sexta-feira, 30 de novembro de 2012

O Primo Camilo


Neste final de ano em que as opções para as férias começam a verdejar, um programa a dois é a melhor receita que se pode desejar. Seguindo este raciocínio o local escolhido faz toda a diferença e a Serra Gaúcha é uma das mais charmosas opções.

E nesta maravilhosa região composta por paisagens belíssimas e cidades acolhedoras, conheci um restaurante na cidade de Garibaldi muito especial, o Trattoria Primo Camilo. Situado num casarão restaurado que exibe uma interessante coleção de antiguidades, o restaurante é composto de dois grandes ambientes, um porão todo de pedra e enormes vigas de madeira e no segundo piso após passar uma vasta coleção de fotos de futebol de seu proprietário – o proprietário e criador do cardápio Altemir Pessali jogou em vários times como zagueiro, entre eles Esportivo, Caxias, Fluminense e Frontale Kawasaki no Japão - encontra-se um ambiente com muitas peças antigas, singela e rústica decoração e amplas mesas. 

A fachada do casarão que abriga o restaurante

Logo ao entrar se é recebido pelo próprio neto do saudoso Primo Camilo Pessali. Evidente que aconselha-se que se faça reserva antecipada de lugar, pois os cento e dez lugares do restaurante são frequentemente disputados. O atendimento da casa é de excelente padrão, com os atendentes – jovens moças e rapazes - animados e particularmente simpáticos.

O criativo couvert com a massa de pizza

A carta de vinhos e espumantes é bem escolhida e recheada com rótulos nacionais e estrangeiros. Na escolha dos pratos do cardápio os mais pedidos são a Salada de Folhas e Frios, os pratos a base de funghi e as pizzas. Esta, inclusive, oferece sua massa assada e temperada de base para o couvert, acompanhado de uma pastinha de um queijo cremoso com ervas finas. Receitas criativas como o Capeletti com Funghi, o Talharim com Alcachofra, Involtini de Frango, Risoto de Ervas Finas e Champanhe são oferecidas, em porções bem servidas e a preço justo. “ Eu e minha esposa nos inspiramos em algumas particularidades de vários restaurantes que conhecemos no Brasil e no exterior para montar o Primo Camilo, cujo nome foi uma homenagem ao meu avô”, ressalta Pessali ao lado da esposa Clege, sua sócia, com a segurança dos seus tempos de zagueiro. 

 
Equipe da montagem dos pratos em ação
 
Este colunista levando a sério o programa romântico na Trattoria

Portanto, uma grande dica para este final de semana “enamorado”! O Trattoria Primo Camilo fica na Avenida Rio Branco, no. 1080, em Garibaldi, fone 54.3462.3333. Visite o site www.primocamilo.com.br


 


 

quinta-feira, 29 de novembro de 2012

Um estrogonofe doce!


 
Preparado com bombons e leite condensado, esta sobremesa leva o nome de seu co-irmão de origem russa


Doce nunca foi o meu forte! Desde a época de garoto, filho de mãe com sangue português, ou seja, diariamente envolto em preparações de figadas, doces de laranja, ambrosias e compotas, o açúcar sempre fora persona non grata na minha alimentação. Mas de uns tempos para cá, passei a enxergar a sobremesa com outros olhos, a tê-la como um encerramento honroso para o almoço ou jantar. Pois aí o assunto doçura passou a chamar-me atenção, assim como as receitas, as dicas, os bate-papos sobre o tema. Para tanto, a receita de hoje recebe o preparo de um tradicional prato de origem russa, o estrogonofe, mas com os ingredientes doces, como o leite condensando e o bombom, o que traz a referida doçura a esta sobremesa intitulada Estrogonofe de Bombom.     

 

Ingredientes:
(para 4 pessoas)

200 g de bombom crocante
2 latas de leite condensado
1 lata de leite (a mesma medida da lata acima)
2 colheres (sopa) de margarina
1 colher (sopa) bem cheia de amido de milho
1 caixa de creme de leite gelado (200 g)
Chocolate branco e preto ralado para decorar
 

Preparo:
Corte os bombons ao meio, coloque numa tigela e leve ao congelador por 2 horas. Numa panela coloque o leite condensado, a lata de leite (a mesma medida da lata acima), a margarina, a colher bem cheia de amido de milho e leve ao fogo médio mexendo sempre até engrossar por cerca de 15 minutos. Retire do fogo e acrescente o bombom congelado e o creme de leite gelado. Decore com o chocolate ralado e sirva em seguida.

Artigo publicado no jornal Gazeta do Sul de hoje

terça-feira, 27 de novembro de 2012

Fausto de Pizzato Verve Gran Reserva 2009


Outro dia abri um vinho para acompanhar um assado de cordeiro e fiquei surpreendido com o resultado! O Fausto de Pizzato Verve Gran Reserva 2009 começa chamando a atenção pela sua cápsula, diferente das habituais, pois é coberta com cera de abelha e exige uma manobra antes de ser levada ao abridor. Verve em latim, significa a arte da criatividade. E é isto que foi usado na elaboração deste blend composto pelas castas Cabernet Sauvignon, esta em maior proporção, além de Tannat e Merlot, todas provenientes da serra gaúcha, do terroir de Dois Lajeados.

