comida de rua bate recorde de visualizações


1º guia de localização do país teve 490 mil acesso somente nos últimos dois meses de 2014 e 1,3 milhão no total.


O "Food Truck nas Ruas" (www.foodtrucknasruas.com.br), site que mapeia a comida de rua em diversas cidades brasileira, começa 2015 em festa. Foram 1,36 milhão de visualizações, de abril a dezembro de 2014, sendo 490 mil acessos somente nos meses de novembro e dezembro de 2014.

O guia dispõe de diversos endereços, espalhados pelas capitais brasileiras, onde apreciadores da gastronomia de rua podem encontrar veículos que comercializam alimentos variados, desde o tradicional cachorro quente, às comidas saudáveis, ou até mesmo points que servem comida japonesa, mexicana, porções, massas entre outros.


Só em São Paulo, dos 100 veículos ativos rodando pela cidade, 79 já estão no guia (site/App), que ajuda os consumidores a localizarem os carros de comida. O aplicativo acompanha o crescimento do setor e registra acréscimo de 30% de downloads por mês. Atualmente, o guia Food Truck nas Ruas totaliza 85 trucks cadastradas pelo Brasil, localizadas nas principais capitais – esse número aumenta semanalmente com a chegada de novos food trucks pelas ruas do País.

Food Truck: Onde comer?


Interativo e de fácil navegação, o Food Truck nas Ruas conta com um site e aplicativo, que facilita os acessos por computador e por smartphones (iOS/Android) e tablets. O aplicativo pode ser baixado gratuitamente, pois foi construído de forma personalizada para dispositivos móveis. E para tornar a experiência ainda mais completa, os internautas podem colaborar com o guia, enviando um formulário de contato com o nome e local de novos food trucks que estão espalhados pelas cidades.




Golden Kaan Pinotage 2011

A Pinotage é a única uva autóctone da África do Sul, por conta disto, sua casta mais emblemática. Depois de algumas décadas de melhoramentos no cultivo e elaboração os sul-africanos conseguiram impor a Pinotage o status de produção de ótimos vinhos. Os vinhos elaborados a partir desta uva são agradáveis, fáceis de beber e convidativos a uma nova taça, abundantes em notas frutadas de framboesa, mirtilo, banana e alcaçuz, com toque de fumaça. Lá por meados de 1925 o enólogo Abraham Izak Perold empenhou-se no desenvolvimento de uma mutação da Pinot  Noir mais resistente ao clima e solo do sul do continente africano, para isso cruzou tal varietal com a Hermitage – casta rústica e resistente, também chamada de Cinsault na Europa – criando a Pinotage.

Um bom exemplar desta uva é o Golden Kaan Pinotage 2011 da vinícola KWV. Produzido na região de Western Cape, na África do Sul, apresenta cor rubi marcante com lágrimas médias e lentas. Possui aromas de frutas vermelhas – framboesa e morango destacados – banana, chocolate e leve toque herbáceo. 

Em boca apresenta corpo médio, é fresco e com taninos finos, amplo e equilibrado, com leve picância. Retrogosto frutado e persistente.  

Um dos trunfos da Pinotage é o leque de harmonização pois vai bem com ostras até mesmo com chocolate. Sua característica frutada serve de cama com comidas condimentadas como feijoada e rabada. Também com uma variedade de pratos de aves, demais carnes brancas e vermelhas; molhos brancos, vermelhos e mesmo com curry leve; cogumelos; legumes salteados e queijos.

Possui 14,1% de graduação alcoólica e o ideal é consumi-lo na temperatura entre 16 a 18oC.


E lembre-se: se beber, NÃO DIRIJA!

quarta-feira, 21 de janeiro de 2015

Taninos globalizados!


 André Larentis – enólogo da Vinícola Larentis – alçou vôo e foi especializar-se num dos grandes produtores vitivinícolas do mundo: os Estados Unidos! Acompanhe o que descobriu por lá!

