terça-feira, 30 de abril de 2013

A caipirinha!




No contraponto da gastronomia alemã, o mais nacional dos drinques brasileiros tem a grande virtude democrática de habitar mesas do mundo inteiro e das mais variadas camadas sociais, legitimando a sua proposta de bebida “das massas”.  


Levada de recordação pelos turistas estrangeiros que são rendidos pelo seu sabor incomparável, a caipirinha tem sua origem lá em meados do século 16, período da introdução da cana-de-açúcar no Brasil. Nos engenhos de cana, o que restava da produção de açúcar era dado aos escravos e aos animais. Os escravos, quando possível, animavam as festas com cachaça misturada com sucos de fruta, originando a famosa “batida”. A mais conhecida era a batida de limão que podemos considerar como o embrião da caipirinha. 

Alguns entendidos defendem que a bebida pode ter tido origem no uso da cachaça como medicamento. Em muitos recantos do País ainda é comum tomar-se pinga com limão e mel, um saudável remédio para gripes e resfriados. Já o nome “caipirinha” foi usado pela primeira vez para rotular o drinque advindo da palavra “caipira”, que era o termo paulista que designava o habitante do campo, do interior, chegado à mistura. Da batida de limão evoluiu-se para o limão com casca em rodelas ou pedaços. A tecnologia ajudou adicionando gelo à vontade para torná-la refrescante. 


Sua receita não é outra que a de saber combinar e agitar um pouco de caninha, suco de limão, açúcar e gelo. A música popular brasileira, que soube conquistar o mundo inteiro, está cheia de alusões à bebida. O drinque, como se vê, é tipicamente tropical, representando com louvor o Brasil pelo mundo afora. E pode ser chamado de caipirinha somente o drinque que usa a cachaça, pois adicionada de vodca ou rum é uma ameaça a originalidade da bebida. 


A tradicional Caipirinha de Limão é feita cortando-se o limão em pedaços ou ainda espremendo-o para aproveitar somente o líquido. Alguns recomendam a retirada do veio branco, que pode amargar o seu sabor. Esmaga-se os pedaços do limão com um socador para liberar o suco e soma-se cubos de gelo e uma ou duas colheres de chá de açúcar, conforme o gosto. Finalmente, adiciona-se cerca de 50ml de cachaça, mexendo delicadamente e está pronta para ser degustada! 

Melhor restaurante do mundo em 2013 é espanhol; brasileiro D.O.M. fica em 6º


Nesta segunda-feira a revista inglesa Restaurant realizou mais uma edição da eleição dos 50 melhores restaurantes do mundo.


O primeiro lugar voltou a ser ocupado pela região da Catalunha com a troca de posições entre o El Celler De Can Roca e o dinamarquês Noma - grande vencedor do ano passado -seguido pela Osteria Francescana de Modena em 3º lugar. O Brasil aparece na lista com o D.O.M em 6º lugar e o Maní em 46º. O estrelado Chef Alex Atala caiu duas posições - em 2012 ocupou o quarto lugar - numa eleição em que se esperava que ele fosse disputar a liderança no ranking. Brilhante o trabalho de Helena Rizzo e Daniel Redondo, Chefs que levaram o seu Maní ao seleto rol dos The Best.


O restaurante espanhol "El Celler de Can Roca", de Gerona (nordeste da Espanha), é capitaneado pelos irmãos Roca, três estrelas no guia Michelin, onde Joan comanda a cozinha, Jordi é o confeiteiro e Josep é o chef-sommelier. Segundo a revista britânica, o El Celler "recebeu elogios de todo o mundo por sua mistura de pratos catalães e de técnicas de ponta, assim como por sua paixão comum pela hospitalidade".

Vibração da equipe do El Celler 
O Noma caiu para o segundo posto, depois de liderar por 3 anos seguidos a lista. Na terceira posição dos melhores restaurantes do mundo está o italiano vanguardista "L'Osteria Francescana", de Massimo Bottura, em Modena (norte da Itália), à frente de um outro espanhol, o "Mugaritz", do chef Andoni Luis Aduriz, de Errenteria, no País Basco espanhol.