Possui coloração rubi violáceo, com lágrimas densas mas rápidas, muito brilhante. No nariz a fruta é pronunciada e revela-se com aromas intensos e complexos de frutas vermelhas (cereja e morango) e negras (ameixa e mirtilo), alcaçuz, mentol, balsâmico, especiarias, couro, café em grãos e carvalho tostado, pela passagem em barricas de carvalho francês. Em boca apresenta corpo médio, agradável, equilibrado e fácil de beber, com paladar seco, mas macio, acidez correta e harmoniosa com o álcool e a madeira. Os taninos são polidos e macios, mas presentes, muito frutado com boa persistência. O retrogosto é agradável e duradouro. Em resumo, um vinho excelente! Esse primeiro lote conta com cerca de 4000 garrafas. Vai muito bem na harmonização com assados a base de carne e legumes, carne de panela, queijos maduros, alguns risotos e massas. Creio que também pode acompanhar pratos de caça.  Possui 13,5% de graduação alcoólica e o ideal é bebê-lo na temperatura de 16 a 18oC.

Você encontra os vinhos da Pizzato na Wein Haus, loja especializada em vinhos, pelo site www.weinhaus.com.br e fone 51.3711.3665.

E lembre-se: se beber, NÃO DIRIJA!

  

sexta-feira, 23 de novembro de 2012

Boteco dos Chef’s


Comida boa e cerveja diferenciada é igual a unir o útil ao agradável, desta forma surge o Boteco dos Chef’s.


No próximo sábado dia 24 de novembro na Estância Gourmet Viamonte, nos Altos de Itapuã, em Viamaão - RS,  ocorrerá a primeira edição do Boteco dos Chef’s. Este evento tem o intuito de incentivar o público gaúcho a conhecer, apreciar e harmonizar pratos com cervejas diferenciadas.

A Comidinhas de Boteco serão preparas por três chef’s que dividiram suas inspirações em sete rodadas, todas devidamente harmonizados com cervejas diferenciadas da micro-cervejaria Rasen Bier de Gramado e da Amazon Beer de Belém do Pará. Estes encontro ocorreram apenas uma vez por mês, Onde os afortunados convidados contaram também, além dos pratos especiais, com um buffet com mais de 20 petiscos que ficaram a disposição até o inicio da Roda de Samba, previsto para 16h.

O ponto de encontro, juntamente com a primeira e a seguda rodada das Comidinhas de Boteco, será no restaurante “a Cantina” que trabalha exclusivamente com carnes exôticas na Zona Sul de Porto Alegre. As duas primeiras rodadas serão preparadas pelos proprietários que irão oferecer um Bolinho de Jacaré e um Pastel de Capivara.

As demais rodadas serão realizadas na própria Estância Gourmet, e contará com as seguintes comidinhas de autor: Kibe, preparado pelo Chef Fábio Camargo, Bolinho de Bacalhau e uma Copa na Cerveja Preta, preparado pelo Chef José Luiz e ainda um Achadinho de Moranga com Charque e um Caldinho de Feijão produzido pelo Chef Vini Lisboa.

A Estância Gourmet Viamonte traz para a grande Porto Alegre este conceito de Open House muito utilizado na Europa que busca proporcionar aos clientes a verdadeira senção de exclusividade. Desta forma, seus eventos Gourmets são realizados com porteiras fechadas, onde os proprietários, o Chef José Luiz e o Hoteleiro Lisandro Larréa, recepcionam apenas amigos e amigos dos amigos que recebem seus materias de divulgação.

A Estância procura porporcionar momentos gastronomicos mágicos para os seus confrades deixando sempre um gostinho de quero mais.

O que você está esperando para entrar em contato conosco e desfrutar de um dia de pura gastronomia em um local extremamente diferenciado?


Tel. (51) 93582660  80212021  31088616

Este projeto é formado por Lisandro Larréa que conta com uma experiencia de mais de 4 anos em organização de eventos gourmets, sendo sócio-proprietário da Estância Gourmet Viamonte e também há nove anos dirige o programa “Um Gordo na Cozinha” da TV Bandeirante - RS. A outra metade é o multi-facetado o Chef José Luiz, que além de ser sócio-proprietário da Estância é o idealizador e apresentador do programa “Um Gordo na Cozinha” da Band/RS.  A equipe conta ainda com o personal chef Vini Lisboa e com o chef Fábio Camargo.

quinta-feira, 22 de novembro de 2012

Peito de Pato com Redução de Vinagre Balsâmico

O pato!