O vinho brasileiro vêm buscando cada vez mais espaço nos cálices por este mundo afora num trabalho árduo por parte dos produtores de busca de qualidade e posicionamento cada vez mais reconhecidos, o que sabe-se não é fácil, tendo em vista a concorrência ferrenha que envolve o segmento. Os investimentos vão além de melhoria na agricultura cada vez mais de precisão, tecnologia produtiva, marketing e enoturismo. É preciso olhar aqueles que fazem o vinho acontecer no Velho Mundo – donde há uma série de condições favoráveis para tal cultura e mercado – e no Novo Mundo, principalmente nos mercados que além de grandes consumidores também possuem excelência em produção, caso dos Estados Unidos. E foi esta excelência que despertou o interesse do jovem enólogo André Larentis, 24 anos, da vinícola homônima localizada no Vale dos Vinhedos em Bento Gonçalves em buscar o aperfeiçoamento e o diferencial competitivo para o seu negócio, por meio de uma inserção full time no “american way of wine”. André passou quase 4 meses dentro de uma vinícola e conheceu mais de 50 outras no Nappa Valley, principal região produtora americana. Segue um pouco de suas percepções desta incursão e dos conhecimentos que agregou!       

Eu, Gourmet: Como foi a sua rotina nesta incursão aos Estados Unidos?

André Larentis: Fui para o EUA dia 12 de agosto e passei quase 4 meses trabalhando. Durante o período de estagio eu vivia na casa dentro da propriedade da vinícola Rombauer que está localizada na cidade de Santa Helena no Napa Valley. Eu trabalhava de 8 a 12 horas por dia, principalmente durante a safra no mês de outubro. Eu era responsável por um setor de tanques onde tinha que desempenhar todas as atividades envolvidas com os vinhos durante o processo de fermentação.  Nos finais de semana me dedicava a conhecer a região do Napa Valley e Sonoma onde pude visitar quase 50 vinícolas! E muitas de minhas horas livres eram usadas para leitura de excelentes livros sobre vitivinicultura e enologia. Eu dividia a casa com outros enólogos da Espanha, da África do Sul, da Argentina e do Chile, o que também colaborou para a troca de experiências profissionais.

EG: De onde surgiu a ideia de passar este tempo por lá?


AL: Era um sonho que tinha desde que entrei no Curso Superior de Viticultura e Enologia, pois sempre admirei muito o trabalho que os produtores de vinhos realizaram na região do Napa Valley, uma região considerada “novo mundo” como o Brasil, mas que se desenvolveu muito e rápido.

EG: O que você absorveu no tocante a viticultura: técnicas, inovações, plantio que possa ser usado na Larentis?

AL: Minha ideia era conhecer a respeito das técnicas, tecnologia e a filosofia dos produtores da Califórnia. Algo que gostei muito foi o jeito pragmático com que os americanos conduzem os processos. Pude ver muitas novidades relacionadas à tecnologia aplicada principalmente dentro da vinícola e isto sem dúvida vai me ajudar a aprimorar os processos realizados na minha vinícola.

EG: Como você avalia a qualidade do vinho americano e atual momento daqueles produtores?

AL: Como em todas as regiões produtoras existem os mais variados níveis de qualidade. A indústria vitivinícola nos EUA é grande e muito competitiva, não diferente de outros setores, mas se recuperou rápido após a crise de 2008 e tem crescido nos últimos anos. Iniciar um empreendimento exige altos investimentos em função da grande valorização das terras no Napa Valley, porém produtores que já estão inseridos estão indo bem.

EG: Os EUA estão muito na frente do Brasil quando a questão é Vinho?

AL: A indústria vitivinícola nos EUA é madura e estável, possuiu suas variedades renomadas e reconhecimento internacional. Mas a grande questão é que os americanos já passaram por um processo de disseminação da cultura do vinho e hoje estão perto de atingir o consumo de 11 litros per capita em um país com mais de 300.000.000 de pessoas. Isto é muita coisa e garante aos produtores a venda de mais de 80% dos vinhos produzidos no próprio mercado interno.