França e Estados Unidos são os países com o maior número de representantes, com seis restaurantes cada. A maior escalada da lista foi protagonizada pelo peruano "Astrid Y Gaston", de Lima, que ganhou 21 lugares.

Além da lista dos 100 melhores restaurantes foram atribuídos os seguintes prêmios:

Prêmio Carreira: Alain Ducasse (França)
Melhor Chef Feminino: Nadia Santini (Itália)
Escolha dos Chefs: Alinea (EUA)
Prêmio Restaurante Sustentável: Narisawa (Japão)
Melhor Restaurante da Europa: El Celler De Can Roca (Espanha)
Melhor Restaurante da América do Norte: Eleven Madison Park (EUA)
Melhor Restaurante da América do Sul: D.O.M. (Brasil)
Melhor Restaurante da Ásia: Narisawa (Japão)
Melhor Restaurante da Oceania: Attica (Austrália)
Maior Subida: Astrid y Gastón (Perú)
Melhor Entrada Direta: Attica (Austrália)
Prêmio "One to Watch": The Test Kitchen (Africa do Sul)

Irmãos Roca
A nominata anual resulta da votação de mais de 900 especialistas do ramo mundial. O painel está organizado em 26 regiões com 36 jurados sendo pelo menos 10 de cada painel substituídos em cada ano. Cada jurado atribui 7 votos, sendo pelo menos 3 dos votos atribuídos a restaurantes fora da sua região. Para votar num restaurante é necessário ter comido nele nos 18 meses que precedem a votação e o jurado não poderá ter interesses profissionais nos restaurantes em que vota. A ordem da lista é obtida pela soma do número de votos obtidos por cada restaurante.

Confira a lista:

1 El Celler de Can Roca Espanha
2 Noma Dinamarca
3 Osteria Francescana Itália
4 Mugaritz Espanha
5 Eleven Madison Park Estados Unidos
6 D.O.M. Brasil
7 Dinner by Heston Blumenthal Inglaterra
8 Arzak Espanha
9 Steirereck Áustria
10 Vendôme Alemanha
11 Per Se Estados Unidos
12 Frantzén/Lindeberg Suécia
13 The Ledbury Inglaterra
14 Astrid y Gastón Peru
15 Alinea Estados Unidos
16 L'Arpège França
17 Pujol México
18 Le Chateaubriand França
19 Le Bernardin Estados Unidos
20 Narisawa Japão
21 Attica Austrália
22 Nihonryori RyuGin Japão
23 L'Astrance França
24 L'Atelier Saint-Germain de Joël Robuchon França
25 Hof Van Cleve Bélgica
26 Quique Dacosta Espanha
27 Le Calandre Itália
28 Mirazur França
29 Daniel Estados Unidos
30 Aqua Alemanha
31 Biko México
32 Nahm Tailândia
33 The Fat Duck Reino Unido
34 Fäviken Suécia
35 Oud Sluis Bélgica
36 Amber China
37 Vila Joya Portugal
38 Restaurant Andre Singapura
39 8 1/2 Otto E Mezzo Bombana China
40 Combal.Zero Itália
41 Piazza Duomo Itália
42 Schloss Schauenstein Suíça
43 Mr & Mrs Bund China
44 Asador Etxebarri Espanha
45 Geranium Dinamarca
46 Maní Brasil
47 The French Laundry Estados Unidos
48 Quay Austrália
49 Septime França
50 Central Peru

Criações de Can Roca:















segunda-feira, 29 de abril de 2013

Todos os detalhes da Expovinis 2013



Acompanhamos o 17o Salão Internacional do Vinho que reuniu 400 expositores, 5.000 rótulos e público superior a 30.000 pessoas



A Expovinis Brasil - Salão Internacional do Vinho - encerrou sua 17ª. edição e reuniu nos pavilhões do Expocenter Norte, em São Paulo, de 24 a 26 de abril, mais de 400 expositores com cerca de 5 mil rótulos para degustação durante os 3 dias de feira, direcionada a profissionais, importadores, sommeliers, blogueiros, enófilos, compradores de grandes varejistas, restaurantes e amantes do vinho. 


