terça-feira, 27 de setembro de 2011

Nem tudo o que parece é...


O amigo Affonso Ritter - brilhante jornalista gaúcho - e eu falávamos sobre o método da "degustação às cegas" neste final de semana e sobre as surpresas que este tipo de análise sensorial trazia ao resultado das provas, principalmente pela incipiente surpresa quase sempre embalada pela cobertura da garrafa, que em muitas degustações sem ter o nome, produtor, safra, preço e casta revelada, acaba não conduzindo a avaliação do degustador, tirando da experiência uma análise legítima. Em muitas degustações feitas pela Confraria do Sagú, alguns rótulos de relevante preço não foram elegidos os "melhores da noite" em detrimento de melhores condições visuais, olfativas e gustativas de rótulos de preços módicos. Um exemplo comentado foi uma ocasião em que um vinho de R$ 730,00 foi atropelado por um de R$ 25,00 ...

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