EG: Qual foi o fato relacionado ao vinho que mais lhe chamou atenção em seu estágio?

AL: Uma das experiências mais marcantes relacionadas ao vinho que tive, foi no almoço de final de safra, onde o proprietário da vinícola compartilhou conosco vinhos de sua adega particular, verdadeiras raridades, vinhos de safras antigas produzidos nas mais tradicionais regiões do mundo e obviamente da Califórnia também. Foi uma degustação única!

EG: Qual foi o melhor vinho americano e prato que você – apreciador de churrasco e uva Merlot -  provou por lá?

AL: Niebaum-Coppola Rubicon 1979 Red Blend. E o prato foi o Macaron and Cheese!  

EG: O Brasil - e em especial o RS tem ainda como melhorar seus vinhos? Qual seria o caminho para isso?

AL: Sem dúvida! O grande desafio no meu ponto de vista é melhorar a qualidade média geral dos vinhos aqui produzidos. Já existem vários produtores fazendo trabalhos diferenciados, mas ainda temos um longo caminho no desenvolvimento sustentável da região.

EG: Quando a safra não é tão boa, de que forma o enólogo consegue elaborar bons vinhos?

AL: A ideia é utilizar práticas e técnicas a fim de minimizar os aspectos negativos da safra. Neste quesito a sensibilidade do enólogo é muito importante para poder acompanhar o processo e identificar as etapas onde ele pode agir de forma positiva e tomar decisões mais assertivas.

EG: Como a Vinícola Larentis está posicionada no atual mercado de vinho?

AL: Como uma empresa familiar que possui foco no cultivo de vinhedos e elaboração limitada de vinhos do segmento premium.  

EG: Quais novidades a Larentis está por lançar no mercado?


AL: Em breve teremos a segunda safra do nosso vinho ícone, o Mérito! Uma produção muito limitada de apenas 2.000 garrafas e elaborada somente em safras excelentes.



É através deste tipo de atitude que podemos observar que o vinho brazuca tem um amplo leque de oportunidades pela frente, para isso basta ter humildade em saber que não se conhece tudo; coragem para sair do quadrado e buscar inovação; interesse em melhorar cada vez mais e foco global: pés aqui e cabeça no mundo! 


terça-feira, 20 de janeiro de 2015

Ótimas perspectivas na vindima da Guatambu


Vinícola de Dom Pedrito iniciou a vindima no dia 08 de janeiro e pretende colher mais de 22 hectares até março


A Guatambu Estância do Vinho, de Dom Pedrito, RS, iniciou a vindima 2015 no dia 08 de janeiro. A primeira semana de colheita foi dedicada às uvas Chardonnay, Gewürztraminer e Pinot Noir, apresentando excelentes resultados. Até o momento são 45 toneladas de frutas de ótima sanidade e equilibradas em termos de concentração de açúcar, pH, acidez e aromas, devido ao manejo específico para cada quadro do vinhedo, ainda que o clima deste verão esteja atípico, com muitos temporais e precipitações acima da média.

“São uvas que serão destinadas à fabricação de nossos espumantes Guatambu Nature, Extra Brut, Rosé e Poesia do Pampa”, frisou Gabriela Hermann Pötter, enóloga da vinícola. Para preservar a qualidade, todas as frutas antes de serem processadas, permaneceram por no mínimo 12 horas em câmara fria, e após foram prensadas com cachos inteiros na Prensa Pneumática Inertys Bucher, nas instalações da vinícola.

Serão colhidos, ao total, 22 hectares que renderão 140 toneladas. As uvas tintas seguem amadurecendo e serão colhidas em sua maturação plena. Até março, a Guatambu pretende colher todas as uvas tintas, das variedades Merlot, Cabernet Sauvignon, Tannat e Tempranillo, que totalizam oito variedades produzidas nos vinhedos em Dom Pedrito.