O evento já consolidou-se como uma referência em tendências e lançamentos de vinhos para a América Latina, pois avaliza o potencial de mercado e lança anualmente novos players aumentando a já imensa oferta de rótulos ao consumidor. Grandes, médios e pequenos produtores usaram em seus estandes ações de relacionamento em busca de mais mercado para os seus produtos. E o Brasil, um dos integrantes do bloco emergente denominado BRIC (Brasil, Rússia, Índia e China) é visto com olhos vorazes pelo produtores, afinal é um mercado de duzentos milhões de habitantes com consumo anual de cerca de 300 milhões de litros de vinho. 


Chamou-me atenção que muitos - quem sabe mais da metade destes expositores - não possuem representação no território brasileiro. E, independente do tamanho da vinícola e do volume, alguns produzem excepcionais vinhos. Também serve de alerta a carga tributária e margem dos importadores e distribuidores, pois alguns ótimos vinhos que na Europa paga-se cerca de 10 euros pode chegar ao consumidor final brasileiro por mais de R$ 120,00! 
     

Dentro dos pavilhões, centenas de estandes de produtores e vinícolas do mundo todo, pois Austrália, França, Itália, Espanha, Portugal, Estados Unidos, Argentina, Chile, Uruguai entre outros fizeram-se representar por alguns de seus melhores rótulos, afinal, a Expovinis é a maior vitrine de vinhos da América Latina e uma ótima oportunidade para comunicar os seus produtos e realizar degustações e avaliações junto a um seleto público.


Praticamente de hora em hora as degustações ditas "premium" ficavam lotadas e o público em geral podia participar de provações apresentadas pelos próprios enólogos e produtores, tomando parte de todo o processo produtivo daquela vínicola.   

Parafraseando o jornalista uruguaio Daniel Arraspide, “o foco das vinícolas expositoras estava em conseguir um bom negócio aumentando a presença de rótulos internacionais em um mercado tão disputado como o brasileiro, enquanto o vinho brazuca luta para ganhar uma quota de mercado em sua própria terra, os produtores de todo o mundo se esforçam para entrar na área”.


Anualmente a Expovinis elege os Top Ten, ou seja, os "dez melhores vinhos do Salão", um de cada categoria. Este ano houveram 11 elegidos, pois um empate na categoria "tinto velho mundo" somou um representante a mais num total de 250 vinhos inscritos para a avaliação que teve o crivo de um corpo de jurados de peso:  Mario Telles Júnior (ABS-SP), o chileno Hector Riquelme, eleito o melhor sommelier do Chile em 2005, Jorge Carrara (Prazeres da Mesa e site Basílico), Manoel Beato (sommelier do Fasano), José Luiz Alvim Borges (ABS-SP), Ricardo Farias (ABS-RJ), Gustavo Andrade de Paulo (ABS-SP), Celito Guerra (Embrapa Uva e Vinho), Mauro Zanus (Embrapa Uva e Vinho), Márcio Oliveira (site Vinotícias e Sbav-MG), José Luiz Pagliari (Sbav-SP e Senac-SP) e Roberto Gerosa (Blog do Vinho).


Acompanhe a relação dos Top Ten Expovinis 2013:

Melhor Espumante Importado: Ainda Maria Reserva 2007
Melhor Espumante Nacional: Villaggio Grando Brut Rosé 2012
Melhor Branco Importado: Obra Prima Sauvignon Blanc 2012
Melhor Branco Nacional: Lídio Carraro Dádivas Chardonnay 2012
Melhor Rosé: Maquis Rosé 2012
Melhor Tinto Nacional Outras Regiões: Pericó Basaltino 2012
Melhor Tinto Nacional Serra Gaúcha: Perini Quatro 2009
Melhor Tinto Novo Mundo: Vistalba Corte A 2008
Melhor Tinto Velho Mundo: Scagliola Barbera D’Asti Superiore DOCG 2009
Melhor Tinto Velho Mundo:  Santa Vitória Grande Reserva Tinto 2008
Melhor Fortificado e Doce: Porto Quinta do Noval Tawny 40 Anos

Atividades paralelas também estiveram fazendo parte do Salão, como a Epicure (cachaças) e a Olive (azeites de oliva).