 
A carne desta ave sempre esteve presente nas melhores mesas da história

 
O tradicional pato branco tão comumente encontrado na América e Europa, teve origem na China continental, sendo conhecido como Pato de Pequim. A carne de pato é muito apreciada, e a sua grande procura para fins culinários levou a que este animal fosse criado em cativeiro, por todo o mundo. Criado geralmente solto pelas propriedades, acaba por comer tudo o que encontra, fator contribuinte para deixar a sua carne saborosa, firme e com coloração mais escura.  Alguns exemplares podem pesar mais de 6kg e traduzem-se numa carne especial de ser preparada, principalmente o peito. E a receita de um estes preparos segue abaixo!

Peito de Pato com Redução de Vinagre Balsâmico

 
Ingredientes:

1 peito de pato (300 a 400 gramas)
2 ou 3 ramos de tomilho fresco
2 colheres de sopa de gordura de pato para selar
Sal à gosto
Pimenta fresca à gosto
200 ml de vinagre balsâmico
3 grãos de pimenta preta
50ml de mel
Azeite de oliva aromatizado
Brotos de verduras para decorar

Preparo:

Redução:
 
Colocar o balsâmico com os grãos de pimenta numa caçarola e cozinhar em fogo baixo até que a mistura reduza a cerca de metade do volume original. Adicionar o mel, mexer bem e novamente reduzir quase pela metade. Coe e espere esfriar por pelo menos 30 minutos. O balsâmico ao esfriar ficará encorpado e grosso.

Pato:

Limpar e marcar a pele do peito de pato em forma de diamante. Temperar com sal, pimenta e tomilho fresco e deixar pegar gosto por cerca de 1 hora. Em uma panela de ferro, derreter a gordura de pato e selar ambos os lados, começando com a pele para baixo primeiro para obter uma textura bem crocante, depois virar e selar por mais alguns minutos. Retirar do fogo e deixar descansar por alguns minutos. Fatiar finas fatias e montar o prato utilizando uma base de fios de azeite de oliva aromatizado, dispor as fatias, regar com gotas do balsâmico reduzido e decorar com os brotos de vegetais frescos.

Artigo publicado no jornal Gazeta do Sul de hoje

 

terça-feira, 20 de novembro de 2012

Castellblanch Carat Brut


Com temperaturas acima de 30oC não há como o vinho comentado de hoje não ser um espumante, uma cava espanhola da região de Penedés, o correto Castellblanch Carat Brut, que é elaborado por uma das bodegas mais antigas entre as que elaboram cava naquele excepcional terroir espanhol. A casa foi fundada em 1908 pela familia Parera, pioneira em diversos procedimentos visando aprimorar a qualidade dos cavas. Esta cava apresenta coloração amarela dourada com toques esverdeados, e um fino e persistente perláge e cremosidade. É seco ao paladar, refrescante e vivaz, característica extraída pelo equilíbrio entre as uvas que a compõe: 40% Xarello, 30% Macabeo, 30% Parellada. Possui ótimo aroma cítrico e em boca resgata lima, melão maduro e pêssego e tostado. Possui 11,5% de teor alcoólico e ideal ser bebido na temperatura de 4 a 6°C. Combina com uma extensa lista de pratos, canapés, caldos e saladas.

Você encontra as cavas espanholas na Wein Haus, loja especializada em vinhos, pelo site www.weinhaus.com.br ou fone 51.3711.3665.

E lembre-se: se beber, NÃO DIRIJA!

segunda-feira, 19 de novembro de 2012

Miolo Winemakers 2012/2013


A Miolo realizou nos dias 16 a 18 de novembro o segundo encontro da turma de Winemakers 2012/2013 – único curso da América do Sul para a formação de enólogos amadores – na sede da vinícola, em Bento Gonçalves. Durante os três dias, os participantes aprenderam sobre poda verde e vinificação, na teoria e na prática, no próprio vinhedo Winemaker. Em março, os alunos voltam a se encontrar para colher as uvas e elaborar o vinho. Ao final do curso, os participantes recebem os vinhos que elaboraram com rótulos personalizados. As aulas forão conduzidas pelo superintendente da Miolo, Adriano Miolo, pelo enólogo Miguel Almeida, e pelo engenheiro agrônomo Ciro Pavan. Também fizeram uma visita à Tanoaria Mezacasa, localizada em Monte Belo do Sul, para escolher e acompanhar a fabricação da barrica de carvalho onde o vinho elaborado pela turma envelhecerá. Interessados em participar das próximas turmas 2014/2015 devem fazer contato através do e-mail: gabriela@miolo.com.br ou do telefone: (54) 2102 1500.

 

 

sexta-feira, 16 de novembro de 2012

Um patinho que veio do boi


Os cortes bovinos são inúmeros e muitas vezes acabamos fazendo uso quase sempre dos tradicionais: filé mignon, costela, picanha, maminha e vazio. Muito saborosos e alternativos também são os cortes de granito, agulha,ossobuco, acém e patinho. Este último é o que dá conteúdo à receita de hoje, preparado com um molho que leva pêssego, passas e cebola levemente caramelizada.