Shop & Travel Guides lança aplicativo com dicas não convencionais para os turistas brasileiros


 Compatível com os sistemas iOS e Android, o programa apresenta informações relevantes sobre os melhores hotéis, restaurantes, lojas e atrações no Brasil e ao redor do mundo.



O Shop & Travel Guides apresenta um aplicativo - disponível para download gratuito na App Store e na Play Store - que visa facilitar o acesso aos usuários de smartphones e tablets que planejam fazer viagens nacionais e internacionais. A startup, idealizada pela empreendedora Adriana Lage, surgiu há alguns meses com a proposta de preencher uma lacuna no segmento de produção de conteúdo para turismo de luxo e destination wedding.

O objetivo principal da empresa é desenvolver guias digitais direcionados para compras no exterior com indicações das melhores lojas e endereços, além de informações importantes relacionadas a gastos em cada País. “Nossa intenção é valorizar aspectos exclusivos dos variados destinos, mostrando, de forma prática, o que há de mais sofisticado em cada canto do mundo”, explica Adriana, acostumada a desvendar destinos inusitados em busca de experiências incríveis para dividir com seus seguidores. 

O aplicativo é uma extensão do vasto conteúdo apresentado no site (www.shopntravelguides.com) que reúne notícias sobre cidades ao redor do mundo,  atrações, entretenimento, hotéis, restaurantes, lojas e museus, além de trazer variadas recomendações para os leitores.

Há sugestões de itinerários de viagem e compras no Brasil e em diversos países, como Alemanha, Áustria, França, Holanda, Inglaterra, Itália, Portugal, Suíça, Turquia, Canadá, Estados Unidos, México, Argentina, Peru, Machu Picchu, Uruguai, Punta del Este, Seychelles, entre outros.

“Hoje em dia é possível fazer quase tudo com os smartphones e tablets, então é ótimo que o site tenha uma extensão para alcançar todos os usuários. Nosso aplicativo é prático e fácil de usar, e é ideal para ajudar os turistas que querem realizar viagens inesquecíveis, conhecer lugares fora dos roteiros convencionais, além de fazer compras nos melhores endereços”, esclarece a empreendedora.

A expectativa do Shop & Travel é lançar cinco guias de diferentes países no decorrer de 2015 e, para isso, pretende firmar parcerias no formato White Label com órgãos de turismo, companhias aéreas, hotéis e restaurantes locais. Para atender a diferentes necessidades e preferências, os guias estarão disponíveis em uma versão que poderá ser baixada gratuitamente na Apple Store e Google Play para acessar em tablets e celulares e, também, em formato PDF no site Shop & Travel Guides.



quarta-feira, 14 de janeiro de 2015

O Chutney de Manga


Todas as possibilidades que esta geleia de origem indiana proporciona aos amantes da boa cozinha!

O melhor chutney de manga que já provei foi lá no Restaurante da Silvinha, na Praia do Espelho em Trancoso, na Bahia. Aquele paraíso à beira-mar que serve somente 12 pessoas no almoço tem na sua chef homônima uma usuária das coisas que o mar e a horta oferecem naquele dia, improvisando o cardápio a cada manhã. Foi lá que, para acompanhar um delicioso peixe, foi-me servido um magnífico chutney desta fruta tropical com boa dose de gengibre fresco trazendo uma vivacidade ímpar ao paladar. Chutney é uma invenção indiana, praticamente uma geleia, e é um acompanhamento que harmoniza perfeitamente bem com carnes brancas e vermelhas assadas, peixes, queijos e pães. O termo chutney tem assinatura no inglês colonizador mas origem no hindustâni, uma das línguas faladas na Índia, onde “chutny” significa “especiaria forte”. Sua base agridoce pode levar açúcar, pimenta, alho, cebola, mel, vinagre, anis, gengibre e variadas frutas ou legumes. Toda esta palheta de ingredientes é levada ao fogo baixo que se encarrega de misturar lentamente os sabores e texturas. Nos restaurantes de cozinha indiana é geralmente servido como entrada, com o pãozinho denominado chapati. Tal iguaria pode ser encontrada além dos restaurantes em lojas de produtos gourmets, supermercados e delicatessens. Mas aqui vai a receita para aqueles que desejam ousar na cozinha e servir algo diferenciado, o Chutney de Manga.