O evento serve ainda para estabelecer relacionamento e troca de informações com especialistas no setor. Enólogos, críticos, consultores, wine experts e blogueiros são presenças constantes e recheadas de conteúdo, donde e possível discutir tendências no cenário do vinho.


São Paulo recebeu um séquito de produtores dos principais países vinícolas do mundo, com destaque para os grandiosos estandes de Portugal, Espanha, França e Itália, mostrando que o Velho Mundo segue muito presente na comunicação e divulgação de seus vinhos recheados de história, mas também percebeu-se um forte investimento dos brasileiros com destaque para Aurora, Salton, Pizzato e Miolo, além de um trabalho conjunto da Vinhos do Brasil concentrando mais duas dezenas de vinícolas gaúchas num espaço em que a temática era a Copa do Mundo de 2014. O Brasil também esteve bem representado pelos produtores de Santa Catarina – dois deles com vinhos figurando na lista dos Top Ten deste ano -,  do Vale do São Francisco e de Goiás. 


Países com menos tradição vitivinícola mas nem por isso sem história no vinho, como Grécia e Rússia também apresentaram bons rótulos, muitos deles vinhos de corte de uvas tradicionais francesas com uvas autóctonas. Chamava a atenção um ótimo Tempranillo Rosé da vinícola grega Ktima Pavlidis, mineral, acidez na medida e com muita personalidade, entre outros.


Uruguai, Chile e Argentina, como sempre, foram muito bem representados por tradicionais e novos produtores em busca de parcerias para distribuição em solo tupiniquim. Elogiável o trabalho da Wines of Uruguay, que trouxe a seu espaço renomados críticos e sommeliers brasileiros para atestar, através de palestras e degustações, a qualidade já referenciada de seus vinhos.


Alguns vinhos me chamaram muita atenção - entre algumas dezenas de rótulos provados dos mais de 5 mil expostos – e que não se candidataram a escolha dos Top Ten da feira, entre os quais:

- Petit Yllana Petit Verdot 2011 espanhol : frutado, taninos marcantes, muito gastronômico.


- Nicolás Granata Malbec 2003 Edición Limitada argentino : um dos melhores vinhos argentinos, com 10 anos de idade e potencial de guarda para mais 10.  

- Principal Tinto Reserva 2007 português : um português de alma, corpo médio e saboroso.


- Quinta das Apegadas Douro 2009 português: outro representante com muita personalidade e classe. 


- CàMaiol Prestige Lugana 2012 italiano: um maravilhoso branco italiano, quem sabe um dos melhores do Salão, cujo proprietário, um sorridente e simpático senhor italiano, pude conversar por um bom tempo!  


Enfim, se fosse possível resumir em uma só palavra a marca desta 17a. edição seria: grandiosidade!

Acompanhe alguns momentos registrados pela lente atenta deste colunista:

França e seu estande 

Amantes do vinho se fizeram presentes em grande número

Representante russo

Público pode degustar os mais de 5 mil rótulos disponíveis

Grécia e seus 5000 anos de produção de vinhos
França aliou alta gastronomia e vinhos

Ótimos vinhos!

Itália esteve representada por várias de suas regiões

O especialista Arthur Azevedo em uma de suas apresentações

Este colunista

Ótimo português, tanto o tinto quanto o rosé!

Grécia e seus espumantes!

Prova de aromas

Alemães além de promoverem seus pinots e rieslings também estavam motivados com os times do Bayern e Borússia

Didú Russo, um dos presentes na divulgação dos vinhos do Uruguai

Adriano Miolo e seus sócios Raul Randon e Galvão Bueno marcaram presença no evento 
 
Estande chileno
Argentina e seus bons vinhos

Itália marcante como sempre

quinta-feira, 25 de abril de 2013

Que massa!


Um dos alimentos mais consumidos no mundo mostra toda a sua versatilidade nesta receita

A mistura de sabores e texturas dos ingredientes que compõem a receita de hoje fazem que todos aqueles que provem o prato, fiquem com aquele gostinho de “quero mais”. No preparo do pesto utilizo um processo bem simples com manjericão, alho, pinhões cozidos, parmesão fresco ralado, sal e pimenta e muito azeite de oliva. O bacana desta receita é que é simples e sem mistérios.

