Febre na alta gastronomia, esta iguaria é desmistificada e agora acessível aos cozinheiros e experimentadores!
O Alho Negro:
Após 40 dias fermentando e após
um processo de pasteurização, utilizando-se apenas água e calor e sem adição de
qualquer componente químico, os dentes de alho estão negros. As cabeças de
aparência envelhecida e queimada escondem um agradável aroma de frutas e o
sabor é novo, delicado e adocicado e lembra ameixas, tâmaras e figos secos. Tem
um toque cítrico. Não arde.
Propriedades:
Este produto mantem todas as
qualidades do alho branco muito apropriadas à melhoria da saúde em termos
gerais e tem algumas adicionais além de ser rico em antioxidantes.
Uso:
Seu uso na alta gastronomia tem
crescido muito. Pelo menos 50 receitas de chefs renomados estão disponíveis em
diversos sites especializados notadamente de massas e peixes e temos até
sorvetes e sobremesas. Alguns restaurantes no Brasil já aprovaram e adotaram o
alho negro em pratos específicos. Pode ser usado em carnes brancas e vermelhas,
massas, pastéis, doces, geleias, sorvetes, pães, patês, sopas e cremes,
saladas, molhos, enfim, até onde a criatividade chegar.
Origem:
Sua utilização é secular,
aparentemente surgiu nos países asiáticos. Em 2008 chegou aos Estados Unidos e
Inglaterra e em julho de 2009 na Austrália.
No Brasil:
A Cia. de Especiarias Rossi é uma
das produtoras do alho negro no Brasil, dispondo de estoque para a entrega em restaurantes e
armazéns, em embalagens de caixa de madeira ou plástico com um bulbo ou em vidros
descascados eh forma de pasta. Também produzem azeites e vinagres aromatizados
com a iguaria.
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