Ingredientes:

1 kg de manga madura e firme
1 xícara de açúcar mascavo
1 dente de alho em fatias finas
1 cebola roxa pequena picadinha
1 pau de canela
2 cravos
1 colher (sopa) de sumo de limão
100 ml de vinagre de vinho branco
Meia xícara de uvas passas brancas
1 colher (chá) de gengibre fresco ralado
1 pimenta malagueta
1 colheres (chá) rasa de sal
50 ml de água
Pitada de noz moscada

Preparo:

Descasque as mangas e corte em pedaços de cerca de 2 cm. Refogue rapidamente o alho e a cebola e em seguida junte na panela a mistura de açúcar, vinagre, água, sumo de limão, sal canela, cravo. Em fogo baixo até o açúcar se dissolver e depois fogo alto e deixando ferver por cerca de 2 minutos. Adicione os cubos de manga, as passas, gengibre e a malagueta deixando ferver por cerca de 10 minutos até a manga ficar macia. Retire do fogo, deixe esfriar e acondicione o chutney em frascos esterilizados, guarde sob refrigeração e sirva como acompanhamento. Você pode ajustar o tempero do chutney durante o cozimento, colocando mais açúcar se quiser mais doce, mais vinagre se desejar uma geleia mais azeda ou mais pimenta se desejar mais picância.

    

terça-feira, 13 de janeiro de 2015

A Maminha ao Forno

Gosto muito dos cortes bovinos, posso dizer que sou um carnívoro por natureza, não conseguindo passar mais que 3 dias sem degustar carnes braseadas ou ao forno! Um dos cortes que gosto é a Maminha ao Forno!



Ingredientes:
(para 3 pessoas)

Uma maminha de cerca 1,2kg
Uma xícara de suco de laranja
4 colheres de sopa de azeite de oliva
2 colheres de sopa de aceto balsâmico
2 colheres de sopa  suco de limão
1 xícara de polpa de tomate
1 dente de alho picadinho
Salsinha picada
Alecrim
Sal e pimenta preta moída à gosto

Preparo:

Misturar em uma tigela todos os ingredientes. Acomode a carne numa travessa e derrame este preparo sobre a mesma e deixe marinar por cerca de 2 horas. Aqueça o forno a 200oC por cerca de 15 minutos e leve a maminha com a manta de gordura para cima disposta numa assadeira untada com óleo de canola e coberta com papel alumínio por cerca de 20 minutos. Retire o alumínio e deixe mais 15 minutos – ao ponto. Corte em fatias de cerca de 3 cm e sirva acompanhado de batatas e salada verde.


Você encontra maminha nobre de Angus e Hereford na Best Beef Boutique, na Rua Marechal Deodoro 05, fone 51.3902-0630, em Santa Cruz do Sul. Confira!

segunda-feira, 12 de janeiro de 2015

Champanhe com gelo? Moët Ice Impérial

Chega a temporada do primeiro champanhe feito para ser servido com gelo oferecendo uma experiência única


No Brasil, o fato de o verão chegar bem no final do ano, nos oferece uma oportunidade dupla de desfrutar de grandes momentos de celebração sob o sol, seja nas varandas e rooftops das grandes cidades ou à beira de piscinas e nas areias de nossa imensa costa. Para acompanhar esses momentos, a Moët & Chandon inaugura a temporada de verão com a Moët Ice Impérial, um champanhe que quebra, em grande estilo, todas as regras e tradições da famosa bebida.

A edição limitada elaborada na região de Champagne, nordeste da França, foi o primeiro do mundo especialmente criado para ser apreciado com gelo representando perfeitamente a Maison. Moët Ice Impérial é uma nova fronteira combinando o patrimônio inigualável e savoir-faire da Moët & Chandon com o seu lendário espírito pioneiro.