A seguir o Patinho ao Molho Agridoce.
 

Ingredientes:
(para 4 pessoas)

1kg de tatu ou patinho
Pitada de pimenta vermelha
Pitada de pimenta preta
2 dentes de alho picados
400 ml de caldo de galinha
Uma cebola grande cortada em anéis
4 pêssegos maduros cortado em fatias
50g de uvas passas pretas
4 colheres de sopa de mel
2 colheres de sopa de açúcar mascavo  
Óleo de canola ou girassol
Sal à gosto
Uma colher de sopa de molho shoyu
Uma colher de chá de vinagre

Preparo:
 
Cortar a carne em pedaços com cerca de 5cm e marinar na mistura de vinagre, pimenta, alho, shoyu, sal e o caldo de galinha colocando em uma bandeja na geladeira por cerca de três horas. Após, enxugar em papel toalha os pedaços de carne para tirar o excesso de líquido, aquecer o óleo em uma caçarola e fritar bem, por cerca de 15 minutos. Reservar e nesta mesma panela juntar a cebola e fritar até dourar, somando em seguida o pêssego e as passas. Adicionar o mel e o açúcar mascavo e mexer bem, para envolver a cebola e o pêssego. Juntar a carne e deixar cozinhar por cerca de 15 minutos. Adicionar o caldo da marinada, corrigir o tempero, reduzir um pouco o líquido e servir acompanhado de arroz branco.      

quinta-feira, 15 de novembro de 2012

Uma explosão de sabores!


 
Torradinhas, ovo, azeite de oliva e caviar, uma mistura com final surpreendente.
 

Sempre curti aquelas colheres de porcelana adotadas por chefs estrelados para servir mini-delícias preparadas na hora e repletas de cor, textura e aromas. Encontrei as tais colheres e as comprei para fazer algumas experimentações em casa e não é que o negócio funciona mesmo!!! Pois bem, procurei criar uma mixagem de sabores que resultaram nesta experiência cujo preparo relatarei logo abaixo. A receita leva caviar, mas calma, tal ingrediente proveniente das ovas do esturjão não assusta mais, pois agora é encontrado facilmente em qualquer delicatessem ou supermercado mediano e a preços acessíveis, pois rende vários preparos.      

 
Ingredientes:
(para 8 porções)

6 torradinhas para canapé
3 colheres de sopa de azeite de oliva extra virgem
2 ovos cozidos ponto gema dura
2 colheres de sopa de caviar vermelho
Cebolinha verde para decorar
Gotas de azeite de oliva extra virgem preferencialmente aromatizado

Preparo:

Coloque as torradinhas no processador e esmigalhe-as até ficarem trituradas. Aqueça o azeite de oliva numa frigideira e junte as torradinhas processadas. Mexa bem para incorporar o sabor e a oleosidade do azeite, pois o pão deverá ficar molhadinho. Esmague os ovos cozidos numa xícara, com um garfo, deixando-os igualmente esmigalhados. Nas colheres de porcelana, adicione 3 ou 4 gotas do azeite aromatizado e coloque cerca de uma colher de chá do farelo de pão passado na frigideira. Sobre este meia colher de chá do ovo, cerca de um terço de colher de chá de caviar e um pedacinho de cebolinha verde para decorar. Sirva em seguida e prepare-se para o resultado, pois os sabores explodem na boca!

Artigo publicado no jornal Gazeta do Sul de hoje

 

quarta-feira, 14 de novembro de 2012

Nasce a Conceitocom Brasil

 
Fusão da Conceitocom Imprensa & Eventos e Dialoga Comunicação resulta na maior assessoria do setor vitivinícola e de enoturismo do país. Grupo é formado por três marcas
 

Com um portfólio de mais de 30 marcas e consolidando-se como a maior assessoria de imprensa brasileira no setor vitivinícola e de enoturismo do país, nasce a Conceitocom Brasil, resultado da fusão entre duas empresas já consolidadas no mercado: Conceitocom Imprensa & Eventos e Dialoga Comunicação, ambas com sede em Bento Gonçalves, na Serra Gaúcha. Além disso, o grupo também lança a Conceitocom Relacionamento & Estratégia. A apresentação das três marcas do grupo foi realizada semana passada, durante coquetel no Centro de Eventos do Hotel Villa Michelon, no Vale dos Vinhedos, reunindo clientes, parceiros e convidados.

Os sócios Lucinara Masiero e Janquiel Mesturini explicaram os motivos da união, apoiada no amadurecimento do mercado em relação à comunicação estratégica. “Com tantas afinidades se tornou mais fácil trabalhar em conjunto do que dividir o mercado.