Com vocês a receita do Penne sem pena!



Ingredientes:
(para 4 pessoas)

500 gramas de massa tipo penne
Uma xícara de chá de manjericão fresco
150g de tomates-cereja
Uma colher de sopa de pinhões cozidos e picados
50g de queijo parmesão ralado na hora
Um dente de alho
Sal à gosto
4 colheres de sopa de azeite extra virgem
6 fatias de presunto crú tipo “parma”
Meia xícara de ervilhas frescas
150g de muzzarella de búfala rasgado em pequenos pedaços
2 peitos de frango sem pele e sem osso
3 colheres de sopa de suco de limão
sal e pimenta do reino à gosto

Preparo:

Marinar o frango no suco de limão, metade do azeite de oliva e uma de pimenta durante uma hora. Em seguida salgar e grelhar o frango e depois cobrir com papel alumínio e reservar. Cortar o presunto em pedaços grandes e levar a frigideira com um fio de azeite para fritar até ficar crocante – cerca de um minuto ou dois. Reservar. Para o pesto, juntar o manjericão, os pinhões e o alho em um processador de alimentos. Pulsar para rapidamente misturar. Adicionar o azeite, uma pitada de sal, pimenta e o queijo parmesão e pulsar o processador misturado junto. Colocar a massa para cozinhar numa panela de água fervente. do você tem quase tudo juntos, começar a cozinhar o macarrão. Quando a massa estiver em meio cozimento, adicionar as ervilhas frescas para cozinhar com a mesma. Escorrer a massa e as ervilhas e despejar em uma tigela grande. Adicionar o pesto e misturar bem com a massa quente e ervilhas. Em seguida, adicionar a mozzarella, o presunto e o tomate cereja cortado pelas metades. Cortar o frango cozido em fatias grossas e dispor por cima. Decorar com folhas de manjericão e queijo ralado e servir.

Artigo publicado no jornal Gazeta do Sul.

quarta-feira, 24 de abril de 2013

Confira a lista dos Top Ten da Expovinis 2013


Foi divulgada a lista dos 10 melhores vinhos da Expovinis 2013. O resultado do TOP TEN, uma das mais importantes e cobiçadas provas de vinhos organizados no Brasil, foi divulgado hoje, dia 23 de abril. 250 vinhos nacionais e importados se inscreveram na premiação. Confira:




O Top Ten da Expovinis tem na coordenação do júri os especialistas Jorge Lucki e José Ivan dos Santos. As provas são feitas às cegas, sem o conhecimento dos rótulos. O destaque entre os jurados deste ano é o chileno Hector Riquelme, eleito o melhor sommelier do Chile em 2005, semifinalista do mundial disputado na Grécia em 2007, coautor do Guia Descorchados e jurado do Decanter World Wine Awards. Os outros experts jurados são Mario Telles Júnior (ABS-SP), o chileno Hector Riquelme, eleito o melhor sommelier do Chile em 2005, Jorge Carrara (Prazeres da Mesa e site Basílico), Manoel Beato (sommelier do Fasano), José Luiz Alvim Borges (ABS-SP), Ricardo Farias (ABS-RJ), Gustavo Andrade de Paulo (ABS-SP), Celito Guerra (Embrapa Uva e Vinho), Mauro Zanus (Embrapa Uva e Vinho), Márcio Oliveira (site Vinotícias e Sbav-MG), José Luiz Pagliari (Sbav-SP e Senac-SP) e Roberto Gerosa (Blog do Vinho).



As 10 categorias avaliadas são: espumantes nacionais, espumantes importados, brancos nacionais, brancos importados, rosados, tintos nacionais da serra gaúcha, tintos nacionais de outras regiões, tintos novo mundo, tintos velho mundo, fortificado e doces. Este ano, 11 vinhos foram premiados, já que aconteceu um empate na categoria ‘Tinto Velho Mundo’.

Fonte: CH2A Assessoria de Imprensa