O frescor e os poderosos aromas de frutas tropicais de Moët Ice Impérial são parte de toda uma experiência degustativa. Para começar, a bebida deve ser sempre servida em taças de boca larga de estilo Cabernet e com três cubos de gelo para que a textura e o sabor seja realçados. O mix de uvas Pinot Noir, Pinot Meunier e Chardonnay do Ice Imperial com notas florais, doces especiarias como o anis, frutas vermelhas, além de um toque de menta, realça a refrescante experiência icy-taste e, como drinque de verão combina perfeitamente com outros ingredientes como folhas de hortelã, lascas de casca de limão ou grapefruit, raspas de gengibre ou frutas vermelhas como morangos e framboesas.

A sofisticação e elegância clássica da Maison Moët & Chandon são ainda destacados com o design pioneiro e inigualável da garrafa branca laqueada com gravata preta e rótulo dourado. A garrafa de 750 ml tem preço sugerido de R$400,00 e pode ser encontrada nas principais lojas especializadas. E para uma experiência completa, a Moët & Chandon conta com hotspots espalhados pelo Brasil que oferecem o serviço perfeito.

4 passos para servir sua Moët Ice Impérial perfeitamente:

1 – Gele a garrafa de Moët Ice Impérial a 8°C
2 – Escolha uma taça de vinho com boca larga
3 – Coloque 120ml de Moët Ice Impérial (Uma garrafa equivale 6 drinques)
4 – Adicione 3 cubos de gelo
Dica : Sinta-se livre para adicionar sabores personalizados como folhas de hortelã, lascas de casca de limão , lascas de gengibre etc...

A Moët Ice Impérial:


Lançado em 2011 pela maison Moët & Chandon, o Moët Ice Impérial é o primeiro champanhe destinado exclusivamente a ser servido on the rocks, ou seja, com gelo. A rica estrutura faz com que ele preserve suas características de aroma e paladar mesmo após a diluição com gelo. O blend exclusivo foi desenvolvido pela maison cujos champagnes têm sido símbolo de celebrações fabulosas. Assinado pelo mestre de cave Benoit Gouez, o mix de uvas Pinot Noir, Pinot Meunier e Chardonnay do Ice Imperial conta ainda com notas florais, doces especiarias como o anis, frutas vermelhas, além de um toque de menta, que realça a refrescante experiência. A seleção de algumas safras grand cru da maison Moët & Chandon faz com que os aromas inconfundíveis de frutas tropicais, como goiaba e manga, sejam potencializados ao olfato, revelando um champanhe único e sem concorrentes.


domingo, 11 de janeiro de 2015

Don Laurindo Merlot Reserva 2008

Próximos de mais uma Vindima que se inicia principalmente na Serra Gaúcha, não poderia ser outro o vinho comentado desta semana senão um exemplar daquela região! Ademir Brandelli é o enólogo responsável pela Vinícola Don Laurindo, caprichosa produtora estabelecida no Vale dos Vinhedos. 

De suas mãos saem anualmente ótimos rótulos e o Don Laurindo Merlot Reserva 2008 é um deles. 

Possui cor rubi turvo, quase opaco, lágrimas médias e de caimento lento. Seus aromas são intensos e remetem a frutas como framboesa, ameixa branca, frutas negras em compota, fumo em corda, terra, umidade, também a um toque herbáceo adocicado e evidentemente, madeira. 

Em boca mostrou vivacidade e músculos, corpo médio, com acidez pronunciada, frutas silvestres vermelhas e negras repetindo em parte o nariz, balsâmico e a passagem em madeira mas não em excesso. 

O álcool é acomodado trazendo um equilíbrio e não deixando os taninos perderem sua firmeza. Estagia 4 meses em barricas de carvalho.

Possui 12% de graduação alcoólica e o ideal é degustá-lo na temperatura de 16oC.

Harmoniza com carnes vermelhas grelhadas, carnes de panela. Vai muito bem com carnes de caça como perdiz e pato, massas condimentadas, alguns risotos e queijos camembert e brie.