A velocidade com que cresce o mercado de e-commerce também motivou a parceria, justamente por exigir profissionais qualificados para atender esse serviço e porque para essa área o conteúdo é fundamental. As soluções para marketing digital estão atreladas a conteúdo e venda. Para isso, o grupo buscou certificação nacional junto a Associação Brasileira de Comércio Eletrônico. A empresa também é credenciada no Conselho Regional de Relações Públicas da 4ª Região/RS-SC (Conrerp), o que a habilita ao serviço de organização de eventos.

Para desenvolver todo trabalho a equipe é formada, essencialmente, por profissionais de Jornalismo e Relações Públicas. Agora, a Conceitocom Brasil é assessoria de imprensa, relacionamento, eventos, consultoria em e-commerce e muito know how.
 
Equipe da ConceitoCom Brasil
 
As empresas

- Conceitocom Imprensa & Eventos - Abriga contas de entidades de classe, a partir de um departamento específico para esses clientes, além de empresas com foco no mercado gaúcho; presta serviços de assessoria de imprensa focada no mercado editorial do Estado do Rio Grande do Sul, atua na geração de conteúdos, produção de house-organs e newsletters; tem como grande diferencial a capacidade operacional para atender demandas diárias e pode se inserir melhor na realidade editorial de cada município; realiza todos os trabalhos de organização de eventos da Conceitocom Brasil.

- Conceitocom Relacionamento & Estratégia - Nasce da necessidade de diferenciação organizacional da Conceitocom Imprensa & Eventos, mas mantendo o know-how de assessoria de imprensa. Tem como proposta atender organizações com foco no mercado editorial nacional, com mais estratégia e menos cotidiano; trabalha com auditorias, gerenciamento e contorno de crises de imagem e mídia training.

- Dialoga Soluções e E-commerce - Fornece serviços de consultoria e soluções para toda a cadeia do comércio eletrônico, absorvendo os serviços de marketing digital; fornece softwares, design, sistemas de pagamento e segurança, serviços de logística, entre outros.

 
“Somos imprensa, eventos, relacionamento, estratégia, soluções em e-commerce e, principalmente, somos o que você precisa para conversar com o mercado”.

terça-feira, 13 de novembro de 2012

Casa Silva Viognier Reserva 2010

O vinho comentado desta semana é o chileno do Vale do Colchágua Casa Silva Viognier Reserva 2010 e não poderia ser diferente, depois destes últimos dias extremamente quentes! De coloração amarelo-palha intenso, possui um aroma potente e elegante, mineral, com nuances de pêssegos, damascos, frutas brancas cítricas, flor de laranjeira e floral silvestre destacado. Em boca seu equilíbrio é notável, harmonizando bem a fruta, a acidez, a madeira (pois 60% do vinho é envelhecido em barris de carvalho francês durante 8 meses) e a mineralidade, muito fresco e com um final persistente. Traz mel, damascos, pêssego, tangerina.
Possui 14,5% de teor alcoólico e o ideal é servi-lo na temperatura entre 8 e 10oC. Harmoniza muito bem com molhos agridoces, saladas, peixes brancos grelhados, alguns queijos leves e com sushi e sashimi.
A origem da uva Viognier é desconhecida, mas sugere-se que foi levada à Europa pelo imperador romano Probus em 281 D.C. Viognier já foi bastante cultivada, mas em 1965 a espécie foi quase extinta. Atualmente sua popularidade vem crescendo e o cultivo também. O seu cultivo é considerado difícil, tem baixo rendimento e a uva só deve ser colhida quando completamente madura. Quando colhida precocemente, a uva não desenvolve toda a extensão de seus aromas e sabores e quando colhida tardiamente, a uva produz um vinho oleoso e sem o perfume característico. Quando maduras as uvas têm uma cor de fundo amarelo e produção de vinho com um perfume forte e com alto teor alcoólico. A uva prefere ambientes mais quentes e uma longa estação de crescimento, mas pode crescer em áreas mais frias também. A idade da vinha também tem um efeito sobre a qualidade do vinho produzido, vinhas Viognier começam a acertar o seu pico após 15-20 anos.
Desde 1990 a uva Viognier vem sendo plantada mais extensivamente ao redor do mundo. EUA e Austrália tem uma quantidade significativa de terra dedicada à esta variedade. O declínio da Viognier na França a partir do seu pico histórico tem muito a ver com a introdução desastrosa da praga filoxera da América do Norte na Europa em meados e final do século 19, seguido pelo abandono das vinhas, devido ao caos da Primeira Guerra Mundial. Em 1965, apenas cerca de 30 hectares (120.000 m2) de vinhas Viognier permaneceram na França, e a variedade foi quase extinta. Até os anos 80 o cultivo de Viognier na França foi ameaçado. Paralelamente ao crescimento da Viognier no resto do mundo, as plantações em França têm crescido dramaticamente desde então. A uva vem desfrutando de algum sucesso na Itália central e na região do Piemonte, bem como a África do Sul, Nova Zelândia, Grécia e no Japão. Na América do Sul, é cultivada na Argentina, Chile, Brasil e Uruguai.
Vinhos Viognier são conhecidos por seus aromas florais, aromas de pêssego, damasco e violeta, devido à presença de terpenos que também são encontrados em vinhos Muscat e Riesling. São vinhos feitos para serem consumidos jovens, vinhos com mais de 3 anos costumam perder o aroma floral. Mas é possível encontrar vinhos Viognier com dez anos sem perder a qualidade. A cor e aroma sugerem um vinho doce, mas o vinho Viognier é predominantemente seco, embora sejam feitos também vinhos doces para sobremesas de colheira tardia. É uma uva com baixa acidez e é usada também para amaciar os vinhos tintos feitos com uva Syrah.
As uvas são colhidas com freqüência no início da manhã para produzir um suco o mais  claro possível. A casca da Viognier é rica em compostos fenólicos. Algumas vezes o vinho é submetido à fermentação maloláctica para obter mais peso e diminuir a acidez.
Você encontra os vinhos Casa Silva na Wein Haus, loja especializada em vinhos, pelo site www.weinhaus.com.br ou fone 51.3711.3665.      
E lembre-se: se beber, NÃO DIRIJA!

 

segunda-feira, 12 de novembro de 2012

O chef Davi Rodrigues

A postagem de hoje do Eu, Gourmet está ocupada por um dos ícones da gastronomia de Santa Cruz do Sul, o competente chef Davi Rodrigues. Pratos bem servidos, preparos clássicos, técnica apurada e sabores contundentes perfazem o perfil deste desbravador. A sua cozinha prima pela mistura do tradicional e do contemporâneo e complementa-se com um ingrediente inusitado: é altamente flexível, pois os clientes diariamente auxiliam na melhoria e sugestões dos preparos.
 
O chef visualiza os pratos antes de criá-los e montá-los e aprende com eles interagindo com os ingredientes. Sua história com as lidas de forno e fogão iniciou lá ainda quando adolescente e depois de muitos cursos e aperfeiçoamentos chegou a Santa Cruz para brindar a cidade com a boa mesa. Com passagens por vários bons restaurantes da cidade entre eles o La Pasta, o La Fiamma, Bistrot, Panela de Barro o chef agora ocupa o comando do homônimo Brasserie Chef Davi, inaugurado em junho deste ano e que e é uma união da experiência de Davi com a sócia a empresária Gleide Menezes.
 
A casa oferece trinta lugares internos e mais vinte no recém inaugurado deck ao ar livre com generosos guarda-sóis espalhados sobre as mesas e tem na culinária contemporânea o seu chão transitando com muita eficiência por risotos, massas, carnes, carnes de caça e frutos do mar com molhos aromáticos. E leitores, sigam este conselho: quando forem ao Brasserie, peçam ao garçom para visitar a cozinha e acompanhar a rapidez e habilidade de Davi na preparação e montagem dos pratos. Sem dúvida digo que ficarão maravilhados!      
   
Abaixo um bate-pronto com o chef Davi:

Eu Gourmet: Um chef também cozinha em casa?
 
Davi: Somente para os amigos e para a família mas geralmente acaba saindo pratos triviais como pizzas, feijoada e macarrão. A minha cozinha é no restaurante.
 
EG: Quanto horas diárias o restaurante exige de um chef?
 
Davi: Somado as compras, a feira, o almoço e o jantar em média umas dezesseis a dezoito horas! Inicia as 8 horas da manhã, percorre o dia e se encerra na organização do restaurante após o fechamento lá pelas uma hora da madrugada.
 
EG: A função de um chef é somente cozinhar?
 
Davi: Não. Ele organiza os cardápios, lida com a equipe de trabalho, faz as compras a dedo, cuida da parte administrativa e está sempre de olho na cozinha e no salão.
 
EG: Você é um dos precursores da alta gastronomia na cidade. Como você se enxerga neste contexto?
 
Davi: Creio que contribui bastante para a gastronomia da cidade e região, lidando em vários restaurantes e promovendo a boa mesa. A cidade tem ótimas opções e muitos chefs ainda possuem um amplo espaço para vir e trabalhar. Estamos todos apenas iniciando.
 
EG: Qual o teu prato preferido?
Davi: Gosto muito de frutos do mar, para servir e para comer, em especial o Robalo ao Molho de Espumante.
 
EG: Você entende que os clientes que cultivam o hábito de vir aos restaurantes estão ficando mais exigentes?
 
Davi: Com certeza, procuram um cardápio amplo e com variedade, exigem qualidade, bom atendimento, ambiente adequado e principalmente ótima comida. Um exemplo disto é que quando cheguei em Santa Cruz há 13 anos atrás, pouquíssimas pessoas sabiam o que era funghi. Hoje além de saberem, são grandes consumidores. E também motiva-me o fato de que o número de pessoas que freqüentam restaurantes vem aumentando consideravelmente, principalmente porque não precisam mais se deslocar a Porto Alegre ou Gramado para apreciar alta gastronomia. A cidade oferece isto aqui e a gastronomia que é oferecida em nossos restaurantes, diga-se de passagem, é a melhor do interior gaúcho!
 