E lembre-se: se beber, não dirija!

sexta-feira, 9 de janeiro de 2015

Vindima 2015 no Vale dos Vinhedos


Período de colheita da uva é atrativo dos meses de janeiro, fevereiro e março


Quem aprecia um bom vinho e espumante muitas vezes não sabe toda a história e o processo pelo qual a bebida passa até chegar às charmosas garrafas e ir direto para a mesa do consumidor. Essa experiência imersiva é um privilégio para poucos e que está ao alcance dos visitantes do Vale dos Vinhedos na época da Vindima, um dos períodos mais mágicos do enoturismo.  Entre os meses de janeiro e março, quando ocorre a colheita da uva, milhares de turistas de todas as regiões brasileiras, inclusive do exterior, são aguardados pelos empreendedores da uva e do vinho que apostam em atrativos diferenciados para o período.

A magia começa no dia 31 de janeiro, data da abertura oficial da vindima no Vale dos Vinhedos, com um evento que celebra a colheita e pisa das uvas, bênção dos vinhedos e um filó italiano autêntico. Participam da colheita as Soberanas do Vale dos Vinhedos, Imperatriz do Vinho e Damas de Honra, autoridades de Bento Gonçalves, Garibaldi e Monte Belo do Sul, acompanhados de convidados, imprensa, comunidade local e visitantes.  A programação, que inicia às 18h, se estende pelo fim de tarde e faz da colheita um espetáculo à parte, coroado pelo belíssimo pôr do sol do Vale.



A Vindima no Vale dos Vinhedos, ao lado do período de inverno, é uma das épocas mais propícias para o enoturismo. O número anual de visitantes no Vale cresce constantemente. Em 2001, quando a Associação dos Produtores de Vinhos Finos do Vale dos Vinhedos (Aprovale) começou a registrar o volume, o fluxo no roteiro era de 45 mil turistas. Em 2013, este número foi de 283.240 turistas, um aumento de 529%. Se comparado a 2012, o incremento foi de 14%, índice que vem crescendo ano a ano.

Destaques

Lançando mão de uma programação diferenciada e apostando na colheita da uva, os empreendimentos do Vale elaboram atrativos diferenciados que valorizam a cultura do vinho. A abertura, por ser o evento que inicia os trabalhos da Vindima, é o grande destaque. Promovido pelo Hotel Villa Michelon com o apoio da Aprovale, no dia 31 de janeiro.  O ato inicia às 18h, no Parreiral Modelo no entorno do hotel. A partir das 19h, no Salão da Comunidade do 8 da Graciema, acontece a bênção seguida pelo filó. O valor do ingresso é R$ 40  e pode ser adquirido no hotel. Informações e reservas  pelo telefone 54 2102.1800.

Piqueniques, colheitas, cursos de degustação, almoços e jantares harmonizados, sabrage, visitas guiadas, happy hours dão continuidade à programação, que terá também como destaque o lançamento do documentário “Memórias do Vale dos Vinhedos”, que retrata desde as motivações que levaram os imigrantes a abandonarem a Itália até a chegada ao distrito. Através do depoimento de pessoas conhecedoras da história do Vale, o documentário conta sobre a viagem de navio, as dificuldades enfrentadas na chegada e o crescimento da comunidade através do trabalho árduo, culminando com a construção da Capela das Neves, que sintetiza a união, fé e alegria enraizadas em todo imigrante italiano.

Confira a programação completa em anexo e no site www.valedosvinhedos.com.br.