Você encontra o chef e suas criações no Brasserie Chef Davi, na rua Marechal Deodoro, no. 103, e o fone para reservas é o 3056.4008 e o 3056.4009.     
     
 
        
 
 
     

 

        

 

 

quinta-feira, 8 de novembro de 2012

Shingle Peaks Merlot 2004


A Nova Zelândia é um dos principais países ditos do “Novo Mundo” no quesito vinho e reconhecida pelos seus maravilhosos Sauvignon Blanc e Pinot Noir. A localização, com características únicas no mundo, cria condições favoráveis para vinhos especiais. As primeiras videiras chegaram à Nova Zelândia em 1819, trazidas da Austrália pelo missionário inglês Samuel Marsden. Nos últimos 10 anos, o número de vinícolas aumentou para mais de 300 e a superfície de vinhedos para mais de 9 mil hectares. Suas principais regiões produtoras são Auckland, Bay of Plenty, Canterbury, Gisborne, Hawkes Bay, Marlborough (esta possui 40% dos vinhedos do país), Otago, Waikato e Wairarapa. A Matua Valley Wines foi fundada em 1973 é uma das principais vinícolas do país e tem seus vinhedos localizados em toda a extensão produtora das ilhas. Um de seus bons representantes é o Merlot da linha Shingle Peaks oriundo dos vinhedos de Hawkes Bay.
 
O Shingle Peaks Merlot 2004 possui coloração rubi vivo e intenso. Possui aroma de frutas vermelhas, mirtilo e especiarias como cravo. Na boca demonstra ser um vinho encorpado e pronto para beber com notas frutadas e final de boca vivaz e persistente.  Tem passagem por 7 meses em barricas de carvalho francês. Excelente custo benefício para um vinho neozelandês.
Rubi vivo e intenso.

Aroma
Frutas vermelhas, mirtilo, especiarias como cravo.

Sabor
Encorpado e maduro, com notas frutadas e fim de boca vivo e refinado.

Saiba mais sobre o vinho Matua Valley Shingle Peak Merlot.

Maceração pré-fermentativa a frio durante 3 dias, fermentação em tanques de aço inox com temperatura controlada.
Harmoniza bem com pratos de cordeiro com molhos a base de especiarias como gengibre, pimentas, shoyu e herbáceos.

Você encontra os vinhos da Matua Valley na Wein Haus, loja especializada em vinhos, pelo site www.weinhaus.com.br ou fone 51.3711.3665.      

 

quarta-feira, 7 de novembro de 2012

Zé Alfredo. Um galinha que virou pinto...


O Zé Alfredo sempre teve fama de mulherengo. Tinha uns quarenta e poucos anos, não trabalhava, morava com a mãe viúva, andava num Escort conversível bem surrado e adorava um barzinho. Era aquele tipo com corrente de bijouteria no pescoço, relógio de origem duvidosa e camisa estampada que fazia jus ao enorme bigode que acomodava abaixo do nariz.
 
E era nestes barzinhos que ele se dava bem, amparando belas e carentes mulheres usando de seu charme tosco e caricato. Muitas caíam na sua lábia carregada de gíria suburbana, se entregavam aos braços do conquistador imaginando ser o homem de suas vidas. Mas o Zé buscava somente mais uma aventura, mais um nome para a lista pendurada junto ao espelhinho de barbear, cuja face refletida ele ficava encarando e meticulosamente aprimorando seu palavreado de alcova. Depois de se aproveitar, abandonava as pobres moças sem deixar sequer um número de celular - mesmo falso - e sem olhar para trás.
Mas um dia desses o Zé conheceu a Glorinha, uma mulher atraente, bem sucedida na carreira, que curtia muito a vida e no alto de sua falada solteirice liquidava com os homens, os quais seduzia e depois os tratava como objetos, como brinquedos ultrapassados e com pilha vencida. Diziam em uníssono que a forma que ela encontrava para terminar os seus relacionamentos era preparando uma receita na cozinha ultra moderna de sua cobertura triplex e vista para o mar. E ela literalmente fisgou o coração do pobre mas traquineiro Zé que "miava" atrás dela, fazendo suas vontades, massageando o dedo mindinho de seus pés e cortando os pelinhos de suas orelhas.
 
Até que chegou o dia em que ela o convidou para jantar no seu apê. O vivaldino suava frio, mas não acreditava que o seu então romance três por quatro pudesse se encerrar ali, entre o fogão e o sugador. E a Glorinha anunciou o prato, uma receita de Camarão Thai. O Zé enredou, enredou mas finalmente comeu e antes mesmo de a sobremesa ser servida ele já havia tomado um pé e estava no elevador, descendo ao térreo, com os olhos mareados e ombros caídos, pois ele também havia virado parte das "estatísticas" da Glorinha. Mas ao mesmo tempo carregava consigo um sorriso no rosto, faceiro e desapegado, pois fora o melhor camarão que ele já havia provado...
 
E lá se foi ele, o Zé, camisa semi-aberta, braço para fora e cantando pneu em seu Escort conversível, gritando aos quatro ventos: "Que mulher esta Glorinha! Quase uma perfeição! Que comida, que comida...".
 
A seguir a tal receita do Camarão Thai.
 

Ingredientes:
(para 4 pessoas)

500g de espaguete fino
400g de camarão grande
Meia manga pequena ralada
Um pimentão vermelho pequeno fatiado
Uma cebola picada
Um dente de alho picado
Uma colher de chá de gengibre fresco ralado
100ml de leite de côco
Duas colheres de sopa de manteiga
Endro seco
Pimenta vermelha moída
Sal à gosto

 
Preparo:

Coloque o espaguete para cozinhar. Numa panela (preferencialmente uma wok) aqueça a manteiga e junte o alho, o gengibre, o pimentão e a cebola. Deixe fritar e em seguida junte o camarão e a seguir a manga ralada. Tempere com sal e pimenta. Em fogo médio frite até o camarão ficar rosado (cerca de 5 minutos). Adicione o leite de côco e o endro. Corrija o tempero. Escorra a massa e misture neste preparado. Sirva em seguida decorado com folhas de hortelã.      
 

 

terça-feira, 6 de novembro de 2012

Costela de Suíno no Vinho Tinto


Passada mais uma edição da Oktoberfest a tranquilidade está de volta à cidade - sem a movimentação com muitos turistas, a música, o chope, as exposições e claro, a gastronomia farta. Mas mesmo assim nos sentimos um pouco mais alemães e procuramos vivenciar a continuidade das tradições destes imigrantes que tanto fizeram pelo desenvolvimento da região e do Estado. E entre tantas tradicionais, saborosas e impronunciáveis receitas como o einsbein, spatzel, apfelstrudel, bienenstich, schwäbischer wurstsalat, schweinekoteletts mit gebratenen apfeln, kassler e kartoffel salat apresentamos uma muito fácil e dedicada a todos aqueles que direta e indiretamente se inserem nesta tradicional  festa de outubro, a Costela de Suíno no Vinho Tinto.
 

Ingredientes:
(para 4 pessoas)

1 kg de costeletas de porco
2 dentes de alho
1 limão
3 colheres de sopa de óleo de girassol
1 ramo de alecrim fresco
6 cravos da Índia
Uma cebola grande
Meia garrafa de vinho tinto seco
1 kg de batata
4 colheres de sopa de manteiga
1 maço de salsa
Sal e pimenta branca moída à gosto


Preparo:
Preparar as costeletas deixando-as por 30 minutos numa vinha d´alhos feita com o óleo, a pimenta, o suco do limão, o alecrim e os cravos da Índia. Retirar, temperar com sal e numa frigideira, dourar as costeletas sem os temperos. Reservar numa travessa e manter aquecida. Picar a cebola em pequenos cubos e dourar na mesma gordura, juntar o vinho e deixar reduzir por cerca de 15 minutos. Desligar o fogo e juntar parte da manteiga gelada batendo bem para engrossar o preparo. Pincelar as costeletas com este molho e levar ao forno por 20 minutos numa temperatura de 180oC. À parte, cozinhar as batatas com casca, descascar e dourar na manteiga para fazer o acompanhamento. Picar finamente a salsa e salpicar sobre as batatas. Servir com a carne retirada do forno e com o restante do molho.

segunda-feira, 5 de novembro de 2012

Benegas Sangiovese 2004


A casta sangiovese é sem dúvida uma das uvas mais famosas da Itália e a mais famosa da região da Toscana. Fora daquele país é dificilmente encontrada com as mesmas características sendo uma exceção o resgate feito por Federico Benegas Lynch para produzir um vinho puramente sangiovese e com identidade própria. Para isso usou o microclima da região da Costa do Alto do Rio Mendoza, em Mendoza, na Argentina. Com parceria do enólogo Michel Rolland nasceu o Benegas Sangiovese, um vinho rubi castanho, límpido, de lágrimas escorregadias e vivaz. No nariz passas, madeira, caramelo e notas doces, muita fruta vermelha com álcool equilibrado – mesmo com seus 15% de graduação alcoólica. Na boca, taninos duros, boa pegada, leve amargor, lembrança de framboesa e cereja. Provei com uma massa talharim com molho de salmão defumado e nata, mas harmoniza bem com carnes vermelhas e vegetais grelhadas.
 
Você encontra o Benegas Sangiovese na Wein Haus, loja especializada em vinhos, pelo site www.weinhaus.com.br e fone 51.3711.3665.
 
E lembre-se: se beber, NÃO DIRIJA!