FLUXO TURÍSTICO DESDE 2001
2001 - 45.000 turistas
2002 - 60.000 turistas
2003 - 82.000 turistas
2004 - 102.000 turistas
2005 - 115.737 turistas
2006 - 105.617 turistas
2007 - 120.962 turistas
2008 - 153.779 turistas
2009 - 182.229 turistas
2010 – 200.508 turistas
2011 - 228.579 turistas
2012 – 248.000 turistas
2013 – 283.240 turistas




quarta-feira, 7 de janeiro de 2015

Desejos para 2015



Iniciamos um novo ano e com ele a renovação da esperança de que as coisas mudem inclusive no mundo enogastronômico



Tivemos um grande ano em 2014 para a gastronomia brasileira! Talvez tenha tido a sua maior visibilidade até agora com restaurantes em número e posições importantes na critica especializada, nos rankings e avaliações em geral e tivemos um avanço significativo no espraiamento da culinária com os food trucks, com a comida de rua e com as centenas de ações que envolveram os gourmets, os cozinheiros e os chefs de cozinha do público apreciador. E nunca antes tantas pessoas se descobriram cozinheiras e praticaram em suas cozinhas, preparando almoços e jantares e reunindo seus entes queridos no entorno da mesa. O ano também foi especial para a viticultura brasileira, com nossos vinhos e espumantes garimpando medalhas e troféus mundo afora e a cada dia mais presentes em taças e decanteres desta extensão tupiniquim. Enfim, um belo ano, mas ainda assim com muitos desejos para 2015:

- que parem com esta história de "não sei o quê Gourmet" para cá e para lá. Um produto para ser diferenciado não precisa ser "gourmet", basta ter qualidade nos ingredientes e preparo e uma boa comunicação!

- que tomates secos, arroz à grega, coquetel de camarão e pimenta em flocos se aposentem de vez.

- que a tal "quebra" nos frutos do mar congelados seja regulamentada e fiscalizada. Já não chega os atuais preços destes ingredientes estarem proibitivos, o consumidor pagar por 1kg e ao descongelar sobrar apenas 550g é caso de polícia. Que cobrem 550g ou então que haja uma legislação eficaz sobre o tema.

- que sejam mais originais e parem de entupir os sushis com cream cheese. Qualquer coisa ruim fica boa com cream cheese, portanto, a excelência do Sushiman deve ser provada sem este mascaramento.

- que os mapas provem que o mundo vitivinicola vai além de Argentina e Chile. E que as boas maneiras ensinem que degustar vinhos e espumantes brasileiros é mais "in" que d"in"heiro pobre de espírito!

- que os hermanos argentinos finalmente se apercebam que “asado” é treino para churrasco!

- que alguns restaurantes tipo “buffet” deixem de bancar os espertinhos e colocar óleo de girassol dentro de recipientes de azeite de oliva extra virgem.

- que haja mais sabor e menos pompa, mais entrega e menos pose nas cozinhas deste Brasil.

- que os garçons parem de trazer vinhos abertos às mesas.

- que sejam abolidos por todo o sempre aquelas taças de vidro pequenas ditas para vinho de clubes e restaurantes pois até suco de uva perde sua essência servidas naquele recipiente.

- que o contrafilé não seja mais servido como filé mignon.

- abrir vinhos e antes de sequer sentir o aroma colocar a foto nos Vivinos da vida. Vinho é como música em fones Beats by Dr Dre: qualidade de fora para dentro, cada um sente para si. Depois, querendo repassar a sua opinião independente do que rola na web, seja bem-vindo ao legítimo clube de apreciadores!

- que esferificação, nitrogênio líquido e técnicas moleculares fiquem restritas a aulas de química e longe das cozinhas.

- que os restaurantes revejam a prática de colocar 100% de margem na carta de vinhos.

- que nos deixem saborear aquela gordurinha da picanha sem infestar-nos de recomendações e precauções médicas.

- que os restaurantes tenham como motivo maior a celebração da comida e não ponto de encontro para bate-papo no WhatsApp.

- que possamos ter a iluminação divina para produzirmos menos lixo orgânico e orientações programadas de como preparar saborosos alimentos com os “restôs”. A humanidade agradece!

- que acabe a divisão Baixa e Alta Gastronomia e que perdure apenas a Boa Cozinha responsável por uma comida bem feita.


Um Feliz Ano Novo a todos e que as mesas tenham mais comida e menos intrigas, que as taças tenham mais vinhos e menos egos!